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15 de abr. de 2012

Músicas de sucesso em todo o mundo!... Veja!




A Plebe Rude, uma das bandas mais expressivas do rock nacional dos anos 80, promete um álbum de inéditas e um DVD para este ano. O último disco de novas canções do grupo brasiliense, “R ao Contrário”, foi lançado há 6 anos. O mais recente trabalho é “Rachando Concreto: Ao Vivo em Brasília” (2011), CD/DVD independente que concorreu ao Grammy Latino, composto por uma espécie de resumo da carreira do conjunto, que ficou parado por quase duas décadas. Vale destacar que a Plebe Rude será a única representante do Brasil no Lollapalooza Chile (31 de março).



O músico norueguês Morten Harket, a eterna voz do A-ha, fará turnê no Brasil em setembro, com apresentações no Rio de Janeiro, no Citibank Hall, dia 22; em Belo Horizonte, no Chevrolet Hall, dia 23 e em São Paulo, no Credicard Hall, dia 26. Harket, eleito por críticos musicais como a melhor voz em 1986, lançou nove discos à frente do A-ha e mais quatro em carreira solo: “Poetens Evangelium” (1993), “Wild Seeds” (1995), “Vogts Villa” (1996) e “Letters From Egypt” (2008). O cantor trará ao Brasil a turnê de divulgação do novo álbum, que será lançado ainda em 2012.








Após 35 anos de carreira, 14 álbuns de estúdio, o vocalista do The Cure, Robert Smith anunciou em 2011, quase que em clima de despedida, a última chance de ver a banda. A quem sabe derradeira turnê do grupo, “Reflections”, foi dividida em sete shows, no decorrer de novembro do ano passado. Na tour, foi executado na íntegra os álbuns da fase mais gótica do conjunto britânico: “Three Imaginary Boys” (1979), “Seventeen Seconds” (1980) e “Faith” (1981). A maior parte dos shows de “Reflections” mesclava músicas de outros momentos da trajetória de Smith e companhia.
A turnê foi aberta em Londres, no Royal Albert Hall. Teatro suntuoso, palco de grandiosas apresentações, e que teve os ingressos esgotados em poucos minutos. As demais seis apresentações foram feitas nos Estados Unidos, três em Nova York e outras três em Los Angeles. Sendo estes shows especialmente dedicados aos fãs, pois não haviam fotógrafos no pit, e o público pode entrar livremente com suas câmeras para registrar, algo que normalmente não é permitido no lendário teatro londrino.
Último remanescente original e fundador da banda Path, juntamente com o baixista Simon Gallup, o baterista Jason Cooper e o tecladista Roger O’ Donnell, encantaram os fãs num show de mais de 3 horas de duração, executando 44 músicas pouco tocadas nas mídias, dando ênfase aos B sides. Afinadíssimo e melodioso como nos anos 80, era difícil acreditar que este senhor de 53 anos de idade é o mesmo rapaz de olhar tímido, cabelo desalinhado e voz doce nos embalando no mais puro punk gótico.
Os pedidos dos fãs foram tantos desde novembro, que Path hoje anunciou que irão se apresentar em 3 festivais no verão europeu. Não deu muitas pistas se os shows serão no mesmo molde de “Reflections”, mas o que importa? O que importa é que aquele ar de despedida foi apenas um susto, uma pausa para refletir…







Um show musical em uma ‘festinha’ de final de ano pela bagatela de 1 milhão de libras (equivalente a R$ 3 milhões). Foi esse o valor que o magnata tcheco Petr Kellner pagou a Sting  para uma apresentação exclusiva em um Castelo de Praga.
E essa não é a primeira vez que o ex-líder do The Police  faz shows desse tipo. Desde os anos 80, o músico se apresenta para empresários, sultões, filhas de ditadores e até acusados de tráfico de armas. O que fez com que Sting fosse colocado várias vezes em saia justa, principalmente, por sua imagem de defensor dos direitos humanos não combinar com tal iniciativa.


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, busca na música um apoio para sua reeleição à Casa Branca. Na lista para reforçar o ‘coro’ de Obama estão nomes como Arcade Fire, Vampire Weekend, Janelle Monae, Jack Johnson, The Roots, entre outros. Também aparecem na listagem John Legend e Jay-Z, que já o apoiaram em 2008. A informação foi confirmada em um documento publicado por um jornal do Tennessee.




Com passagens por T. Rex, Pretty Things e Rainbow, Jack Green  colecionava idôneas credenciais como guitarrista e know-how setentista putamente embasado pra tentar se lançar à sorte numa parada solo. E foi na virada da década, em 1980, o cara lançou “Humanesque”, bolacha com sonoridade já antenada com o que a new wave faria nos anos seguintes, mas sem perder a pegada glam que marcou sua trajetória.
O resultado dá pra sacar em “Murder”, sonzeira que unificou as duas eras da indústria fonográfica e, de certa forma, antecipou a surf music (com nuances punks, a exemplo do som  do Radio Birdman) marota que começava a ser feita na Austrália no mesmo período. Ah, e ainda flertava com o power pop californiano e o punk 77. Enfim, uma salada de influências enérgicas pra dedéu.



