Primeira parte
A História Secreta da Raça Humana - Segunda Parte 
Esta sabedoria proibida está sendo protegida e escondida de todos nós. A
  visão popular atual da presença humana no passado distante é uma  
fachada falsa. A verdadeira realidade está lá fora, mostrando prova de  
povos e tecnologia avançada milhões de anos antes do que é declarado  
sobre a evolução da humanidade no planeta. 
Por que o estabelecimento científico e o governo suprimiram e ignoraram 
 estas notáveis descobertas? De onde eles vieram? Como chegaram aqui? 
Ao estudar a sabedoria proibida nestas páginas, uma verdade  
completamente nova irá emergir e se tornar evidente para você… a verdade
  que a terra foi visitada ou habitada por humanos modernos usando  
tecnologia avançada muito tempo antes do que os livros de história nos  
dizem hoje.  
A tabela ao lado apresenta a visão científica aceita da evolução neste  
planeta. Ela mostra os seres humanos aparecendo na terra cerca de 1.6  
milhões de anos atrás, e a civilização humana tendo surgido há apenas  
10,000 anos atrás. No entanto, usando métodos científicos convencionais,
  várias descobertas demonstram de maneira conclusiva a prova da 
presença  ou visita de humanos modernos no passado da terra, muito antes
 do que  esta linha cronológica indica ser possível. A prova é 
chocante! 
Ao aprofundar-mos ainda mais no passado através das diferentes eras, você verá que as evidências continuam a aflorar… 
A Era Cenozóica
é a última das quatro maiores eras do período geológico, iniciando cerca
  de 65 milhões de anos atrás, e se estendendo até o presente. Ela 
sucede  o período Cretáceo da era Mesozóica, e é subdividida entre o 
período  Terciário e o período Quaternário. As características dos 
tempos  Terciários são estabelecidas em artigos sob os nomes dos vários 
períodos  (épocas) mais curtos que compõem este período; do mais antigo 
ao mais  recente eles são respectivamente: Paleoceno, Eoceno, Oligoceno,
 Mioceno,  e Plioceno.   
Descobertas do período Pleistoceno 
 Moeda de Cobre de Illinois, 
mais de 200,000 anos de idade
mais de 200,000 anos de idade
Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração de  
poço próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade de
  37 metros abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas  
pelo Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos  
nos quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de
  idade… quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do  
homem civilizado evoluir? 
Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, 
mais de 800,000 anos de idade
mais de 800,000 anos de idade
Em 1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim, conduziu  
investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia, Leste
  da África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em  
Olduvai Gorge, Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno
  que permanece uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este  
crânio moderno é de um esqueleto humano completo encontrado naquele ano.
  Os restos do esqueleto humano, incluindo o crânio inteiro, estavam  
incrustados na rocha, e tiveram que ser removidos com martelos e  
talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior de uma formação  
rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade. Como este  
humano moderno veio parar 1,000,000 de anos no passado?  
Vênus de Willendorf, 
mais de 30,000
anos de idade
mais de 30,000
anos de idade
A Vênus de Willendorf, da Europa, datada em 30,000 anos de idade. Quem  
criou ou deixou este artefato quase 20,000 anos antes da civilização  
humana aparecer? 
Em 1896, trabalhadores escavando uma doca seca em Buenos Aires  
encontraram um crânio humano moderno. O estrato Pré-Ensenadeano no qual o
  crânio de Buenos Aires foi encontrado é de no mínimo 1.0 – 1.5 milhões
  de anos de idade. Mesmo a 1 milhão de anos, a presença de um crânio  
humano inteiramente moderno em qualquer parte do mundo é altamente  
anômala. Por que, e como este humano moderno chegou em Buenos Aires,  
mais de 1,000,000 de anos à frente de seu tempo?
 Crânio Humano Moderno em Buenos Aires, 
mais de 1,000,000 de anos de idade
mais de 1,000,000 de anos de idade
Descobertas do período Plioceno 
  Estatuetas de Nampa, Idaho, cerca de 2 milhões de anos 
de idade
de idade
Em fins do verão de 1860, o professor Giuseppe Ragazzoni, geólogo do  
Instituto Técnico de Bréscia, viajou para Castenedolo, cerca de 10  
quilômetros a sudeste de Bréscia, para recolher conchas fósseis nos  
estratos do Plioceno, expostos numa vala na base de uma colina baixa, o 
 Colle de Vento. Aqui ele descobriu este notável crânio humano  
anatomicamente moderno. A camada onde ele foi encontrado foi  
estabelecida como sendo do período Astiano do Plioceno. De acordo com  
autoridades modernas, o Astiano pertence ao Plioceno Médio, o que daria 
 ao crânio uma idade de 3 – 4 milhões de anos. Por que, e como este  
humano moderno visitou a Itália quase dois milhões de anos antes dos  
seres humanos caminharem no planeta?
Crânio Humano Moderno encontrado na Itália, 
mais de 3 – 4 milhões de anos de idade.
mais de 3 – 4 milhões de anos de idade.
Em 1881, num relato transmitido à Associação Britânica para o Avanço da 
 Ciência, H. Stopes (Membro da Sociedade Geológica) descreveu uma concha
  cuja superfície trazia o entalhe de um rosto tosco, mas  
inconfundivelmente humano. A concha entalhada foi encontrada nos  
depósitos estratificados de Red Crag, parte de Walton Crag, cuja datação
  indica ser do fim do Plioceno, entre 2 e 2,5 milhões de anos de idade.
  Esta descoberta colocaria seres inteligentes na Inglaterra cerca de 
2.0  milhões de anos, e talvez até 2.5 milhões de anos atrás. Deve-se 
ter em  mente que segundo a opinião paleantropológica convencional, não 
se  deveria encontrar tais artefatos até a época do homem de Cro-Magnon 
 inteiramente moderno, no Plioceno Superior, cerca de 30,000 anos atrás.
  Que visitante do passado da Terra entalhou e deixou esta concha?
Concha Entalhada de Red Crag, Inglaterra, 
entre 2.0 e 2.5 milhões de anos de idade.
entre 2.0 e 2.5 milhões de anos de idade.
Descobertas do período Eoceno
Na edição de abril de 1862 da The Geologist, constava uma tradução para o
  inglês de um intrigante relato de Maximilien Melleville,  
vice-presidente da Sociedade Acadêmica de Laon, França. Esta bola de giz
  foi descoberta num estrato de linhita do Eoceno Inferior. Com base em 
 sua posição estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data remontando  
entre 45 – 55 milhões de anos atrás. Para Melleville, não havia  
possibilidade da bola ser um forjamento: Ela é de fato permeada em mais 
 de quatro quintos de sua altura por uma cor betuminosa escura, que se  
funde em direção ao topo num círculo amarelo, o que decerto se deve ao  
contato com a linhita na qual estivera tanto tempo imersa. A parte  
superior que estava em contato com o lençol de conchas, pelo contrário, 
 preservou sua cor natural — o branco opaco do giz [...] Quanto à rocha 
 em que foi encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente virgem, sem 
 apresentar vestígios de qualquer exploração antiga. 
