Emerson Eduardo Rodrigues e Marcelo Valle Silveira Mello usavam a internet para divulgarem mensagens e publicações discriminatórias. Marcelo, inclusive, já havia sido condenado em Brasília, em 2009, à 1 ano e 2 meses de reclusão em regime aberto (*), mais multa, por crime de racismo contra negros no Orkut. Entratanto, isso não foi suficiente para fazê-lo parar.
Emerson e Marcelo são supostamente responsáveis pela manutenção de um site que bateu recorde em denúncias registradas na ONG SafeNet, fato que motivou a ação da Polícia Federal. Veja a matéria.
Para quem imaginava que a internet é um território sem lei, os dois presos vão responder por crimes de incitação e indução à discriminação ou preconceito de raça, por meio de recursos de comunicação social (Lei 7.716/89); de incitação à prática de crime (Artigo 286 do Código Penal) e de publicação de fotografia com cena pornográfica envolvendo criança ou adolescente (Lei 8.069/90, Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA).
(*) Reclusão em regime aberto – Diz-se da execução da pena em casa de albergado ou estabelecimento adequado. O regime aberto baseia-se na autodisciplina e senso de responsabilidade do condenado. Este deverá, fora do estabelecimento e sem vigilância, trabalhar, freqüentar curso ou exercer outra atividade autorizada, permanecendo recolhido durante o período noturno e nos dias de folga. O condenado será transferido do regime aberto, se praticar fato definido como crime doloso, se frustrar os fins da execução ou se, podendo, não pagar a multa cumulativamente aplicada.
Emerson e Marcelo são supostamente responsáveis pela manutenção de um site que bateu recorde em denúncias registradas na ONG SafeNet, fato que motivou a ação da Polícia Federal. Veja a matéria.
(*) Reclusão em regime aberto – Diz-se da execução da pena em casa de albergado ou estabelecimento adequado. O regime aberto baseia-se na autodisciplina e senso de responsabilidade do condenado. Este deverá, fora do estabelecimento e sem vigilância, trabalhar, freqüentar curso ou exercer outra atividade autorizada, permanecendo recolhido durante o período noturno e nos dias de folga. O condenado será transferido do regime aberto, se praticar fato definido como crime doloso, se frustrar os fins da execução ou se, podendo, não pagar a multa cumulativamente aplicada.
Ajude a tornar conhecido e prender Joseph Kony. Saiba como!
Provavelmente você não deve conhecer o Joseph Kony, assim como eu também não conhecia.
O Joseph Kony é o líder de um exército de resistência chamado LRA, em Uganda. Para resumir a história, que você pode conhecer no vídeo a seguir, o Kony é acusado de assassinar, sequestrar e usar mais de 30 mil crianças no seu exército. Basicamente, Kony rouba as crianças e transforma as garotas em escravas sexuais e os meninos em soldados. O problema, é que quase ninguém conhece o Kony.
Clicando aqui, você acessa o Facebook do projeto e pode divulgar à vontade.
O Joseph Kony é o líder de um exército de resistência chamado LRA, em Uganda. Para resumir a história, que você pode conhecer no vídeo a seguir, o Kony é acusado de assassinar, sequestrar e usar mais de 30 mil crianças no seu exército. Basicamente, Kony rouba as crianças e transforma as garotas em escravas sexuais e os meninos em soldados. O problema, é que quase ninguém conhece o Kony.
O vídeo a seguir, que eu gostaria muito que você assistisse e compartilhasse, foi criado pela organização A Invisible Children, que tem o objetivo de tornar Kony conhecido e com isso fazer com que as autoridades mundiais insistam em capturá-lo e devolver as crianças aos pais.
Vídeo mostra flagrante de prisão em que ex-escrivã presa é deixada sem roupa
Um vídeo está movimentando a internet esses dias. Tudo porque mostra o flagra de uma abordagem policial em que uma ex-escrivã é presa.
As imagens foram gravadas em 2009, mas só agora foram divulgadas publicamente.
Tudo começou quando um homem, que foi flagrado portando munições, denunciou a escrivã (loira do vídeo) por pedir dinheiro para tentar livrá-lo das investigações.
Orientado pelos policiais, ele conduziu as negociações até o dia da prisão, que é mostrada no vídeo, que originalmente possui mais de 40 minutos de gravação.
