Judeus na Idolatria?!
Agora chegou a hora de falar e denunciar a prática da idolatria pelos Judeus.
O
que mais me moveu a escrever sobre este assunto, criando mais uma
Página no meu Sítio foi o impacto que senti ao assistir o Filme “A Alegria de Viver”.
Este
filme é dirigido por Paul Mazursky, conceituado cineasta. É Ator,
Diretor, Produtor, roteirista e dramaturgo do Hollywood. Possui uma
respeitável lista de filmes nos quais atuou como diretor e como
roteirista.
No filme que assisti ele aparece como Ator e principal personagem, e diz: “Sou Judeu, mas não sou religioso; sou secular”.
O
filme é um Documentário que ele fez sobre a Festa Religiosa Judaica que
acontece em Uman, na Ucrânia, todos os anos, por ocasião de Rosh
Hashanah, o Ano Novo Judaico. Cerca de 20 a 25 mil Judeus acorrem para
lá de todas as partes do mundo, principalmente de Israel e dos Estados
Unidos. Em sua maioria são Judeus Hassidim (pertencentes ao Movimento
Religioso Hassídico – Beit Chabad).
Paul Mazursky - Cineasta
A finalidade desta colossal romaria é (pasmem!) rezar na sepultura do Rebe Nachman de Breslov (Bratslav), morto em 1810.
No
filme, uma das muitas entrevistas que Mazursky fez foi com o famoso
Rabino Ezriel Tauber, que me chamou a atenção de forma especial porque
tenho um livro dele e também uma fita VHS com uma importante palestra
dele sobre o Código da Torah. Ele é sobrevivente do Holocausto. É
professor de baalei teshuvá e autor do livro: “OS DIAS ESTÃO CHEGANDO”
(eu tenho um exemplar). É palestrante muito conhecido.
Na
entrevista o Rabino Tauber diz que não perde esta peregrinação por nada
neste mundo; todos os anos ele vai a Uman e isto já há vários anos. Ele
diz que sai de lá revigorado espiritualmente.
Uma coisa muito curiosa: nesta romaria toda durante uma semana de festança com mais de 20.000 homens. Não se vê uma mulher!!!
Isto para mim é intrigante!
Judeus em Uman - Ucrânia
O
Rebe Nachman de Breslov era bisneto do Rebe Yisrael, o Baal Shem Tov,
fundador do Movimento Chassídico. Era um Kabbalista, segundo consta, de
uma Ordem mais elevada. Dizem que quando percebeu que estava para
morrer, pediu que fosse enterrado em Uman, cidade próxima de Breslov,
Ucrânia, onde viveu os últimos anos de sua breve existência. Pediu
também, aos seu discípulos, que rezassem sempre na sua sepultura, na
época Rosh Hashanah, e que isto traria sorte, felicidade e vigor
espiritual. De modos que assim começou o costume das peregrinações de
Judeus à Uman todos anos.
Rebe Nachman de Bratslav
Não é só a Uman que judeus fazem peregrinações para rezar em sepulturas.
Tibérias,
cidade do norte de Israel, próxima ao Lago Kineret (Mar da Galiléia), é
outro lugar de romaria de peregrinos Judeus para venerarem as
sepulturas do grande número de Sábios e Rabinos famosos. Lá estão
sepultados Rabi Akiva, Rabi Yochanan Bem-Zakai, Rabi Meir Baal HaNess, e
também o grande filósofo e Sábio Maimônides, o Ramban. Alí vão as
pessoas, nas suas sepulturas, rezar por um bom casamento, fertilidade e
bom emprego. A diferença entre Tibérias e Uman, é que Tibérias é também
um lugar de Romaria de cristãos. Dizem que ali foi o lugar onde Jesus,
ou Yehoshua, fez o maior número de milagres e o famoso sermão do monte.
Outro lugar famoso é Tsaft – צְפַת (Safed).