Bola de Giz perto de Laon, França, 
45 – 55 milhões de anos de idade.
45 – 55 milhões de anos de idade.
Extraordinário quanto possa parecer àqueles afeiçoados à visão evolutiva
  padrão, a evidência associada a esta descoberta sugere que, se humanos
  fizeram esta bola, eles deviam estar na França 45 – 55 milhões de anos
  atrás. Quem fez e deixou este artefato, criado pelo homem, em nosso  
passado longínquo anterior à evolução humana… anterior até mesmo aos  
mamíferos herbívoros e carnívoros caminharem pelo planeta?
 Em 1877, o Sr. 
J. H. Neale era  superintendente da Montezuma Tunnel Company, e 
supervisionava o túnel  Montezuma, que dava no cascalho subjacente à 
lava de Table Mountain, no  condado de Tuolumne.  
 Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, 
superior à 55 milhões de anos de idade.
superior à 55 milhões de anos de idade.
A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e  
98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas
  de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30 centímetros
  de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio encontrou um
  pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de formato 
irregular.  Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60 centímetros 
das pontas  de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem 
delineada mão de  almofariz e próxima de um gral grande e bem regular. 
Todas estas  relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao 
leito de rocha a  uma distância de 70 centímetros umas das outras. 
O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias possam
  ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo,  
excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da  
formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer  
perturbação da massa ou de qualquer fissura natural nela cujo acesso  
pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos  
artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table  
Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade.  
Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no  
planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na  
Califórnia quase 50 milhões de anos atrás? 
Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra, 
5 – 50 milhões de anos de idade
Esta pedra de 
estilingue é da camada  inferior de detritos de Red Crag, em Bramford, 
Inglaterra. No mínimo, da  idade do Plioceno, a pedra tem ao menos 5 
milhões, e possivelmente até  50 milhões de anos de idade. Sob a análise
 era óbvio que a pedra havia  sido esculpida pela mão do homem…. A 
superfície inteira… foi raspada com  uma pederneira, de tal modo que ela
 foi coberta por uma série de  facetas que correm de maneira bem regular
 de ponta a ponta…. A raspagem  descrita acima cobre a superfície 
inteira do objeto e penetra nas suas  irregularidades. Permanece que o 
objeto é inteiramente artificial… no  entanto, deixado numa época 
milhões de anos antes dos humanos sequer  terem evoluído na Terra.   
 
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson.
A Era Mesozóica
Ao voltar-mos no tempo, entramos num período da Era Mesozóica que  
começou com o surgimento dos primeiros dinossauros na terra, e  
terminando com o desenvolvimento das plantas com flores. Os humanos não 
 apareceriam por pelo menos outros 136 milhões de anos. No entanto, as  
descobertas científicas apresentadas abaixo sugerem que civilizações  
estavam visitando o passado da Terra e caminhando numa época em que os  
dinossauros andavam pelo planeta. 
Descobertas do período Cretáceo
Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França, 
superior a 65 milhões de anos de idade
superior a 65 milhões de anos de idade
Y. Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de tubos metálicos
  semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes, no  
calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em  
Saint-Jean de Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65  
milhões de anos de idade. Tendo considerado e eliminado várias  
hipóteses, Druet e Salfati concluíram que seres inteligentes viveram 65 
 milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes tubos metálicos na  
França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do primeiro ser 
 humano? 
 Descobertas do período Triássico
 Sola de Sapato de Nevada, datada em 
213 – 248 milhões de anos atrás
213 – 248 milhões de anos atrás
Em 8 de outubro de 1922, o caderno American Weekly do jornal New York  
Sunday American publicou um artigo de destaque intitulado “Mistério da  
‘sola de sapato’ petrificada”, pelo Dr. W. H. Ballou. Ballou escreveu:  
Algum tempo atrás, enquanto explorava fósseis em Nevada, John T. Reid,  
destacado engenheiro de minas e geólogo, parou de repente e olhou para  
baixo em total perplexidade e espanto para uma rocha perto de seus pés. 
 Pois ali, numa parte da própria rocha, estava o que parecia ser uma  
pegada humana! Uma inspeção mais rigorosa mostrou que aquela não era a  
marca de um pé nu, mas que era, aparentemente, uma sola de sapato que se
  transformara em pedra. A parte dianteira estava faltando. Mas havia o 
 delineamento de pelo menos dois terços dela, e em volta deste  
delineamento passava um fio costurado e bem definido que tinha, segundo 
 parecia, colado o debrum à sola. A seguir havia outra linha de costura 
 e, no centro, onde teria pousado o pé se o objeto tivesse sido mesmo 
uma  sola de sapato, havia uma reentrância, exatamente como teria sido 
feita  pelo osso do calcanhar esfregando e desgastando o material com 
que a  sola havia sido feita. Reid entrou em contato com um 
microfotógrafo e um  químico analítico do Instituto Rockefeller, que 
tirou fotos e fez  análises do espécime. As análises eliminaram 
quaisquer dúvidas quanto ao  fato da sola de sapato ter estado sujeita à
 fossilização Triássic. 
As ampliações microfotográficas são vinte vezes maiores do que o próprio
  espécime, mostrando os mais diminutos detalhes da torção e urdidura do
  fio, e provando, de forma conclusiva, que a sola de sapato não é uma  
semelhança, mas estritamente o trabalho manual do homem. Mesmo a olho  
nu, podem ser vistos distintamente os fios e os delineamentos de  
perfeita simetria da sola de sapato. Dentro desta borda e em sentido  
paralelo a ela, está uma linha que parece ser regularmente perfurada  
como que por pontos. A rocha Triássica portadora da sola de sapato  
fóssil é hoje reconhecida como sendo datada em 213 a 248 milhões de anos
  de idade. Um sapato obviamente moderno, completo com costura, e 
gravado  no tempo numa rocha Triássica antiga. Que visitante moderno 
estava  caminhando em nosso passado distante mais de 210 milhões de anos
 atrás  antes da época dos dinossauros? 
A Era Paleozóica 
Ao aprofundar-mos no tempo, entramos num período da Era Paleozóica em  
que a vida estava evoluindo de formas primitivas, flutuadores errantes  
multicelulares no oceano, para grupos avançados em terra. As formas mais
  avançadas no final deste período eram anfíbios, insetos, florestas de 
 pteridófitas, e pequenos répteis. Os humanos não surgiriam por  
aproximadamente outros 300 milhões de anos. No entanto, as descobertas  
científicas abaixo sugerem novamente de forma mais acentuada que humanos
  modernos com tecnologia avançada estavam visitando o passado da Terra e
  andando numa época em que as primeiras formas de vida começavam a  
aparecer no nosso planeta. 
