O "Mapa do Criador"
Um mapa com 120 milhões de anos descoberto na Rússia pode 
mudar nossa compreensão sobre a história da humanidade.
Por Stepan Krivoskeyev & Dmitry Plenkin
 Uma descoberta teoricamente impossível foi realizada em 1999 por cientistas da Universidade Estadual Bashkir,  Rússia: uma placa de pedra branca que contêm evidências conclusivas da  existência de uma antiga civilização altamente desenvolvida. Essa placa  contem um mapa com detalhada e perfeita imagem em relevo somente  possível de ser produzido com tecnologia atual. Esse mapa tridimensional  de origem desconhecida nos mostra um sistema de canais com aproximada  12.000 km de extensão, barragens, enormes represas, fundações em formato  de diamante de uso indefinido e múltiplas inscrições em forma de  hieróglifos!
Pistas
 “Quanto mais aprendo, quanto mais realizo mais compreendo que não conheço nada”, disse o professor da Universidade de Bashkir, Alexander Chuvyrov.  Em 1995, ele e um estudante chinês pós-graduado, estudavam a hipótese  de uma possível corrente migratória da China para o território da  Sibéria e Ural. Numa expedição para Bashkiria, eles encontraram várias  rochas com entalhes feitos numa antiga língua chinesa. Estes achados  confirmaram a hipótese dessa corrente migratória chinesa. As subscrições  lidas continham em sua maioria informações sobre trocas, pactos,  casamentos e registros de óbitos.
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| Alexander Chuvyrov | 
Pesquisando
 Em 1998, depois de ter recebido autorização do governo e formado um time  com seus estudantes, Chuvyrov início os trabalhos de pesquisas  sobrevoando a região com helicópteros, começando por lugares onde as  placas supostamente deveriam estar localizadas. Nas primeiras duas  semanas nada foi encontrado. Desapontado, na ocasião, Chuvyrov disse:  “…estou começando a pensar que essas placas são meras lendas”.
 Na terceira semana Chuvyrov visitou Vladimir Krainov - ex-presidente do  conselho local de agricultura da vila de Chandar, próximo da cidade de  Ufa -, tido como um grande conhecedor da região. Na casa de Krainov,  mesmo surpreso com a presença do pesquisador e arqueólogo russo,  Schmidt, foi direto ao assunto e perguntou se sabia algo sobre algumas  placas de pedras brancas. A resposta que obteve era a que menos  esperava: “Não só sei como tenha uma dessas ‘estranhas’ placas aqui  mesmo em meu quintal”. Seu primeiro pensamento foi de estarem brincando  com ele. “Não levei isso muito a sério no primeiro momento, mas como  suas fisionomias continuavam sérias, decidi ir ao quintal e acabar com  aquela brincadeira” – recorda-se Chuvyrov. “Me lembro daquele dia  claramente: 21 de Julho de 1999. Embaixo da varanda da casa do Vladimir  estava uma das placas que tanto procurava!. A placa era tão pesada que  três pessoas juntos não puderam movê-la. Fui então à cidade de Ufa pedir  ajuda”.
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Análises, estudos e pesquisas
 Uma semana depois, com a equipe de cientistas ampliada e todos  equipamentos no local, iniciaram os trabalhos. Após a primeira surpresa  dos pesquisadores com o peso (987 Kg) e dimensões (148cm de comprimento,  106 de largura e 16 de espessura) a perplexidade dominou o ambiente  quando, após a cuidadosa limpeza da pedra, um mapa em releve  extremamente bem elaborado começou a aparecer! Os cientistas não podiam  acreditar no que viam… “Á primeira vista, – disse Chuvyrov –  compreendíamos que aquilo não era um simples pedaço de pedra, mas sim um  mapa real. Não um simples mapa, mas um mapa tri-dimensional“.
