SOBREVIVENCIALISMO
Armazenando grãos em garrafas
Como fazer uma avaliação de risco
Como fazer uma avaliação de risco
Homossexualismo é pecado, e nada mais!
A Origem Satânica do militarismo 1
AVISO À RESISTÊNCIA
A Nova Ordem Brasileira
“Quem não se movimenta não sente as correntes que o aprisionam”
Rosa Luxemburgo
Seres
humanos, apesar de serem animais dotados de razão são governados e
vistos por aqueles que os governam como um rebanho qualquer, porém não
são um rebanho qualquer, são um rebanho mais difícil de controlar,
diferentemente dos bovinos e caninos. “Guiar” seres humanos para um
determinado caminho requer astúcia, dissimulação, paciência e ser muito
hábil na “arte da palavra” para assim poder convencer o rebanho que lhe
dará ouvidos.
Estratégia
básica para o condicionamento psicológico de uma grande quantidade de
indivíduos. Os seres humanos são vistos e tratados como animais de rebanho,
que precisam sere conduzidos por determinados “lugares”, precisam ser
levados à acreditarem em determinadas idéias, precisam ter determinados
desejos de consumo, etc. Contudo, o medo inutiliza a ação, ele paralisa,
condiciona o comportamento. Ter medo da polícia, do exército, da mão
poderosa do Estado.
Conhecendo a mente daqueles que governam
“Qualquer operação militar tem na dissimulação sua qualidade básica”.
Você sabe o que é dissimular? Segundo o dicionário Aurélio: Encobrimento das próprias intenções, disfarce, fingimento, hipocrisia. Ocultar ou encobrir com astúcia; disfarçar e não revelar os seus sentimentos ou verdadeiras intenções. Bem... Nós vemos muitas guerras e invasões militares pela televisão, daí eu pergunto, será que o que vemos é a verdadeira realidade? E o que está oculto e não vem à tona? Por isso os governados são pastoreados para serem ignorantes e nunca se perguntarem sobre a verdade que está por trás do que se vê. Todos que pertencem à este grupo são essencialmente ingênuos, guiados dia após dia para acreditarem em tudo o que vêem, ouvem e sentem. É preciso conhecer a mente dos governantes, mesmo sendo um governando.
Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. As suas pernas e os seus pescoços estão acorrentados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo a que se possa, na semi-obscuridade, ver o que se passa no interior.
A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre
ela e os prisioneiros – no exterior, portanto – há um caminho ascendente
ao longo do qual foi erguido um muro, como se fosse a parte fronteira
de um palco de marionetes. Ao longo desse muro/palco, homens transportam
estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas
as coisas.
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros vêem na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como nunca viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que vêem porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, pergunta Platão, se alguém libertasse um dos prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, o muro, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, por ele seguiria.
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira no mundo verdadeiro é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, veria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projectadas no fundo da caverna) e que somente agora está a contemplar a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros tentariam ridicularizá-lo, não acreditariam nas suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com os seus gracejos, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe, alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
Rosa Luxemburgo
Eles estão implantando gradualmente os seus planos de governo na mente
dos indivíduos, e mais precisamente me refiro aos brasileiros. Acompanhe
o progresso de cada uma através das notícias do dia a dia sem a
manipulação da mídia e como discernir esses dois sistemas de governo.
Devemos antes de tudo pesquisar um pouco de filosofia política, e
entender como os governantes pensam e assim entenderemos como os
governados pensam. A mente de um governado é apenas um reflexo da mente
de quem o governa. É preciso entendermos que existem “dois mundos” nesta
relação, duas culturas diferentes, duas formas de “ver o mundo”, duas
posturas éticas que irão colocar em práticas duas formas de agir.
Você pode estar sendo manipulado hoje sobre algum assunto. Veja a TV, os jornais e repare se eles querem o nosso apoio para realizar algo, se isto ocorrer, acredite: existe uma intenção por trás, existe uma finalidade.
Você pode estar sendo manipulado hoje sobre algum assunto. Veja a TV, os jornais e repare se eles querem o nosso apoio para realizar algo, se isto ocorrer, acredite: existe uma intenção por trás, existe uma finalidade.
Cultura de rebanho
Controlar as pessoas pelo medo
Conhecendo a mente daqueles que governam
Sun Tzu – “A arte da guerra”
Nicolau Maquiavel – “O príncipe”
Platão – “Político”
Nicolau Maquiavel – “O príncipe”
Platão – “Político”
(Estude,
busque conhecimento, leia)
“Qualquer operação militar tem na dissimulação sua qualidade básica”.