Descobertas do período Carbonífero
Cordão de Ouro na Inglaterra, entre 320 – 360 milhões de anos de idade
Em 22 de junho de 1844, esta curiosa notícia foi publicada no London  
Times: “Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam para  
extrair uma rocha próxima ao Tweed, cerca de 400 metros abaixo do moinho
  de Rutherford, foi descoberto um cordão de ouro incrustado na pedra a 
 uma profundidade de 2,4 metros.” O Dr. A. W. Medd, do Instituto  
Britânico de Pesquisas Geológicas, escreveu em 1985 que esta pedra é da 
 era do Carbonífero Primitivo, com idade entre 320 e 360 milhões de 
anos.  Quem deixou cair este cordão de ouro nas antigas florestas  
pteridófitas, num passado distante quando as formas mais avançadas de  
vida no planeta eram anfíbios e insetos? 
Corrente de Ouro de Morrisonville, Illinois, 260 – 320 milhões de anos de idade
Em 11 de junho de 1891, o The Morrisonville Times noticiou: “Uma curiosa
  descoberta foi trazida à luz na última terça-feira de manhã pela Sra. 
 S. W. Culp. Enquanto quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo num  
balde, ela descobriu, ao despedaçar o carvão, uma pequena corrente de  
ouro, incrustada em forma circular, com cerca de 25 centímetros de  
comprimento, de artesanato antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp  
pensou que a corrente tinha caído por acaso no carvão, mas, ao tentar  
erguê-la, a idéia dela ter caído ali recentemente se tornou de imediato 
 falaciosa, pois, quando o pedaço de carvão se quebrou, ele separou-se  
quase que na metade, e a posição circular da corrente colocou as duas  
extremidades próximas uma da outra, e quando o carvão se separou, o meio
  da corrente afrouxou-se enquanto cada extremidade permaneceu presa ao 
 carvão. O pedaço de carvão do qual foi extraída esta corrente provém  
provavelmente das minas Taylorville ou Pana (sul de lllinois), e quase  
tira o fôlego pelo mistério de se pensar por quantas longas eras a terra
  vem formando estratos após estratos que ocultaram da visão as 
correntes  douradas. A corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9 
gramas.”  Segundo o Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de 
Illinois, o  carvão em que foi encontrada a corrente de ouro tem de 260 a
 320 milhões  de anos. Isto levanta a possibilidade de seres humanos 
culturalmente  avançados terem estado presentes ou visitando a América 
do Norte durante  aquela época. Como esta corrente de ouro veio parar no
 passado distante  da Terra mais de um quarto de bilhão de anos antes 
dos humanos terem  surgido? 
Pedra Entalhada perto de Webster, Iowa, 260 – 320 milhões de anos de idade
A edição de 2 de abril de 1897 do Daily News de Omaha, Nebraska, trazia 
 um artigo intitulado “Pedra Entalhada Enterrada em Mina”, que descrevia
  um objeto de uma mina perto de Webster City, Iowa. O artigo declarava:
  “Hoje, enquanto extraía carvão na mina de carvão de Lehigh, a uma  
profundidade de 42 metros, um dos mineiros deparou com um pedaço de  
rocha que o intrigou, não sendo ele capaz de explicar a presença dela no
  fundo da mina.” A pedra é de cor cinza escura e tem cerca de 60  
centímetros de comprimento, 30 centímetros de largura e 10 centímetros  
de espessura. Sobre a superfície da pedra, que é muito dura, existem  
linhas desenhadas em ângulos que formam diamantes perfeitos. O centro de
  cada diamante é um rosto bem feito de um homem velho com uma  
reentrância peculiar na testa, que aparece em cada uma das imagens,  
todos sendo extraordinariamente parecidos. Dos rostos, todos, exceto  
dois, estão olhando para a direita. Quem entalhou e deixou esta pedra no
  passado distante da terra? 
Xícara de Ferro da Mina de Carvão em Oklahoma, 312 milhões de anos de idade
Em 27 de Novembro de 1948 o seguinte comentário foi feito por Frank J.  
Kenwood, em Sulphur Springs, Arkansas. “Enquanto eu trabalhava na  
Estação Elétrica Municipal em Thomas, Oklahoma, em 1912, deparei com um 
 naco sólido de carvão que era grande demais para ser usado. Quebrei-o  
com uma marreta. Esta peça de ferro caiu do centro, deixando a impressão
  do seu molde no pedaço de carvão. Stall (um empregado da companhia)  
testemunhou a quebra do carvão e viu a xícara cair. Eu investiguei a  
fonte do carvão e descobri ser ele oriundo das Minas Wilburton, em  
Oklahoma”. Segundo Robert O. Fay, do Instituto de Pesquisas Geológicas  
de Oklahoma, a mina de carvão Wilburton tem cerca de 312 milhões de  
anos. Que civilização avançada ou visitante estava criando ou usando  
potes de ferro em nosso passado, mais de 300 milhões de anos atrás? 
Parede de Blocos numa Mina em Oklahoma, pelo menos 286 milhões de anos de idade
W. W. McCormick, de Abilene, Texas, registrou o relato de seu avô de uma
  parede de blocos de pedra que foi encontrada no fundo de uma mina de  
carvão: No ano de 1928, eu, Atlas Almon Mathis, trabalhava na mina de  
carvão número 5, localizada a 3 quilômetros ao norte de Heavener,  
Oklahoma. Esta era uma mina de poço, e nos disseram que ela tinha 3  
quilômetros de profundidade. A mina era tão profunda que descíamos nela 
 de elevador … Bombeavam ar para nós lá embaixo, de tão profunda que ela
  era. Certa noite, Mathis estava dinamitando carvão com explosivos no  
“recinto 24″ desta mina. “Na manhã seguinte”, disse Mathis, “havia  
diversos blocos de concreto estirados no recinto. Estes blocos eram  
cubos de 30 centímetros e eram tão lisos e polidos por fora que todos os
  seis lados podiam ser usados como espelhos. Todavia, estavam cheios de
  cascalho, porque lasquei um deles com minha picareta, e era concreto  
maciço por dentro.” Mathis acrescentou: “Quando eu começava a colocar  
vigas de madeira no recinto, ele desmoronou, e eu escapei por pouco.  
Quando regressei após o desmoronamento, vi que ficara exposta uma parede
  sólida desses blocos polidos. Cerca de 90 a 140 metros mais abaixo do 
 nosso núcleo de ar, outro mineiro deparou com esta mesma parede, ou  
outra muito parecida.” O carvão na mina era do Carbonífero, o que  
significaria que a parede tinha pelo menos 286 milhões de anos de idade.