 Mas as surpresas não pararam por ai. A equipe, mais uma vez ampliada com  o ingresso de especialistas russos e chineses nas áreas de cartografia,  geologia, química e língua chinesa antiga, determinou com precisão que o  mapa – em exata escala de 1:1x1km - dessa placa da pedra era da região  de Ural, com os rios Belya, Ufimka e Sutolka. “Identificamos a altitude  de Ufa – sendo o Canyon de Ufa o ponto chave de nossas provas – porque  conduzimos estudos geológicos e encontramos o seu rastro onde ele  estaria de acordo com o mapa antigo. O deslocamento do canyon aconteceu  por causa das placas tectônicas que moveram-se do leste”. Em coletiva à  imprensa Alexander Chuvyrov disse: “Vejam este ponto, aqui é o Canyon de  Ufa – a fratura da crosta terrestre, estendida de cidade de Ufa até a  cidade de Sterlitimak. No momento, o Rio Urshak corre pelo antigo  canyon”.
Hieroglíficos silábicos
 Inicialmente os cientistas trabalharam com a hipótese desse mapa ter  alguma coisa a haver com o chinês antigo, por causa das inscrições  verticais no próprio mapa - Tipo de escrita parecida  era usada em chinês antiga antes do século 3. Para chegar esse  suposição os chineses que participavam da equipe pesquisaram a questão e  o próprio Chuvyrov visitou a Biblioteca Imperial Chinesa, mas nenhum  deles descobriram escrita idêntica ou mesmo similar àquela encontrada na  placa. Depois de encontrar seus colegas da Universidade de Hunan,  Chuvyrov desistiu completamente da hipótese sobre “Os indícios  chineses”. O cientista concluiu que aquela porcelana que cobria a placa  jamais foi usada na China. Embora todos os esforços em decifrar as  inscrições tenham sido infrutíferos, foi descoberto que a escrita  continha caracteres hieroglíficos-silábicos. Chuvyrov, porém, acredita  que pelo menos parte da escrita do mapa tenha sido decifrada: “a  latitude e a longitude que coincidem precisamente com a da cidade de  Ufa”.
Estruturas geológicas
 As estruturas geológicas da placa consiste de três camadas: A base tem  14cm de espessura, feita de sólida dolomita. A segunda camada é a mais  interessante – é “feito” de vidro de Diopsídio; a tecnologia para o seu  manuseio é desconhecida pela ciência moderna! E a terceira camada tem  2mm de espessura e consiste de porcelana de cálcio protegendo o mapa  contra danos!
Máquina de precisão
 Deve ser observado – diz o professor – “que o relevo não foi feito  manualmente por um escultor de pedra antigo. Isto simplesmente é  impossível. O desenho dessa pedra foi ‘feito’ por uma máquina.  Fotografias de raios-x mostram que mecanismos de alta precisão foram  usados para trabalhar essa pedra”…
Obra gigante
 Quanto mais se estudava a placa, mais mistérios apareciam: um gigante  sistema de irrigação pode ser visto. Além dos rios, há dois sistemas de  canais com 500 metros de largura, 12 represas, 300-500 metros de  largura, aproximadamente 10km de distâncias por 3km de profundidade,  cada. As represas aparentemente ajudavam transportar a água de uma lado  ao outro. Segundo cálculos realizados nesse mesma universidade, para  construir as obras vistas nesse mapa seriam necessário remover mais de 1  quatrilhão de metros cúbicos de terra! Fazendo uma comparação desse  sistema de irrigação, os canais de Volga-Don mais parecem um risco no  relevo de hoje. Segundo o professor Chuvyrov, mesmo hoje a humanidade  pode construir apenas uma pequena parte do que esta desenhado no mapa!
Idade da placa
 Foi difícil determinar uma data aproximada para a placa. Inicialmente  foi analisada por radio carbônico e depois os níveis da placa foram  escaneados com um cronômetro de urânio; apesar disso os investigadores  mostraram diferentes resultados e a idade da placa permaneceu  indefinida. No entanto, enquanto examinavam a pedra, duas conchas foram  encontradas em sua superfície. A idade delas: Navicopsina munitus, da  família Gyrodeidae, com 50 milhões de anos ; e, Ecculiomphalus princeps,  da família Ecculiomphalinae, com 120 milhões de anos! A princípio estas  datas foram aceitas como uma “versão de pesquisa”. Os cientistas supõem  que a segunda é a data correta. O Dr. Cruvyrov diz que o mapa pode ter  sido criado na tempo em que o pólo magnético da terra situava-se na área  atual terra de Franz Josef, o que significa aproximadamente 120 milhões  de anos atrás”.