Capital mundial do Misticismo e Kabbalah. Alí viveram e ainda vivem
Kabbalistas famosos. Lá se encontram as famosas Yeshivot (Academias,
Escolas) de Estudo da Kabbalah. Sábios ali escreveram, ensinaram e,
muitos dos seus túmulos é local de veneração.
Tsaft - צְפַת
Pergunto e, quero frisar, direciono minha interrogação especialmente aos Rabinos e Chachamim: Que nogócio é este de rezar na sepultura de um morto, seja ele Sábio ou leigo?
Na Torah está dito: “Não se ache entre vós... quem indague dos mortos”. Devarim (Deuteronômio) 18:11.
O Profeta Yishayahu diz: “Porventura
o povo não há de consultar o seu D’us? Há de ir falar com os mortos em
favor dos vivos? À Lei e ao Testemunho. Se eles falarem segundo esta
palavra, não raiará para eles a aurora”. Yishayahu (Isaías) 8:19-20.
Preciso de uma resposta convincente e com base na Torah ou na Tanach; baseado nas Mitzvot, não nas Halachot.
Há outro problema: os Rabinos não se entendem entre si.
Tanach - Bíblia Hebraica
Existe um ditado muito popular entre os Judeus que diz: “Onde há dois judeus há três idéias”.
Eu
sei, é fruto da galut (diáspora), em grande parte. Mas, a coisa é bem
mais complexa. Faz parte da própria natureza e índole do judeu. Por
exemplo, consideremos o Talmud: é composto de duas partes principais que
são a Mishná, que é a exposição da própria Torah Oral que foi escrita; e
a Guemará, que se constitui das discussões dos Sábios sobre as Mitzvot e
Halachot, ou seja, é como um desdobramento da Mishná. São dois
Talmudim: o Bavli, ou de Babilônia e o Yerushalmi, ou de Jerusalém. O
Bavli é o mais extenso e com mais conteúdo, em geral, publicado em 12
volumosos tomos com letras miudinhas.
Mas,
voltando à questão das eternas discussões entre Judeus, temos um
exemplo mais do que evidente na Guemará que é a mais proverbial coleção
de discussões da História da Humanidade. Através destas infindáveis
discussões é que os Sábios chegam a um consenso a respeito de muitos
assuntos. Estas discussões em sua maioria, tratam de Legislação. É
preciso esclarecer que, as Mitzvot (singular: Mitzvah) são mandamentos
da Torah e as Halachot (singular: Halachah) são mandamentos Rabínicos.
A Mishná não é a Torah Oral mas contém a Torah Oral.
De acordo com a Tradição Judaica Ortodóxa, é a Torah Oral que regulamenta a Torah Escrita: os cinco livros de Moshê (Moisés).
As
Halachot formam, na prática, uma verdadeira e sólida “cerca” ao redor
da Torah de Moshê (Lei de Moisés). A intenção é proteger e resguardar a
Torah contra a profanação e ao mesmo tempo prevenir contra a
transgressão.
O
Pirkê Avót (Hebraico: תובא יקרפ), que significa “Ética dos Pais”, é o
primeiro Tratado da Mishná. É constituído de cinco capítulos. A Mishná
1, ou seja, o primeiro versículo do Pirkê Avót diz: “Moisés
recebeu a Torah do Sinai, transmitiu-a a Josué, Josué aos anciãos, os
anciãos aos profetas, e os profetas a transmitiram aos homens da Grande
Assembléia. Estes proclamaram três coisas: sede ponderados no
julgamento, formai muitos discípulos e construí uma cerca protegendo a Torah” (grifo meu).
Aí está, em essência, a Tradição Rabínica do Judaísmo Ortodóxo.
O
Rabino Irving M. Bunim escreveu um livro que eu acho maravilhoso. É o
“Ética do Sinai”, editado no Brasil pela Editora Sêfer. Neste livro ele
comenta e interpreta o Pirkê Avót. Discorrendo ele sobre a primeira
Mishná acima citada diz: “As
pessoas se perguntam acerca da necessidade de tantas leis talmúdicas que
somos obrigados a observar. Essencialmente, elas são uma “cerca”,
instituída para proteger os mandamentos bíblicos contra o perigo de uma
violação” (Ética do Sinai, pág. 19).
