A suposta caixa estava abaixo de uma torre em Jerusalém, o que para os cientistas, é o lugar onde Jesus teria sido enterrado.
Em 1980, a cerca de 60 metros deste lugar, foram encontradas ossuários também com inscrições e nomes que supostamente fariam parte da “Família de Jesus”.
Apesar de muitos estudiosos considerarem este “achado” uma farsa, muitas teorias têm sido levantadas, incluindo um suposto casamento de Maria Madalena e Jesus, os quais teriam formado uma família.
O suposto túmulo de Jesus foi descoberto pelos estudiosos Simcha Jacobovici e James Tabor, da Universidade da Carolina do Norte, que conseguiram autorização para explorar a área em 2010.
Em um dos ossuários a inscrição em grego chama Deus para “subir” e a outra para “levantar”, o outro traz com a imagem do peixe e do boneco fariam referência a Jonas.
“Esta inscrição tem algo a ver com a ressurreição dos mortos, tanto do falecido no ossuário, ou talvez, dada a imagem de Jonas nas proximidades, uma expressão de fé em Jesus”, disse Tabor.
A tumba data de cerca de 70 anos dC, quando cessou o uso de ossuários na região por causa da destruição de Roma. Se forem consideradas cristãs as marcas no ossuário, este será considerado o registro mais antigo cristão encontrado até hoje.
“Se alguém tinha reclamado de encontrar, quer uma declaração sobre a ressurreição ou uma imagem de Jonas em uma tumba judaica desse período, eu teria dito impossível – até agora. Nossa equipe estava em uma espécie de descrença em êxtase, mas a evidência era claramente diante de nossos olhos, causando-nos a rever nossas premissas anteriores”, concluiu Tabor.
Muitos estudiosos têm considerado a “descoberta” uma farsa e alegam que não há nenhuma prova concreta que possa comprovar tal teoria.
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Adaptado de jornalciencia