Duas universidades americanas uniram esforços para investigar um produto alimentício muito consumido nos últimos anos. Em uma comparação entre refrigerantes normais e refrigerantes dietéticos, pesquisadores da Universidade de Miami (Flórida) e da Universidade de Columbia (Nova Iorque) descobriram que os últimos podem ser mais nocivos à saúde.
O consumo de refrigerantes feitos para emagrecer, conforme eles apuraram, aumenta mais do que o refrigerante comum o risco de derrame, ataque cardíaco e morte vascular. Em uma pesquisa com 2.564 voluntários, que tiveram analisadas suas dietas e quadros de saúde, os pesquisadores descobriram que aqueles que costumavam beber refrigerantes dietéticos eram 43% mais propensos a estas doenças.
A pesquisa levou em conta condições pré-existentes, especialmente aquelas ligadas a problemas vasculares, como disfunções no metabolismo, diabetes e pressão alta. E o maior risco vale tanto para consumo moderado quanto exagerado: entre uma vez por mês e seis por semana, o panorama geral dos pesquisados foi de chances elevadas de problemas vasculares.
Embora os números tenham passado essa informação, os cientistas não souberam detectar exatamente os motivos da tendência. Ainda é necessário, segundo eles, estudar tanto o refrigerante comum quanto o dietético para tirar conclusões mais precisas.
ScienceDaily
O consumo de refrigerantes feitos para emagrecer, conforme eles apuraram, aumenta mais do que o refrigerante comum o risco de derrame, ataque cardíaco e morte vascular. Em uma pesquisa com 2.564 voluntários, que tiveram analisadas suas dietas e quadros de saúde, os pesquisadores descobriram que aqueles que costumavam beber refrigerantes dietéticos eram 43% mais propensos a estas doenças.
A pesquisa levou em conta condições pré-existentes, especialmente aquelas ligadas a problemas vasculares, como disfunções no metabolismo, diabetes e pressão alta. E o maior risco vale tanto para consumo moderado quanto exagerado: entre uma vez por mês e seis por semana, o panorama geral dos pesquisados foi de chances elevadas de problemas vasculares.
Embora os números tenham passado essa informação, os cientistas não souberam detectar exatamente os motivos da tendência. Ainda é necessário, segundo eles, estudar tanto o refrigerante comum quanto o dietético para tirar conclusões mais precisas.
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