É bom esmiuçar um pouco mais este assunto a fim de não gerar mal entendido.
De acordo com Sábios Tamudistas, a Torah Oral se divide assim:
- Halakhá le-Moshê mi-Sinai
- leis especiais que não têm lembrança nos escritos, nem na Torah e
nem nos profetas, nos quais não caíra jamais discussão;
- Divre Shemu'a - ouvidos no Sinai diretamente de Moisés, e este de D’us, não estando escritas na Torah;
- Divrê Qabalá - coisas recebidas de Moisés que, apesar de não estarem escritas na Torah, têm alusões nos escritos dos profetas;
- Dinim Muflaim - Podem vir por simples decisão do Shanhedrin (e somente por ele), ou por estudo de uma das treze regras;
- Taqanôt, gezerôt e minhagôt
- decretos de diferentes classes, pelo que está escrito na Torah:
"Não te desviareis do que te disserem..." – Devarim (Deuteronômio)
17:21.
A
minha preocupação com a cerca ao redor da Torah se deve ao fato de que a
mesma cerca foi se solidificando através dos séculos. Temos uma redoma
blindada ao redor da Torah. E isto impede as pessoas de terem acesso à
simplicidade da Torah tal como foi entregue por D’us à Moshê.
É,
na prática, é como se a Torah estivesse em um “altar” de adoração e as
pessoas ao redor da cerca blindada a contemplam e a veneram de longe.
Tornou-se um objeto de adoração. Isto é Idolatria! A Torah está cercada
por mandamentos humanos.
Mas,
como eu disse acima, sou apenas um Índio ignorante, curandeiro. Posso
estar equivocado e também não quero ser confundido com um Karaíta. Sou
Xamã Yvy Memby, sou B’ne Noach. Acontece que há dias atrás tive um sonho
com as pessoas idolatrando a Torah da forma que relatei acima. Fiquei
preocupado.
Entendo
porém, que cada um deve estudar e esquadrinhar as Escrituras por si
mesmo e jamais confiar na opinião de outrem. Já que cada um é
responsável por sua própria alma diante do Eterno, as coisas devem ser
assim.
Na verdade, a Mishná e o Talmud estão cheios de opiniões de Rabinos discrepantes entre si.
Encontramos
na Tanach (Escrituras Hebraicas) um relato muito esclarecedor. Fala de
um fato acontecido nos dias do Rei Josias (Um dos poucos reis de Yehudah
que andou em retidão perante o Eterno). Conta o relato Sagrado, que o
rei resolveu reformar o Templo que estava entregue ao estado de
abandono. O Sumo Sacerdote Hilqiáhu, por ordem do Rei, revirou os
Tesouros do Templo a procura dos “guardados” e encontrou o Livro da
Torah (imagine só, em que estado estava!) e o leu, se preocupou.
Enviou-o imediatamente ao Rei que providenciou a sua imediata leitura.
Conta o relato bíblico, que o Rei Josias ao ouvir a leitura da Torah
rasgou suas vestes se sentindo em estado de luto. Enviou uma comitiva
para consultar o oráculo. O Eterno falou através da Profetisa Huldá,
dizendo: “Assim fala o Eterno, o
D’us de Israel: Vou atrair uma desgraça sobre este lugar e sobre seus
habitantes, cumprindo todas as palavras do Livro que o Rei de Yehudah
leu. Porque me abandonaram e queimaram incenso a outros deuses,
irritando-me por todas as obras de suas mãos, minha ira inflamou-se
contra este lugar e não se apagará”. Melachim Beit (II Reis) 22:15-17.