  Segundo Mathis, os funcionários da empresa de mineração imediatamente 
 tiraram os homens da mina e proibiram eles de falar sobre o que haviam 
 visto. Mathis disse que os mineiros de Wilburton também contaram sobre a
  descoberta de “um bloco sólido de prata na forma de um barril … com as
  marcas das aduelas nele” numa área do carvão datada entre 280 e 320  
milhões de anos atrás. Que civilização avançada construiu esta parede?… 
 Por que a verdade, como em tantos outros casos, foi protegida e  
escondida?… Qual a verdade sobre a presença de visitantes humanos  
modernos e tecnologia moderna em nosso passado? 
Hieróglifos numa Mina de Carvão em Ohio, 260 milhões de anos de idade
Foi relatado que James Parsons e seus dois filhos exumaram uma parede de
  ardósia numa mina de carvão em Hammondville, Ohio, em 1868. Era uma  
parede grande e lisa, revelada quando uma grande massa de carvão  
destacou-se dela, e em sua superfície, entalhadas em alto-relevo, havia 
 diversas linhas de hieróglifos. Quem entalhou estes hieróglifos mais de
  250 milhões de anos antes dos humanos caminharem pela terra? 
Descobertas do período Devoniano
Prego em Arenito Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade
Em 1844, Sir David Brewster relatou a descoberta de um prego firmemente 
 incrustado num bloco de arenito da Pedreira Kingoodie (Mylnfield), na  
Escócia. O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas  
Geológicas, indicou recentemente que este arenito é da “idade Inferior  
do Antigo Arenito Vermelho” (Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos 
 de idade). Em seu relatório à Associação Britânica para o Avanço da  
Ciência, Brewster declarou: “O bloco em particular no qual o prego foi  
encontrado tinha 23 centímetros de espessura, e no processo de preparar o
  bloco bruto para polimento, a ponta do prego foi encontrada  
projetando-se cerca de 1,5 centímetros (bastante corroída pela ferrugem)
  para dentro do ’till’ (argila depositada por geleiras), e o restante 
do  prego jazendo ao longo da superfície da pedra numa extensão de 2,5  
centímetros até a cabeça, que penetrava o corpo da pedra.” O fato da  
cabeça do prego estar enterrada no bloco de arenito pareceria descartar a
  possibilidade do prego ter sido martelado no bloco após este ter sido 
 extraído. Esta era uma época em que os anfíbios e insetos eram as 
únicas  formas de vida dominantes no nosso planeta. Então quem derrubou 
este  prego que acabou sendo preservado em pedra numa época há mais de 
350  milhões de anos antes dos humanos aparecerem? 
Descobertas do período Cambriano
 Impressão de Sapato no Xisto de Utah, 
505 a 590 milhões de anos de idade
505 a 590 milhões de anos de idade
Em 1968, William J. Meister, desenhista e colecionador amador de  
trilobita, registrou a descoberta de uma impressão de sapato em Wheeler 
 Shale, perto de Antelope Spring, Utah. Esta reentrância em forma de  
sapato e seu feitio foram revelados quando Meister abriu um bloco de  
argila xistosa. Claramente visíveis dentro da impressão, estavam os  
restos de trilobitas, artrópodes marinhos extintos. A argila xistosa  
portadora da impressão e dos fósseis de trilobita é do Período  
Cambriano, e deste modo, teria de 505 a 590 milhões de anos de idade.  
Meister descreveu a antiga impressão em forma de sapato num artigo  
publicado na Creation Research Society Quarterly: A impressão do  
calcanhar estava afundada na rocha cerca de um quarto de centímetro a  
mais do que a sola. A pegada era nitidamente aquela do pé direito,  
porque a sandália estava bem gasta do lado direito do calcanhar de forma
  característica. Nesta época da história do nosso planeta não havia  
planta ou vida animal em terra, mesmo os mais antigos tipos de peixes  
nadando nos oceanos não haviam evoluído. Deve ter sido uma paisagem  
estéril que este visitante do passado viu ao caminhar pela terra. Como  
ele chegou numa época tão distante do nosso passado? 
Descobertas do período Pré-Cambriano
Vaso Metálico em Rocha Pré-Cambriana, mais de 600 milhões de anos de idade
O seguinte relatório, intitulado “Relíquia de uma Era Antiga”, foi  
publicado na revista Scientific American (5 de junho de 1852): Poucos  
dias atrás, foi dinamitada a rocha em Meeting House Hill, em Dorchester,
  uns 15 metros ao sul da casa de reuniões do Reverendo Hall. A explosão
  lançou uma imensa massa de rocha, com alguns dos pedaços pesando 
algumas  toneladas, e espalhou fragmentos em todas as direções. Entre 
esses  fragmentos foi encontrado um vaso metálico em duas partes, 
separadas  pela explosão. Ao juntar as duas partes, formou-se um vaso 
campanular,  com 12,7 centímetros de altura, 17,7 centímetros na base, 
7,6  centímetros no topo, e cerca de 0,3 centímetros de espessura. O 
corpo  deste vaso tem cor parecida com a do zinco, ou de um metal 
composto,  havendo nele uma considerável porção de prata. Na lateral há 
seis  figuras de uma flor, ou buquê, com uma bela decoração em pura 
prata, e  contornando a parte inferior do vaso há uma vinha, ou 
grinalda, também  com decoração em prata. A gravação, o entalhe, e a 
decoração, são feitos  com o requinte da arte de algum hábil artesão. 
Este vaso curioso e  desconhecido foi extraído pela dinamitação da massa
 sólida de pedra, 4,5  metros abaixo da superfície. 
Segundo um recente mapa norte-americano de levantamento geológico da  
área de Boston-Dorchester, a massa de pedra, hoje chamada o conglomerado
  de Roxbury, é de idade Pré-cambriana, com mais de 600 milhões de anos.
  Pelos relatos convencionais, a vida apenas começava a se formar neste 
 planeta durante o Pré-Cambriano. Contudo, a julgar pelo vaso de  
Dorchester, temos evidência indicando a presença de artesãos em metal na
  América do Norte mais de 600 milhões de anos antes de Leif Erikson.  
Nesta época da história do nosso planeta não havia vida em terra,  
vegetal ou animal. As formas de vida mais avançadas nesta época estéril 
 da história do nosso planeta eram algas simples, flutuando nos oceanos.
  No entanto, de algum modo esta bela peça de arte foi trazida e deixada
  para trás, e finalmente enterrada e preservada na rocha antiga. 