A escrivã, que foi detida e desligada da polícia, chegou a relutar em ser revistada, mas acabou tendo as roupas arrancadas. Segundo o policial envolvido no flagrante, ele necessitava participar da revista, pois a escrivã poderia alegar que o dinheiro havia sido “implantado”.
Update: Por uma questão de preservação, o vídeo foi retirado deste post e substituído pela imagem acima. Caso você tenha interesse em assisti-lo, pode fazer uma busca no Youtube, pois vários usuários o disponibilizaram em suas contas.
Atualmente, um inquérito tramita na justiça. Segundo os advogados da garota, houve abuso por parte do corregedor.
Um vídeo que mostra imagens chocantes da agressão de dois policiais a uma adolescente de 15 anos acabou sendo divulgado e provocou discussões acaloradas sobre o abuso de poder nos EUA. O xerife adjunto do estado de Washington, Paul Schene, é o terceiro policial a enfrentar acusações de força excessiva.
Tudo aconteceu em novembro de 2008, quando a garota foi detida por ter sido acusada de roubar um carro. O vídeo, feito por uma câmera de vigilância e divulgado pela TV, mostra claramente o momento em que os policiais partem para cima da moça após colocá-la dentro de uma sala. Segundo o policial, a maneira escolhida para deter a adolescente tinha o objetivo de evitar novos ataques. Ele explicou que pediu a garota que retirasse o tênis e, como ela livrou-se dele de forma brusca, pareceu que tentava agredi-lo.
Segundo o site Seattlepi, a advogada do policial explicou que o vídeo não mostra a história completa e não deveria ser considerado no processo que seu cliente responde, além de “inflamar a opinião pública“.
A adolescente comentou que sentiu muita dificuldade de respirar após a agressão. Já Schene pode pegar até um ano de prisão, se condenado. Ele encontra-se de licença desde o início de dezembro.
As imagens foram gravadas em 2009, mas só agora foram divulgadas publicamente.
Tudo começou quando um homem, que foi flagrado portando munições, denunciou a escrivã (loira do vídeo) por pedir dinheiro para tentar livrá-lo das investigações.
Orientado pelos policiais, ele conduziu as negociações até o dia da prisão, que é mostrada no vídeo, que originalmente possui mais de 40 minutos de gravação.
A escrivã, que foi detida e desligada da polícia, chegou a relutar em ser revistada, mas acabou tendo as roupas arrancadas. Segundo o policial envolvido no flagrante, ele necessitava participar da revista, pois a escrivã poderia alegar que o dinheiro havia sido “implantado”.
Atualmente, um inquérito tramita na justiça. Segundo os advogados da garota, houve abuso por parte do corregedor.
Vídeo com imagens chocantes de agressão a adolescente vaza e provoca polêmica
Tudo aconteceu em novembro de 2008, quando a garota foi detida por ter sido acusada de roubar um carro. O vídeo, feito por uma câmera de vigilância e divulgado pela TV, mostra claramente o momento em que os policiais partem para cima da moça após colocá-la dentro de uma sala. Segundo o policial, a maneira escolhida para deter a adolescente tinha o objetivo de evitar novos ataques. Ele explicou que pediu a garota que retirasse o tênis e, como ela livrou-se dele de forma brusca, pareceu que tentava agredi-lo.
Segundo o site Seattlepi, a advogada do policial explicou que o vídeo não mostra a história completa e não deveria ser considerado no processo que seu cliente responde, além de “inflamar a opinião pública“.
A adolescente comentou que sentiu muita dificuldade de respirar após a agressão. Já Schene pode pegar até um ano de prisão, se condenado. Ele encontra-se de licença desde o início de dezembro.
Vídeo mostra tenso resgate de pessoas presas em carro durante enchente em Uberaba
Segundo relatos, o vídeo a seguir mostra o resultado de fortes chuvas que atingiram Uberaba, no Triângulo Mineiro.
O fato teria ocorrido no dia 11/11/10, na Av. Guilherme Ferreira. Dentro do carro estavam uma criança, uma mulher e um homem com a perna engessada.
O fato teria ocorrido no dia 11/11/10, na Av. Guilherme Ferreira. Dentro do carro estavam uma criança, uma mulher e um homem com a perna engessada.