A Plebe Rude, uma das bandas mais expressivas do rock nacional dos anos 80, promete um álbum de inéditas e um DVD para este ano. O último disco de novas canções do grupo brasiliense, “R ao Contrário”, foi lançado há 6 anos. O mais recente trabalho é “Rachando Concreto: Ao Vivo em Brasília” (2011), CD/DVD independente que concorreu ao Grammy Latino,
composto por uma espécie de resumo da carreira do conjunto, que ficou
parado por quase duas décadas. Vale destacar que a Plebe Rude será a
única representante do Brasil no Lollapalooza Chile (31 de março).
Último remanescente original e fundador da banda Path, juntamente com o baixista Simon Gallup, o baterista Jason Cooper e o tecladista Roger O’ Donnell, encantaram os fãs num show de mais de 3 horas de duração, executando 44 músicas pouco tocadas nas mídias, dando ênfase aos B sides. Afinadíssimo e melodioso como nos anos 80, era difícil acreditar que este senhor de 53 anos de idade é o mesmo rapaz de olhar tímido, cabelo desalinhado e voz doce nos embalando no mais puro punk gótico.
Os pedidos dos fãs foram tantos desde novembro, que Path hoje
anunciou que irão se apresentar em 3 festivais no verão europeu. Não deu
muitas pistas se os shows serão no mesmo molde de “Reflections”, mas o
que importa? O que importa é que aquele ar de despedida foi apenas um
susto, uma pausa para refletir…
E essa não é a primeira vez que o ex-líder do The Police faz shows
desse tipo. Desde os anos 80, o músico se apresenta para empresários,
sultões, filhas de ditadores e até acusados de tráfico de armas. O que
fez com que Sting fosse colocado várias vezes em saia justa,
principalmente, por sua imagem de defensor dos direitos humanos não
combinar com tal iniciativa.
Com passagens por T. Rex, Pretty Things e Rainbow, Jack Green
O resultado dá pra sacar em “Murder”, sonzeira que unificou as duas eras da indústria fonográfica e, de certa forma, antecipou a surf music (com nuances punks, a exemplo do som do Radio Birdman) marota que começava a ser feita na Austrália no mesmo período. Ah, e ainda flertava com o power pop californiano e o punk 77. Enfim, uma salada de influências enérgicas pra dedéu.
Vinte e um anos de carreira, um “maracatu que pesa uma tonelada” e
mais um registro audiovisual ao vivo. Isso tudo para dizer que a Nação Zumbi lança seu segundo DVD. Sem luxo e pirotecnia, a banda pernambucana, ícone do movimento manguebeat, apresenta “Nação Zumbi no Recife”. Com 15 músicas, o disco traz todo o groove e os solos vertiginosos de Lúcio Maia. No microfone, Jorge Du Peixe canta com sobriedade canções que fizeram parte da trajetória de mais de duas décadas do grupo, indo dos riffs politizados do mestre Chico Science à psicodelia melancólica. E há quem diga que esta é a revitalização mais contundente no rock nacional nos últimos quinze anos.
Além de clássicos como a faixa-título, “Hey Jude” e “Come Together”, Roberta incluiu algumas escolhas menos óbvias, como “If I Fell” e “Isn’t It a Pity”, composta por George Harrison em 1966 e que está no disco solo do beatle “All Things Must Pass” (1970).
O cantor Lionel Richie
Richie estreou no Apollo nos anos 70, como integrante da banda The Commodores, e ao longo de sua carreira vendeu mais de cem milhões de cópias de seus treze discos, que ganharam cinco prêmios Grammy, além de um Oscar e um Globo de Ouro de Melhor Canção por “Say You, Say Me”.
Etta James estreou na lendária sala nova-iorquina em 1957, e depois
se tornou uma das melhores vozes da música americana, com uma longa
trajetória de cinco décadas que deram a ela quatro prêmios Grammy e o
status de diva do blues, soul, jazz e R&B.
O ex-guitarrista do Red Hot Chili Peppers John Frusciante, considerado o melhor guitarrista dos últimos 30 anos