Esfera Sulcada da África do Sul, 
2.8 bilhões de anos de idade
2.8 bilhões de anos de idade
Nas últimas 
décadas, mineiros  sul-africanos encontraram centenas de esferas 
metálicas, e pelo menos  uma delas tem três sulcos paralelos girando em 
torno de seu equador. As  esferas são de dois tipos  “uma de metal 
sólido azulado com manchas  brancas, e outra que é uma bola oca recheada
 com um centro esponjoso  branco”. Roelf Marx, curador do museu de 
Klerksdorp, África do Sul, onde  estão guardadas algumas das esferas, 
disse: “As esferas são um mistério  completo. Elas parecem feitas pelo 
homem, todavia, na época da história  da Terra em que vieram descansar 
nesta rocha, não existia vida  inteligente. Os globos são encontrados em
 pirofilita, que é extraída  perto da pequena cidade de Ottosdal, no 
Transvaal Ocidental. Esta  pirofilita é um mineral secundário bastante 
macio, com uma contagem de  apenas três na escala de Mohs, e foi formada
 por sedimentação cerca de  2,8 bilhões de anos atrás. Porém, os globos 
são muito duros e não podem  ser arranhados, nem sequer com aço”. A 
esfera com os três sulcos  paralelos a contornando são perfeitos demais 
para serem qualquer outra  coisa senão feitos pelo homem. O depósito 
mineral Pré-cambriano onde os  globos foram encontrados é datado em pelo
 menos 2.8 bilhões de anos de  idade. Nesta época, células microscópicas
 simples eram as únicas coisas  vivas na terra – mas isto obviamente não
 é verdade. Quem criou ou deixou  para trás estas esferas magníficas? 
Obviamente feitas pelo homem, e  mais resistentes do que aço. Qual era a
 finalidade delas para as pessoas  que visitaram e deixaram elas 
perdidas no tempo?  
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson
Nas últimas 
décadas, mineiros  sul-africanos encontraram centenas de esferas 
metálicas, e pelo menos  uma delas tem três sulcos paralelos girando em 
torno de seu equador. As  esferas são de dois tipos  “uma de metal 
sólido azulado com manchas  brancas, e outra que é uma bola oca recheada
 com um centro esponjoso  branco”. Roelf Marx, curador do museu de 
Klerksdorp, África do Sul, onde  estão guardadas algumas das esferas, 
disse: “As esferas são um mistério  completo. Elas parecem feitas pelo 
homem, todavia, na época da história  da Terra em que vieram descansar 
nesta rocha, não existia vida  inteligente. Os globos são encontrados em
 pirofilita, que é extraída  perto da pequena cidade de Ottosdal, no 
Transvaal Ocidental. Esta  pirofilita é um mineral secundário bastante 
macio, com uma contagem de  apenas três na escala de Mohs, e foi formada
 por sedimentação cerca de  2,8 bilhões de anos atrás. Porém, os globos 
são muito duros e não podem  ser arranhados, nem sequer com aço”. A 
esfera com os três sulcos  paralelos a contornando são perfeitos demais 
para serem qualquer outra  coisa senão feitos pelo homem. O depósito 
mineral Pré-cambriano onde os  globos foram encontrados é datado em pelo
 menos 2.8 bilhões de anos de  idade. Nesta época, células microscópicas
 simples eram as únicas coisas  vivas na terra – mas isto obviamente não
 é verdade. Quem criou ou deixou  para trás estas esferas magníficas? 
Obviamente feitas pelo homem, e  mais resistentes do que aço. Qual era a
 finalidade delas para as pessoas  que visitaram e deixaram elas 
perdidas no tempo?  
Esse é um trecho de uma entrevista com os autores: Michael A. Cremo e  
Richard L. Thompson sobre um importante livro lançado por eles, cujo  
titulo é:
“A História Secreta da Raça Humana”, ou simplesmente: “Arqueologia proibida”.
 Lançado em 2004 pela editora ALEPH. 
 Site oficial do livro: http://www.mcremo.com/
No livro os dois autores mostram centenas de evidencias que provam que a
  história arqueológica da vida na Terra (em especial a humana) é  
completamente diferente daquilo que é ensinado nas escolas. Eles dizem  
que os ideologicamente motivados procuram encobrir a verdade das  
evidências em nome de uma teoria preferida, no caso a Teoria da Evolução
  de Darwin/Wallace.
Mas as evidencias arqueológicas contestam fortemente as premissas da  
Teoria evolutiva Darwiniana. Se as evidências na natureza fossem levadas
  em consideração, certamente a Teoria da Evolução nem teria saído do  
papel, são centenas as provas contra essa Teoria. Mas por mero capricho 
 ideológico, os cientistas procuram mentir e manipular os achados  
arqueológicos para que estes não venham a contestar a Teoria da  
Evolução.  
A Teoria da evolução é a base da fé religiosa dos materialistas  
(sinônimo de Darwinistas, Ateístas, Naturalistas, reducionistas), se ela
  cair, então a fé deles não terá razão de ser. Por isso eles não medem 
 conseqüências na defesa dessa tosca teoria, então mentem, matam,  
distorcem os dados, etc… tudo para que sua religião continue sendo  
ensinada como “verdade” nas escolas.
INTRODUÇÃO DO LIVRO A HISTÓRIA SECRETA DA RAÇA HUMANA
Michael A. Cremo and Richard L. Thompson
Em 1979, 
pesquisadores em Laetoli, Tanzania, em um sítio da África  Oriental 
descobriram pegadas em depósitos de cinza vulcânica com idade  superior a
 3,6 milhões de anos. Mary Leakey e outros disseram que as  pegadas eram
 indistingüíveis das humanas atuais. Para estes cientistas,  isso apenas
 significa que os ancestrais do homem de 3,6 milhões de anos  atrás 
tinham pés incrivelmente modernos.
 Mas, de acordo com outros cientistas, como o antropólogo físico R.H.  
Tuttle da Universidade de Chicago, ossos fósseis dos australopithecos  
conhecidos de 3,6 milhões de anos atrás demonstram que eles tinham pés  
que eram claramente próximos dos pés de um macaco. Assim, são  
incompatíveis com as pegadas de Laetoli. Em um artigo da edição de março
  de 1990 da revista ‘Natural History’, Tuttle confessou que “estamos  
frente a um mistério”. Parece admissível, portanto, considerar a  
possibilidade que nem Tuttle nem Leakey mencionaram – que criaturas com 
 corpos humanos anatomicamente modernos, que combinassem com seus pés  
humanos anatomicamente modernos, existiram há 3,6 milhões de anos atrás 
 na África Oriental. Talvez, como sugerido na ilustração da página  
oposta, eles coexistiram com criaturas simiescas. Intrigante como possa 
 parecer essa possibilidade arqueológica, as idéias atuais sobre a  
evolução humana a proíbem.
 Mas, de acordo com outros cientistas, como o antropólogo físico R.H.  