O
Rei convocou então o povo diante do Templo e leu o Livro da Torah
perante todos e juntamente renovaram a Aliança com o Eterno,
comprometendo-se de cumprir a Torah. Depois o Rei providenciou a
imediata limpeza do Templo. Tirou os objetos consagrados à Baal e outros
deuses. Queimou tudo e mandou jogar longe as cinzas. Deu fim aos
profetas da Idolatria. Enfim, fez uma reforma geral.
Recomendo-vos
que leiam o relato completo em Melachim Beit (II Reis), capítulos 22 e
23. Também leiam Divrey Hayamim Beit (II Crônicas) capítulo 34.
Agora,
pergunto solenemente: Onde estava a Torah Oral durante tantos anos
(cerca de duas gerações) se a própria Torah escrita estava no monturo,
esquecida, entregue às baratas? Se Tradição era transmitida oralmente de
Mestre à discípulo, onde estava?
Resumindo,
a palavra que o Eterno falou à Josias, a cumpriu durante o reinado de
seu filho e de seu neto. Nabucodonosor, rei Babilônia invadiu
Yerushalaym, destruiu o Templo, a cidade, e levou todos cativos para
Babilônia.
Diz assim as Escrituras: “...mas
eles zombavam dos enviados de D’us, desprezavam suas palavras, zombavam
dos Profetas, até o furor do Eterno contra seu povo chegar a tal ponto
que já não havia mais remédio”. Divrey Hayamim Beit (II Crônicas) 36:16.
Se
na Terra Sagrada de Israel as coisas se passaram assim, ou seja o povo
se entregou à Idolatria até dentro próprio Beit HaMikdash (Templo de
HaShem), imaginem em Babilônia, a terra fértil da Idolatria. Foi lá que
arranjaram nomes idólatras para os meses do ano, como por exemplo,
Tamuz, filho de Zeus com Astarot, num relacionamento incestuoso. Astarot
é mencionada pelo Profeta como “Rainha dos Céus”. Yermyahu (Jeremias)
7:18.
Os senhores Rabinos detentores da Tradição mantém Tamuz até hoje!
Cabe
aqui dizer, que foi em Babilônia, terra dos inimigos e terra da
idolatria que, na língua dos inimigos de Israel, o aramaico, que o
Talmud foi escrito. Havia em Babilônia, Sábios que lá estabeleceram
Yeshivot (Academias, Escolas Judaicas) e lá permaneceram. Não retornaram
com Ezra, nem com Neemyahu. Não participaram da reconstrução do Templo.
Mas, como eram Mestres influentes (eram os primórdios do sistema
Rabínico), de lá exerciam poder intelectual sobre Yerushalaym. Ao tempo
da destruição do segundo Templo no ano 70, e ao tempo da revolta de Bar
Kochba, já existia uma comunidade Judaica em Babilônia com toda uma
muito bem estruturada cultura intelectual, desde o tempo da destruição
do primeiro Templo.
Rolos da Torá Sagrada
Talmud Yerushalmi
Capa frontal de vol. do Talmud Yerushalmi
Talmud Aberto - Veja Como São SUAS Páginas
Talmud Bavli (de Babilônia ) o mais popular
Há
indícios de que após o retorno de Babilônia, ao tempo de Ezra, o
Escriba, e Neemyahu, a Torah foi recompilada com erros. Alí nasceu o
Judaísmo Rabínico como um galho da Tradição Primordial, direcionado em
outro rumo. A seguir apresento um um diagrama que fiz sobre isto.
Diagrama da Tradição Mística e Xamânica Primordial
O próprio alfabeto sofreu significativas alterações com Ezra, o Escriba.
O Profeta lamenta e diz: “Como
podeis dizer: ‘Temos a Sabedoria, pois a Torah do Eterno está a nossa
disposição’? É verdade, mas ela tornou-se uma Torah falsa, por obra da
pena mentirosa dos escribas”. Yermyahu (Jeremias) 8:8.
E
depois de tudo isto, a Torah fica dentro de uma redoma blindada em cima
de um altar. Usada mal e mal para a leitura das parashot nas sinagogas
no Shabat, e interpretada à luz do Talmud.
