Terapêutas e Curandeiros Perseguidos
Maguén David - Estrêla Macro-Cósmica que representa a Lei 
A Ordem Teocrática na Terra 
A Ordem Mística de Melki-Tsedek
De
 tempos em tempos vemos surgir uma onda de perseguição contra os 
Terapeutas Naturistas e Holísticos; principalmente aos que se dedicam 
especificamente às recomendações de fitoterapia (uso das plantas – 
Medicina da Floresta). Isto geralmente acontece quando surgem casos (e 
não são raros, infelizmente) de pessoas despreparadas que se metem a 
vender remédios fitoterápicos e até mesmo manipular estes produtos sem 
saber o que estão fazendo e nem o que falam. São pessoas que entram no 
“ramo”, na esmagadora maioria das vezes motivadas pela visão de uma 
perspectiva comercial promissora e quase sempre por inveja do visinho ou
 conhecido que é Terapeuta e tem sucesso.
Quantas
 e quantas vezes se vê pessoas que montam bancas nas feiras vendendo 
ervas e raízes e literalmente e vendem “gato por lebre”! Exemplo: 
“empurram” angico ao freguês que lhe pediu barbatimão e assim por 
diante. O que importa é “não perder o freguês” e a oportunidade de 
“ganhar o dinheiro”. São estes oportunistas inescrupulosos que depõem 
contra a honra, a moral e o “bom nome” dos verdadeiros Terapeutas. 
Este
 tipo de coisas não acontecem apenas com raizeiros pobres. Acontecem 
também nas “grandes famílias”. Vale lembrar a história da Botica Ao Veado d’Ouro, de
 São Paulo, fundada em 1858 pelo farmacêutico alemão Gustav Schaumann 
que adquiriu ao longo dos anos um nome proverbial e chegou a se tornar 
referência nacional em manipulação de remédios. Em 1905, Conrado 
Melcher, que era Diretor, se tornou proprietário. Os descendentes de 
Melcher, que não possuíam os mesmos critérios acabaram se envolvendo, em
 1998, em um famoso e espetacular escândalo com a falsificação de 
medicamentos que foram manipulados com farinha de trigo. Continuou suas 
atividades ainda por dez anos, mas não tinha mais credibilidade pública e
 foi extinta em 2008. 
Eu mesmo comprava lá na Ao Veado d’Ouro algumas matérias primas para a manipulação de meus perfumes.
Casos
 assim acontecem muitos. Citei o caso acima como exemplo porque o 
escândalo se tornou notório na mídia internacional. Mas é um caso entre 
tantos. 
Abaixo
 eu coloco um fax símile de uma matéria de um jornal de Goiânia citando o
 caso de um sujeito preso com remédios. Veja pois a matéria: 
Vemos
 como pessoas despreparadas para o exercício da Terapia Holística estão 
muito mais vulneráveis à perseguição. Ex.: “Viagra do Amazonas”! Ora! 
Isto não existe. Este tipo de coisas depõe contra a imagem dos 
Terapeutas idôneos, sindicalizados e portadores de CRT.
Este
 caso citado acima aconteceu em 2008. Eu documentei e arquivei. Agora 
recentemente ocorreu outro fato que me fez tomar a iniciativa de postar 
em meu Site. Veja abaixo a matéria do Jornal e preste bem atenção nas 
expressões do jornalista despreparado que para fazer manchete fala 
bobagens:
Esta
 matéria não leva assinatura de nenhum jornalista, portanto, é de 
inteira responsabilidade da Redação e Direção do Jornal e é editado pela
 Organização Jaime Câmara que é subsidiária da Rede Globo.
O que mais me chamou a minha atenção nesta matéria foi a expressão do jornalista que diz: “Nas
 embalagens havia descrições como fígado de urubu, óleo de copaíba, 
...mel com babosa, banha de cascavel e sucuri entre outros ingredientes 
bizarros...”.
Sou
 terapeuta a 42 anos (desde 1968) e grande parte de meu humilde 
conhecimento é herança cultural de minha ascendência Indígena Guarany. 
Nunca ouvi falar sobre fígado de urubu ter valor terapêutico. Mas a 
banha de sucuri é usada pelo povo Guarany e demais povos da Floresta 
desde épocas imemoriais, para erisipela, contusões e etc. A banha de 
sucuri é utilizado pela Indústria Farmacêutica em diversos medicamentos.
 Quanto à cascavel, os Índios Aruwakos, da Colômbia, usam tanto a banha 
como a carne para diversos males e os Xamãs a indicam na cura de tumores
 malignos. 
Sobre
 o óleo de copaíba eu acredito que o amigo que está lendo esta matéria 
no meu Sítio há de concordar comigo: Dispensa comentários sobre seu 
valores terapêuticos por demais conhecidos. No entanto, em nome da 
verdade, é meu dever citar que mesmo sendo a Copaibeira uma árvore 
nativa das florestas Amazônica e do Cerrado do Planalto Central, o óleo 
de copaíba está registrado na Farmacopéia Britânica desde 1677 e, na 
Farmacopéia Americana desde 1820 e na Farmacopéia Brasileira, desde 
1926, que é quando foi oficializada. Tardiamente! 
É
 sempre assim, os estrangeiros buscam aqui os recursos naturais e 
patenteia lá para eles e os brasileiros ficam aqui denominando os Xamãs e
 Curandeiros de “charlatães” e os remédios naturais de “coisarada” e 
“ingredientes bizarros”!
É assim que o jornalista disse na matéria citada: ele juntou num mesmo saco com o fígado de urubu e disse ser “ingredientes bizarros”! Pobre pascácio! É de rir umas boas gargalhadas pois é muito xistoso!
E o pior é que, quando acontece uma ocorrência desta natureza, que o 
“despreparado” é preso, aí desencadeia como um efeito dominó, uma verdadeira “caça às bruxas” contra os terapeutas em geral.
Há
 um ajuntamento entre fiscais da “saúde”, polícia, classe médica, todos 
em comprometimento e cumplicidade com a Indústria Farmacêutica 
Internacional e com a cobertura da mídia com jornalistas do calibre 
deste que acabamos de ver, formam todos uma cruzada e saem à caça aos 
Terapêutas e Curandeiros sem fazer distinção entre bons e maus pois o 
que interessa não é coibir os maus senão extinguir o Natural em 
benefício do artificial. 
Quanto
 à classe médica alopática oficial, são aqueles que acreditam que as 
plantas são muito fortes e ativas para o mal, ou seja, que as plantas 
venenosas são muito eficientes com seu veneno, mas as demais plantas que
 são medicinais eles acham que é invencionice e mito de velhos e velhas e
 que não produzem nenhum efeito. Isto é um paradoxo! Acham que é 
anti-científico que as plantas possam ter um efeito formidável e quase 
milagroso. 
Mas,
 vejam onde eles vão cair na mais gritante e extravagante contradição: 
Se você pergunta para um debilóide intelectualizado conhecido como 
médico ou cientista qual a sua religião ele quase sempre te responderá 
que é cristão. 
Há
 algo de científico deixar de acreditar no efeito terapêutico de uma 
planta e acreditar em um deus mitológico filho de uma mulher com um 
espírito? Um homem-deus que não tinha pai biológico mas que afirmou 64 
vezes ser filho do homem? Só não era filho de José! 
Ora...
 ora... ora!!! Pobres pacóvios pseudo-intelectuais martelados pelas 
multi-nacionais farmacêuticas e por Roma com seu deus mitológico. A 
civilização cristã ocidental está equivocada da cabeça aos pés!
Pura IDOLATRIA.
 