Tuttle da Universidade de Chicago, ossos fósseis dos australopithecos  
conhecidos de 3,6 milhões de anos atrás demonstram que eles tinham pés  
que eram claramente próximos dos pés de um macaco. Assim, são  
incompatíveis com as pegadas de Laetoli. Em um artigo da edição de março
  de 1990 da revista ‘Natural History’, Tuttle confessou que “estamos  
frente a um mistério”. Parece admissível, portanto, considerar a  
possibilidade que nem Tuttle nem Leakey mencionaram – que criaturas com 
 corpos humanos anatomicamente modernos, que combinassem com seus pés  
humanos anatomicamente modernos, existiram há 3,6 milhões de anos atrás 
 na África Oriental. Talvez, como sugerido na ilustração da página  
oposta, eles coexistiram com criaturas simiescas. Intrigante como possa 
 parecer essa possibilidade arqueológica, as idéias atuais sobre a  
evolução humana a proíbem.
 Henry M. McHenry e Robert S. Corruccini, da Universidade da Califórnia,
  disseram que o úmero de Kanapoi era “dificilmente distingüível do osso
  de um Homo sapiens atual”. Similarmente, Richard Leakey disse que o  
fêmur ER 1481 do Lago Tukana, Kenya, achado em 1972, era indistingüível 
 do de um humano moderno. Os cientistas normalmente associam o fêmur ER 
 1481, que tem cerca de 2 milhões de anos, ao pré-humano Homo habilis.  
Mas, desde que o ER 1481 foi achado isoladamente, não se pode descartar a
  possibilidade de que o resto do esqueleto fosse, também, 
anatomicamente  moderno. De forma interessante, em 1913 o cientista 
alemão Hans Reck  descobriu, em Olduvai Gorge, Tanzania, um esqueleto 
humano completo,  anatomicamente moderno, em um estrato de mais de um 
milhão de anos,  gerando décadas de controvérsias. Aqui, novamente, 
alguns nos alertarão  para que não exagerarmos o valor de alguns poucos e
 controversos  exemplos em contraste com a grande quantidade de 
evidências não  controversas demonstrando que os humanos atuais 
evoluíram de criaturas  simiescas bastante recentemente – por volta de 
100.000 anos para cá, na  África, e na visão de alguns, em outras partes
 do mundo também. Mas  acontece que não esgotamos nossas fontes com as 
pegadas de Laetoli, o  úmero de Kanapoi e o fêmur ER 1481. Pelos últimos
 oito anos, Richard  Thompson e eu, com a assistência de nosso 
pesquisador Stephen Bernath,  acumulamos um extenso corpo de evidências 
que desafia as teorias atuais  sobre a evolução humana. Algumas dessas 
evidências, como as pegadas de  Laetoli, são bem recentes. Mas boa parte
 delas foi registrada por  cientistas no século dezenove e começo do 
século vinte. E, como você  pode ver, nossa discussão sobre essas 
evidências podem constituir um  livro muito grande.
 Henry M. McHenry e Robert S. Corruccini, da Universidade da Califórnia,
  disseram que o úmero de Kanapoi era “dificilmente distingüível do osso
  de um Homo sapiens atual”. Similarmente, Richard Leakey disse que o  
fêmur ER 1481 do Lago Tukana, Kenya, achado em 1972, era indistingüível 
 do de um humano moderno. Os cientistas normalmente associam o fêmur ER 
 1481, que tem cerca de 2 milhões de anos, ao pré-humano Homo habilis.  
Mas, desde que o ER 1481 foi achado isoladamente, não se pode descartar a
  possibilidade de que o resto do esqueleto fosse, também, 
anatomicamente  moderno. De forma interessante, em 1913 o cientista 
alemão Hans Reck  descobriu, em Olduvai Gorge, Tanzania, um esqueleto 
humano completo,  anatomicamente moderno, em um estrato de mais de um 
milhão de anos,  gerando décadas de controvérsias. Aqui, novamente, 
alguns nos alertarão  para que não exagerarmos o valor de alguns poucos e
 controversos  exemplos em contraste com a grande quantidade de 
evidências não  controversas demonstrando que os humanos atuais 
evoluíram de criaturas  simiescas bastante recentemente – por volta de 
100.000 anos para cá, na  África, e na visão de alguns, em outras partes
 do mundo também. Mas  acontece que não esgotamos nossas fontes com as 
pegadas de Laetoli, o  úmero de Kanapoi e o fêmur ER 1481. Pelos últimos
 oito anos, Richard  Thompson e eu, com a assistência de nosso 
pesquisador Stephen Bernath,  acumulamos um extenso corpo de evidências 
que desafia as teorias atuais  sobre a evolução humana. Algumas dessas 
evidências, como as pegadas de  Laetoli, são bem recentes. Mas boa parte
 delas foi registrada por  cientistas no século dezenove e começo do 
século vinte. E, como você  pode ver, nossa discussão sobre essas 
evidências podem constituir um  livro muito grande.
Pessoas sensatas irão alertar para a consideração da existência de  
humanos anatomicamente modernos há milhões de anos com base,  
simplesmente, nas pegadas de Laetoli. Mas há mais evidências. Durante as
  últimas décadas, cientistas na África descobriram ossos fósseis que  
parecem consideravelmente humanos. Em 1965, Bryan Patterson e W. W.  
Howells acharam um úmero (osso do braço) surpreendentemente moderno em  
Kanapoi, Kenya. Os cientistas avaliaram sua idade em 4 milhões de anos.
Sem mesmo olhar para esse antigo conjunto de evidências, alguns  
assumirão que deve haver algo errado com ele – que foi convenientemente 
 descartado há muito pelos cientistas, por razões muito boas. Richard e 
 eu checamos bem essa possibilidade. Concluímos, no entanto, que a  
qualidade dessas evidências controversas não é melhor ou pior que as  
supostamente não controversas, usualmente citadas em favor das atuais  
teorias sobre a evolução humana.
Mas “Arqueologia Proibida” é mais do que um bem documentado catálogo de 
 fatos não usuais. É, também, uma crítica sociológica, filosófica e  
histórica ao método científico, da forma como é aplicado à questão das  
origens da humanidade. Não somos sociólogos, mas nossa abordagem é  
similar à praticada pelos adeptos da sociologia do conhecimento  
científico (SSK), como Steve Woolgar, Trevor Pinch, Michael Mulkay,  
Harry Collins, Bruno Latour, and Michael Lynch.
Cada um desses estudiosos tem uma perspectiva única da SSK, mas todos  
provavelmente concordariam com o seguinte enunciado programático. As  
conclusões dos cientistas não correspondem de forma idêntica aos estados
  e processos de uma realidade objetiva natural. Ao invés, tais  
conclusões refletem os reais processos sociais dos cientistas, mais do  
que o que acontece na natureza/meio ambiente.
