O homem é
 um nobre inglês que buscava encontrar o Faraó e sua fortuna. Foi 
justamente esta busca que disparou a maior caça ao tesouro da História e
 uma estranha reação de mortes em cadeia. Um a um, aqueles que 
perturbaram a tumba do Faraó pereceram. Até hoje, as casualidades 
permanecem, fazendo a ciência perseguir um assassino esquivo de três mil
 anos de idade.
Logo
 após a descoberta da tumba de Tutankamon, ainda nos anos 20, teve 
início uma série de mortes conectadas, mas aparentemente sem motivos. 
Por motivos óbvios elas foram associadas à maldição de Tutankamon
Na porta
 lacrada da câmara mortuária havia um aviso, dizendo que todos aqueles 
que violassem aquela sepultura sagrada receberiam a visita das asas da 
morte.
O 
documentário explora e alimenta, durante a maior parte, a maldição como 
motivo das mortes, para apenas no final afirmar que tudo não passou de 
coincidências, e que a maldição não foi mais que o fruto de uma campanha
 de difamação do arqueólogo responsável pela descoberta.
Ainda assim, o documentário encerra 
deixando uma pequena margem de dúvida, dizendo que ainda hoje, até os 
mais céticos, pensam duas vezes antes de visitar o túmulo do jovem Faraó
 Tutankamon. O mais interessante, no entanto, são as imagens reais, 
filmadas no instante em que se retiravam os objetos da tumba, no que foi
 a primeira descoberta arqueológica da história documentada em filme.
Segue 
abaixo um documentário sobre a Maldição de Tutankamon, com toda aquela 
história sobre as mortes, os presságios, as coincidências e os mistérios
 que tornaram esta uma das mais conhecidas histórias da arqueologia e da
 magia.
 
 




 