De uma turma de músicos ecléticos, surgia em 1984 na cidade de Sydney, uma das bandas que se tornaria uma das mais adoradas pelos surfistas. Misturando muito bem e com propriedade new wave, surf music e pop rock, combinando com metais e uma boa pegada, esse era o GANGgajang. Provavelmente se você gosta de Australian Crawl, sem dúvida irá curtir estes caras!

Entre os sucessos dessa banda australiana estão clássicos da surf music como “Hundreds Of Languages”, “Gimme some Loving”, “Ambulance Man”, “This is Australia”, entre outros quase 30 singles que bombaram. O grupo sempre fez e faz muito sucesso no Brasil, a última passagem pelo País foi em 2001. Nos anos 90 o conjunto realizou show no Rio Grande do Sul.

O grupo australiano lançou quatro discos de estúdio (o último foi “Oceans and Deserts Shock Records” – 2002), três compilações de álbuns, um DVD e 28 singles.









Vinte e um anos de carreira, um “maracatu que pesa uma tonelada” e mais um registro audiovisual ao vivo. Isso tudo para dizer que a Nação Zumbi  lança seu segundo DVD. Sem luxo e pirotecnia, a banda pernambucana, ícone do movimento manguebeat, apresenta “Nação Zumbi no Recife”. Com 15 músicas, o disco traz todo o groove e os solos vertiginosos de Lúcio Maia. No microfone, Jorge Du Peixe  canta com sobriedade canções que fizeram parte da trajetória de mais de duas décadas do grupo, indo dos riffs politizados do mestre Chico Science à psicodelia melancólica. E há quem diga que esta é a revitalização mais contundente no rock nacional nos últimos quinze anos.







Cantora 70, Roberta Flack demonstrava inovação e refinamento com o seu soul. A intérprete de 75 anos, sucesso com a música “Killing Me Softly With His Song”, em 1973, dona de uma das vozes mais afinadas do som setentista e que estava há 11 anos sem lançar nenhum álbum, emprega agora sua bela voz em canções dos Beatles. Prova disso, está em seu mais recente trabalho, “Let It Be: Roberta Flack Sings the Beatles”, 18º disco da carreira e sucessor de “Holiday” (2001).
Além de clássicos como a faixa-título, “Hey Jude” e “Come Together”, Roberta incluiu algumas escolhas menos óbvias, como “If I Fell” e “Isn’t It a Pity”, composta por George Harrison em 1966 e que está no disco solo do beatle “All Things Must Pass” (1970).



O cantor Lionel Richie  e a cantora Etta James, falecida no dia 20 de janeiro, serão eternizados no Salão de Lendas do Teatro Apollo, no Harlem, em Nova York, por onde passaram as grandes vozes da música negra. Richie, autor de sucessos como “Say You, Say Me” e “We Are the World”, canção composta nos anos 80 ao lado de Michael Jackson, e Etta, voz de temas inesquecíveis como “At Last”, dividirão espaço com estrelas como Stevie Wonder, Aretha Franklin, James Brown e Ella Fitzgerald.
Richie estreou no Apollo nos anos 70, como integrante da banda The Commodores, e ao longo de sua carreira vendeu mais de cem milhões de cópias de seus treze discos, que ganharam cinco prêmios Grammy, além de um Oscar e um Globo de Ouro de Melhor Canção por “Say You, Say Me”.
Etta James estreou na lendária sala nova-iorquina em 1957, e depois se tornou uma das melhores vozes da música americana, com uma longa trajetória de cinco décadas que deram a ela quatro prêmios Grammy e o status de diva do blues, soul, jazz e R&B.







O ex-guitarrista do Red Hot Chili Peppers John Frusciante, considerado o melhor guitarrista dos últimos 30 anos, anunciou que não participará da cerimônia que marcará a entrada da banda no Rock and Roll Hall of Fame (Hall da Fama do Rock). Frusciante deixou a banda californiana pela segunda vez em 2009, sendo substituído por Josh Klinghoffer. “Ele é assim. Agradeceu o convite e desejou boa sorte à banda. Acho que já está em outra etapa de vida. O Red Hot não está mais na órbita dele”, revelou o baterista Chad Smith à Billboard.
No entanto, os ex-bateristas do Red Hot Jack Irons e Cliff Martinez confirmaram presença no evento que ocorrerá no dia 14 de abril, em Cleveland, no estado americano de Ohio e que também celebrará a entrada do Small Faces, Guns N’ Roses e Beastie Boys ao Hall da Fama do Rock.