A abordagem crítica que fazemos em “Arqueologia Proibida” também  
assemelha-se à usada pelos filósofos da ciência, como Paul Feyerabend,  
que afirma que a ciência alcançou uma posição por demais privilegiada no
  campo intelectual, e por historiadores da ciência, como J. S. Rudwick,
  que explorou em detalhes a natureza da controvérsia científica. Como  
Rudwick, em “A Grande Contovérsia Devoniana”, usamos a narrativa para  
apresentarmos nosso material, que engloba não uma mas muitas  
controvérsias – controvérsias há muito resolvidas, não resolvidas ainda e
  em formação. Para isso foram feitas muitas citações de fontes 
primárias  e secundárias, e fornecidas descrições detalhadas das 
reviravoltas dos  complexos debates paleoantropológicos. Para os que 
trabalham com  disciplinas relacionadas com as origens da humanidade e 
antigüidade,  “Arqueologia Proibida” provê um bem documentado compêndio 
de relatórios  livres das muitas referências atuais, não facilmente 
conseguido de outra  forma.
Um dos últimos autores a discutir o tipo de relatório achado em  
“Arqueologia Proibida” foi Marcellin Boule. Em seu livro “Fossil Men”  
(1957), Boule traz uma conclusão decididamente negativa. Mas, ao  
examinar os relatórios originais, percebemos que o ceticismo de Boule  
não é justificado. Em “Arqueologia Proibida”, fornecemos material  
oriundo de fontes primárias que irão permitir aos leitores atuais  
formarem suas próprias opiniões sobre as evidências que Boule  
desacreditou. Também introduzimos vários casos que Boule deixou de  
mencionar.
Das evidências que colhemos, concluímos, algumas vezes em linguagem  
desprovida do experimentalismo ritual, que as hipóteses atualmente  
dominantes sobre as origens do homem necessitam de uma drástica revisão.
  Também concluímos que um processo de filtragem de conhecimentos deixou
  os estudiosos com uma coleção de fatos radicalmente prejudicada e  
incompleta.
Antecipamos que muitos estudiosos acharão em “Arqueologia Proibida” um  
convite a discursos produtivos sobre (1) a natureza e tratamento das  
evidências no campo das origens do homem e (2) as conclusões que podem  
ser mais logicamente alcançadas a partir de tais evidências.
No primeiro capítulo da Parte I, pesquisamos a história e o atual estado
  em que se encontram as idéias sobre a evolução do homem. Também  
discutimos alguns dos princípios epistemológicos que usamos em nosso  
estudo nesse campo. Principalmente, estamos interessados em duplo padrão
  no tratamento das evidências. Identificamos dois principais corpos de 
 evidências. O primeiro é um conjunto controverso (A), que demonstra a  
existência de humanos anatomicamente modernos no ‘não muito confortável’
  passado distante. O segundo é um conjunto de evidências (B) que pode  
ser interpretado como comportando as atuais visões dominantes de que o  
homem evoluiu bem recentemente, de 100.000 anos para cá, na África, e  
talvez em outros lugares.Também identificamos padrões empregados na  
avaliação das evidências paleoantropológicas. Depois de um estudo  
detalhado, descobrimos que se estes padrões forem aplicados igualmente  
para A e B, então devemos aceitar a ambos ou rejeitar a ambos. Se  
aceitarmos tanto A quanto B, então temos evidências colocando humanos  
anatomicamente modernos vivendo há milhões de anos atrás, coexistindo  
com humanóides simiescos. Se rejeitarmos a ambos, eliminamos a  
possibilidade de usarmos a base fática disponível para formularmos  
qualquer hipótese sobre as origens do homem e a antiguidade.  
Historicamente, um significativo número de cientistas profissionais já  
aceitou as evidências do grupo A. Mas um grupo mais influente, que  
aplicou padrões mais rígidos a A do que a B, estabeleceu a rejeição de A
  e a preservação de B como dominante. Esse uso de padrões diferenciados
  para a aceitação ou rejeição de evidências constitui um filtro de  
conhecimentos que obscurece a verdade sobre a evolução humana. No corpo 
 da Parte I (Capítulos 2-6), checamos a vasta quantidade de evidências  
controversas que contradiz as idéias correntes sobre a evolução do  
homem. Narramos em detalhes como elas foram sistematicamente suprimidas,
  ignoradas ou esquecidas, mesmo sendo qualitativamente (e  
quantitativamente) equivalentes às atualmente aceitas. Quando falamos em
  supressão de evidências, não nos referimos a cientistas conspiradores 
 levando a cabo um plano satânico para enganar o público.
Ao contrário, falamos sobre a existência de um processo sociológico de  
filtragem de conhecimento que aparenta ser bem inócuo mas que tem, em  
verdade, um substancial efeito cumulativo. Certas categorias de  
evidências simplesmente desapareceram, em nossa opinião  
injustificadamente.
O Capítulo 2 trata de ossos anormalmente antigos e conchas que exibem  
marcas e sinais de ruptura intencional. Até hoje, cientistas consideram 
 tais ossos e conchas como uma importante categoria de evidências, e  
muitos sítios arqueológicos foram estabelecidos com base apenas nesse  
tipo de achado. Nas décadas posteriores à apresentação da teoria de  
Darwin, numerosos cientistas descobriram ossos animais quebrados ou com 
 incisões, e conchas sugerindo que humanos que usavam ferramentas ou  
precursores dos humanos existiram no Pliosceno (2-5 milhões de anos  
atrás), no Miosceno (5-25 milhões de anos atrás), e até antes. Ao  
analisar os ossos e conchas, os descobridores cuidadosamente  
consideraram e estabeleceram explicações alternativas – como a ação de  
animais ou pressão geológica – antes de concluir que os humanos eram os 
 responsáveis. Em alguns casos, ferramentas de pedra foram achadas  
juntamente com os ossos e conchas. Um exemplo particularmente  
impressionante nesta categoria é um concha exibindo uma rude, porém  
reconhecível, face humana esculpida em sua superfície externa.  
Registrada pelo ologista H. Stopes à Associação Britânica para o Avanço 
 da Ciência em 1881, essa concha, de uma formação rochosa do Pliosceno, 
 na Inglaterra, tem mais de 2 milhões de anos.
De acordo com os padrões aceitos, humanos capazes de tal nível de  
artifício não chegaram à Europa antes de 30.000 ou 40.000 antos atrás.  
Além disso, eles nem mesmo surgiram em seu berço, a África, antes de  
100.000 anos atrás. Em relação às evidências do tipo reportado por  
Stopes, Armand de Quatrefages escreveu em seu livro “Hommes Fossiles et 
 Hommes Sauvages” (1884): “As objeções feitas à existência do homem no  
Pliosceno e Miosceno parecem ser habitualmente mais relacionadas a  
considerações teóricas do que à observação direta”.
As mais rudimentares ferramentas de pedra, as eoliths (“as pedras da  
aurora”) são o assunto do Capítulo 3. Esses instrumentos achados em  
contextos geológicos inesperadamente antigos, inspiraram prolongados  
debates no final do século dezenove e começo do século vinte.