Assim, os Rabinos mantém o monopólio do ensino da Torah.
Não
é de admirar que cerca de 80% do povo judeu é secular (não praticante).
Além das brechas que ficam para serem aproveitadas por seitas falsas do
tipo, por exemplo, do famigerado “judaísmo messiânico”.
O
movimento Judaico mais coeso e homogêneo que se vê é o Movimento
Hassídico. Mas, vejam só, a idolatria em que se metem, reverenciando com
verdadeira Idolatria o Rebe de Lubavitcher, as tais peregrinações à
Uman para rezar pelos mortos e por aí afora.
Só
a chegada do Mashiach, que o Eterno HaShem, bendito seja permita que
chegue logo e em nossos dias, para consertar um montão de coisas.
Rebe de Lubavitcher
A Reta Justiça
A Reta Justiça
A
reta justiça significa que a balança da justiça tem dois pratos. Para
se fazer justiça como que é? Para que lado deve pesar mais? O prato que
representa o bem? Ou você deve verificar com atenção o ponteiro da
balança se está apontando para o “fiel”?
Todos sabem, pelo menos teóricamente, que a Justiça é o perfeito equilíbrio
entre as partes. O equilíbrio entre o casal; o equilíbrio entre dois
amigos; o equilíbrio entre as correntes de energia e assim por diante.
Todo
Judeu praticante quando reza a Shacharit (orações da manhã) conforme o
Sidur, pede ao Eterno pelo equilibrio entre “yetser hará e yetser tov”
(mau impulso e bom impulso), e pede para que o nosso impulso como um
todo sirva ao Eterno.
O dia tem a parte escura e a parte clara. As duas partes juntas formam o DIA.
As mães e de um modo geral as pessoas de mais idade sempre costumam exortar as crianças: “Tenha juízo,
meu filho”! Afinal, o que significa “ter juízo”? Significa ter clareza
de mente para raciocinar sobriamente e saber discernir entre o certo e o
errado. Saber julgar; enfim, ser um JUÍZ. E isto faz parte da vida de cada pessoa no cotidiano da vida.
Aonde eu quero chegar com estas palavras?
AO EQUILÍBRIO TALMUD & TORAH
E
a hirarquia correta é que a Torah tenha primazia. Porém na prática
temos visto o contrário: vemos o Talmud assumindo maior importância.
Quando alguém deseja conhecer a vontade do Eterno e se dispõe
esquadrinhar e axaminar a Torah se depara com os Rabinos, o Talmud e as
Halachot, e, quanto à Torah... há sim, a Torah, ele a vislumbra ao longe
em cima de um altar pelo lado de dentro da “cerca”! E o Rabino lhe
transmite o que está escrito lá, é claro, à luz do Talmud.
Resumo: primeiro a halachá. A Mitzvá vem depois.
Com
todo respeito, naturalmente, para com os Senhores Rabinos, mas a Torah
não ordena e nem sequer menciona “Rabinos”. Menciona, isto sim, os
Cohanim, da Tribo de Leví, com a função de ensinar a Torah ao povo e
exercer o serviço do Templo. No entanto, fiquei sabendo de Yeshivot
cujos Rabinos são literalmente idolatrados por seus discípulos. A era
Rabínica se iniciou, como já disse acima, no tempo de Esra, o Escriba e,
principalmente em Babilônia. Eu não gosto de Babilônia!
Não
me julguem e principalmente, não me confundam com o Movimento Karaíta.
Eles levam as coisas para o outro extremo e jogam o Talmud no lixo. Eu
não estou fazendo isto. Que o Eterno bendito seja, me livre de tal
coisa.
O que estou falando, como um humilde Xamã Yvy Memby (Xamã Filho da Terra), é:
QUE HAJA EQUILÍBRIO
A Reta Justiça requer isto.
Um extremo é tão lamentável quanto o outro.