 Perguntado como teria sido possível nossos ancestrais construírem um  mapa tridimensional, o professor Chuvyrov disse: “…não temos a mínima  idéia, somente suposições. O que sabemos é que esse mapa está além da  percepção da humanidade atual; precisamos de um longo tempo para se  acostumar com isso. Nós nos acomodamos ao nosso milagre. Primeiro nós  achamos que a pedra tinha 3.000 anos. Só que a idade foi aumentando  gradualmente, até que nós identificamos as conchas cravadas na pedra.  Quem desenhou esse mapa provavelmente usou essa padra com as conchas já  encrustradas nela”.
Mapa de navegação aérea?
 Qual poderia ser o objetivo do mapa? Esta é de certo uma das dúvidas  mais interessante. Materiais do achado Bashkiria também fora analisados e  estudados no Centro de Cartografia Histórica em Visconsin, USA. Os  americanos ficaram perplexos com o achado. De acordo com essas análises e  estudos um mapa tridimensional como esse (da pedra de Dashka) só  poderia ter um objetivo:navegação aérea. E mais, só poderia ter sido  construído via pesquisa aérea!
 Somente agora, no início do século 21, é que Estados Unidos iniciaram a  criação de um mapa mundial em três dimensões como esse descoberto na  Rússia; e mesmo assim esse projeto só será concluído em 2010. A  dificuldade maior é a necessidade de milhões de cálculos para fazer um  mapa tridimensional. Mesmo usando dezenas de super computadores e  milhares de imagens aéreas de alta precisão é um trabalho lento,  cobrindo pequenas áreas de cada vez. “Tente mapear no mínimo uma  montanha! – comenta Chuvyrov.
Qual origem desse mapa?
 Perguntado ‘quem então criou esse mapa?’, o professor Chuvyrov, enquanto  falava sobre cartografias desconhecidas, foi cuidadoso: “Eu não  acredito em extraterrestres. Porque não chamar o autor do mapa  simplesmente de ‘O criador’”.
 Aparentemente quem viveu e construiu naquela época usou apenas meios de  transporte aéreos: Não existe estradas no mapa. Há ainda a hipótese de  que os autores desse mapa não viviam lá, apenas preparavam o lugar para  uma futura colonização, drenagem água, construíndo barragens e fundações  em forma de diamantes naquelas terras. Essa parece ser a mais provável  versão; porém, nada pode ser declarado como definitivo por enquanto. Por  que não assumir que os autores pertenciam à uma civilização que tenha  existido antigamente?
Apenas uma parte
 As investigações desse mapa traz uma descoberta atrás da outra. Agora os  cientistas têm certeza de que esse mapa é apenas um fragmento de um  grande mapa da Terra. De acordo com algumas hipóteses, há um total de  348 fragmentos como esse. Os outros fragmentos podem estar provavelmente  em algum lugar perto de lá. Nas margens de Chandar, cientistas da  equipe do professor Chuvyrov colheram 400 amostras de solo e levantaram a  hipótese do mapa inteiro ter existido no desfiladeiro da Montanha  Sokolinaya – Montanha do Falcão.
 Baseado na escala e área geográfica do mapa encontrado os cientistas  formaram um mosaico nos mostrando os outros 347 espaços vazios que,  junto com o único fragmento descoberto até agora, nos mostra um mapa  mundi com aproximadamente 340 x 340m.
Informações “Reservadas”
 Inicialmente o governo Russo divulgou informações sobre esse achado e  resumos com resultados de muitas pesquisas realizadas na “Pedra de  Dashka”, inclusive em quatro Congressos internacionais como o título  “Mapa da Engenharia Civil de uma Civilização Desconhecida do Sul de  Ural”. Porém, a partir de maio de 2001, informações antigas e  especialmente as mais recentes referentes à resultantes das novas  pesquisas, testes e estudos dessa placa de pedra foram classificadas  como “reservadas”, e saíram do domínio público.
 * Stepan Krivoskeyev & Dmitry Plenkin, jornalistas russos
 Notas
 1. Esta matéria foi publicada originalmente em três versões pelo jornal Pravda: Versão completa em 19/03/02, versão completa e atualizada em 30/04/02 – da qual esta tradução foi baseada, e versão resumida em 28/07/02.
 2. Traduções: Russo para Inglês – Vera Solovieva e Inglês para Português – Antônio Carlos.
 Fonte: frankherles.wordpress.com
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