Para alguns, as eoliths não eram sempre facilmente reconhecíveis como  
ferramentas. As eoliths não tinham forma simétrica. Ao contrário, a  
borda de uma lasca de pedra natural era quebrada para fazê-la servir  
para uma determinada tarefa, como raspar, cortar ou talhar.  
Freqüentemente a ponta ostentava sinais do uso. Os críticos disseram que
  as eoliths resultaram de eventos naturais, como o rolar no fundo de  
rios. Mas os defensores da outra tese ofereceram contra-argumentos  
convincentes no sentido de que as forças naturais não poderiam causar o 
 gasto similar ao conseguido na pedra lascada – unidirecional em apenas 
 um lado da pedra. No final do século dezenove, Benjamin Harrison, um  
arqueologista amador, descobriu eoliths no Platô de Kent, no sudeste da 
 Inglaterra. Evidências geológicas sugerem que as eoliths foram  
produzidas em meados ou no final do Ploisceno, por volta de 2 a 4  
milhões de anos atrás. Entre os que apoiavam a tese decorrente da  
descoberta de Harrison estavam Alfred Russell Wallace, co-fundador com  
Darwin da teoria da evolução pela seleção natural; Sir John Prestwich,  
um dos mais eminentes geologistas ingleses; e Ray E. Lankester, um  
diretor do Museu Britânico (História Natural). Embora Harrison tenha  
descoberto a maior parte de suas eoliths em depósitos superficiais de  
cascalho do Pliosceno, ele também descobriu muitas em níveis mais  
abaixo, durante uma escavação financiada e dirigida pela Associação  
Britânica para o Avanço da Ciência. Além das eoliths, Harrison achou, em
  vários lugares no Platô de Kent, ferramentas de pedra mais avançadas  
(paleoliths) de antigüidade plioscênica similar.
No começo do século vinte, J. Reid Moir, um membro do Instituto Real de 
 Antropologia e presidente da Sociedade de Pré-História da Anglia  
Oriental, descobriu eoliths (e ferramentas de pedra mais avançadas) na  
formação inglesa de Red Crag. As ferramentas tinham por volta de 2 a 2,5
  milhões de anos. Algumas das ferramentas de Moir foram achadas nos  
leitos de detritos de Red Crag e poderiam ter entre 2,5 e 5,5 milhões de
  anos.
Os achados de Moir ganharam o apoio de um dos maiores críticos das  
eoliths, Henri Breuil, então considerado como uma das mais proeminentes 
 autoridades em ferramentas de pedra antigas.
Outro patrocinador foi o paleontologista Henry Fairfield Osborn, do  
Museu Americano de História Natural de Nova Iorque. E, em 1923, uma  
comissão internacional de cientistas viajou até a Inglaterra para  
investigar as principais descobertas de Moir e as consideraram genuínas.
  Mas, em 1939, A. S. Barnes publicou um artigo de muita influência, no 
 qual analisava as eoliths descobertas por Moir e outras em termos do  
ângulo de quebra observado. Barnes afirmava que seu método podia  
distinguir entre o processo de lascar feito por humanos do produzido por
  forças naturais. Desde então, os cientistas têm usado o método de  
Barnes para negar a manufatura por homens de outras ferramentas de  
pedra. Mas, em anos recentes, autoridades em ferramentas de pedra, como 
 George F. Carter, Leland W. Patterson e A. L. Bryan têm contestado a  
metodologia de Barnes e sua aplicação. Isso sugere a necessidade de  
reexame das eoliths européias. Significativamente, ferramentas de pedra 
 muito antigas, da África, como aquelas dos níveis mais baixos de 
Olduvai  Gorge, aparentam serem idênticas às eoliths européias 
rejeitadas. Ainda  assim, são aceitas pela comunidade científica sem 
questionamentos. Isso  se dá, provavelmente, porque elas se encaixam e 
ajudam a apoiar a  teoria da evolução do homem atualmente aceita.
Mas outras manufaturas eolíticas de antigüidade inesperada continuam a  
encontrar forte oposição. Por exemplo, na década de 1950, Louis Leakey  
descobriu ferramentas de pedra de mais de 200.000 anos em Calico, nos  
sul da Califórnia. De acordo com a visão padrão, os humanos não  
penetraram nas regiões subárticas do Novo Mundo antes de aproximadamente
  12.000 anos atrás. Os cientistas acabaram por responder à descoberta 
de  Calico, previsivelmente, afirmando que, ou eram produto das forças  
naturais, ou não tinham realmente 200.000 anos. Mas há razões  
suficientes para se concluir que as descobertas de Calico são artefatos 
 de produção genuinamente humana. Embora a maior parte das ferramentas  
fossem rudes, algumas, inclusive uma em forma de bico, eram mais  
avançadas.
No Capítulo 4, discutimos uma categoria de implementos que chamamos de  
paleoliths rudes. No caso das eoliths, a parte lascada localiza-se  
perfeitamente na borda trabalhada de um pedaço de pedra naturalmente  
quebrada. Mas os fabricantes dos paleoliths rudes deliberadamente  
golpearam as rochas, lascando, então, os pedaços até alcançar formas  
reconhecíveis como ferramentas. Em alguns casos, rochas inteiras foram  
lascadas até formarem ferramentas. Como vimos, as paleoliths brutas são 
 encontradas juntamente com as eoliths. Mas, nos sítios discutidos no  
Capítulo 4, as paleoliths são dominantes no conjunto. Na categoria das  
paleoliths brutas, incluímos ferramentas do Miosceno (5 a 25 milhões de 
 anos) achadas no final do século dezenove por Carlos Ribeiro, chefe do 
 Instituto de Pesquisa Geológica de Portugal. Em uma conferência  
internacional de arqueologistas e antropologistas, em Portugal, um  
comitê de cientistas investigou um dos sítios onde Ribeiro havia achado 
 as ferramentas. Um dos cientistas achou um peça de pedra mais avançada 
 que os melhores espécimes de Ribeiro. Comparável às peças aceitas como 
 do final do Pleistoceno, do tipo Mousterian, estava firmemente 
encravada  em conglomerado do Miosceno, em circunstâncias tais que 
confirmavam sua  antigüidade mioscênica. Paleoliths brutas também foram 
achadas em  formações mioscênicas em Thenay, França. S. Laing, um 
escritor de  ciências inglês, escreveu: “Em seu conjunto, a evidência 
desses  implementos do Miosceno parece ser bastante conclusiva, e as 
objeções  parecem não se situarem de outra forma a não ser como simples 
relutância  em admitir a grande antigüidade do homem”.
O texto prossegue enumerando evidências da manipulação, por parte do  
establishment, das convicções dos homens acerca de sua própria história.
 



















