No ano de 2010, quase 40 anos após a introdução do folk rock
Atualmente formada por Pedro Gama (voz, violão e banjo), André Sanches (baixo acústico e elétrico), Ciro Jarjura (gaita) e Dmitri Medeiros (bateria), a The Outside Dog surgiu como um projeto solo à base de violão, voz e gaita. “Ao longo da gravação do nosso primeiro disco [homônimo], percebemos que era inerente à sonoridade das faixas a inclusão dos demais instrumentos. Banjos, guitarras, baixos, pianos e baterias vieram para complementar a leveza e a crueza das faixas”, comentou o vocalista.
No ano passado a The Outside Dog lançou seu primeiro álbum, um disco homônimo produzido por Zeca Leme – produtor responsável por registros ao vivo de B.B. King, Chuck Berry, Motörhead, Rush, entre outros – e masterização no estúdio Sterling Sound, em Nova York. O trabalho está disponível para download gratuito no site da banda. E, recentemente o grupo paulistano apresentou o videoclipe de “Open D Blues”, o primeiro vídeo do conjunto.
Musicômio – Quais os frutos que estão sendo colhidos com o primeiro álbum?
PG - Considerando que nosso objetivo sempre foi sermos ouvidos, o primeiro álbum é realmente um sonho concretizado. Ele está ali, acessível para que as pessoas o escutem, o avaliem, o utilizem em suas vidas. E já observamos reações muito carinhosas das pessoas. A imprensa musical (especialmente os blogs) foi uma grande parceira e vitrine para o disco. Queremos que as pessoas nos ouçam e que daí surjam oportunidades para shows.
Musicômio – A banda é novíssima e já disponibilizou link para baixar o novo álbum grátis pela rede. Como vocês avaliam essa questão da pirataria?
PG -
Musicômio – Como foi a experiência de trabalhar com Zeca Leme, de cara, assim no primeiro álbum?
PG - O Zeca sempre se posicionou de uma maneira muito coerente durante todo o trabalho. Dava abertura ao diálogo e avaliava sugestões oferecidas, mas tinha o pulso firme nos momentos que a experiência ou a intuição falavam mais forte. Teve o projeto todo o tempo sob controle e fez as composições amadurecerem de uma maneira que um compositor iniciante, como eu na época, nem imaginava que era possível. Foi uma experiência memorável e fundamental que me dará a bagagem necessária para os discos futuros.
Musicômio – Na agenda de shows tem alguma apresentação marcada para o Rio Grande do Sul? Já tocaram por aqui?
PG - Para o Sul ainda não temos nada marcado. Já fizemos um show em São Paulo com o pessoal da Theo, uma banda excelente do Rio Grande do Sul com influências do country
e folk norte-americano. Então nós sabemos que a qualidade da viola
sulista é algo que tem de ser reverenciado e tocar nas terras gaúchas
seria fantástico para a banda!
Banda Sub Rosa - Minas Gerais - Rock Progressivo - Rio Rock & Blues Club
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Estrada 55: Carnaval 2012 - (02) Banda de Ipanema - 04/02/2012
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