(Sun Tzu: a arte da guerra)
Você sabe o que é dissimular? Segundo o dicionário Aurélio: Encobrimento das próprias intenções, disfarce, fingimento, hipocrisia. Ocultar ou encobrir com astúcia; disfarçar e não revelar os seus sentimentos ou verdadeiras intenções. Bem... Nós vemos muitas guerras e invasões militares pela televisão, daí eu pergunto, será que o que vemos é a verdadeira realidade? E o que está oculto e não vem à tona? Por isso os governados são pastoreados para serem ignorantes e nunca se perguntarem sobre a verdade que está por trás do que se vê. Todos que pertencem à este grupo são essencialmente ingênuos, guiados dia após dia para acreditarem em tudo o que vêem, ouvem e sentem. É preciso conhecer a mente dos governantes, mesmo sendo um governando.
A parábola da Caverna de Platão e o domínio sobre o rebanho
Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. As suas pernas e os seus pescoços estão acorrentados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo a que se possa, na semi-obscuridade, ver o que se passa no interior.
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros vêem na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como nunca viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que vêem porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, pergunta Platão, se alguém libertasse um dos prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, o muro, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, por ele seguiria.
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira no mundo verdadeiro é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, veria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projectadas no fundo da caverna) e que somente agora está a contemplar a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros tentariam ridicularizá-lo, não acreditariam nas suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com os seus gracejos, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe, alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
O que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras das
estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o
prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz
exterior do sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O mundo das
idéias verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que
liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros
prisioneiros? A interrogação. O que é a visão do mundo real iluminado? A
filosofia. Por que é que os prisioneiros ridicularizam, espancam e
matam o filósofo (Platão está a referir-se à condenação de Sócrates à
morte pela assembléia ateniense?)? Porque imaginam que o mundo sensível é
o mundo real e o único verdadeiro.
Soldado Invisível: filmes de ficção tornam-se reais
Imagine um exército invisível? Imagine alguém invisível te perseguindo?
Pensei que não iria estar vivo para ver isso... Sem dúvidas não teremos
pra onde ir! As coisas estão muitíssimo avançadas para o lado da
Tirania... Um vídeo divulgado por insurgentes iraquianos capturou
imagens de um soldado dos EUA que "parece" estar invisível! Para
descobrir o suposto soldado invisível foram usados um par de filtros
diferentes.
A
tecnologia militar utiliza materiais sintéticos, incluindo câmeras,
lentes e projetores, entre outras coisas, como revestimentos de espectro
total invisibilidade para os soldados, tanques e aviões, para curvar a
luz em torno de objetos e fazê-los parecer invisível no campo de
batalha. Com uma proficiência em tecnologia que é francamente
assustadora, o exército em conluio com o Pentágono está criando
meta-materiais que possam criar soldados invisíveis. Eles descobriram
uma forma de "camuflar-los" por assim dizer. "O chamado" super-lente "já
está em desenvolvimento pela Universidade de Purdue ..." Exército Capa
da Invisibilidade Olhos Grã-Bretanha também está testando os aparelhos
de invisibilidade. Um soldado, que estava presente nos testes, disse:
"Essa tecnologia é incrível. Se eu não estivesse presente, eu não teria
acreditado. Olhei os campos e só vi grama e árvores - mas na realidade
eu estava olhando para o cano de uma arma tanque.
Fontes:
StaticBrain.com
Maçonaria explícita no clip do Linkin Park
Depois
de assistirem o clip percebam que ele está recheado de simbologia
maçônica. Linkin Park é um abanda de New Metal que tem engendrado pelos
rumos da nova era. Recentemente viraram adeptos da militância
Eco-sustentável.
Em 15 segundos estranhamente já aparece um octagrama.
E aos 2:55 a imagem mais surpreendente, pois é claramente uma alusão às duas colunas da maçonaria, como podemos ver à seguir:
Aos 3:07 temos uma visão mais geral do altar.
Escritor Paulo Coelho tem abrigo subterrâneo (Anti-atômico)
Vejam
só, o Mago Paulo Coelho construiu o seu próprio abrigo subterrâneo no
sub-solo da sua casa! Ora, não só os poderosos, políticos, artistas e
milionários em geral estão se precavendo para o deve ocorrer, mas até as
camadas abaixo dessa pirâmide também. Paulo Coelho, apesar de produtor
de uma horrível literatura, tem enriquecido bastante nos últimos anos
através do empobrecimento constante do cérebro médio/burguês do
brasileiro que compra seus livros com conteúdo pouco aprovetável e nada
filosófico. Porém a quantidade de des-cerebrados é tão grande que suas
últimas publicações lhe tem rendido frações possíveis até mesmo de
produzir o seu próprio abrigo anti-nuclear!
A Agenda bélica
Atualização: para quem não entende inglês, vou resumir o video1.
VIDEO1: Em 2007, o ex-General Wesley Clark, deu a conhecer uma conversa com pessoal do Pentágono. Dez dias depois dos atentados do 11 de Setembro, Clark recebeu a informação de que os EUA iriam atacar o Iraque. Admirado, perguntou "Por quê?". Responderam-lhe que também não sabiam.
Clark insistiu e indagou se tinham achado alguma ligação entre a Al Qaeda e Saddam Hussein.
A resposta foi negativa. Dias depois, Clark encontrou-se com quem lhe passou essa informação e repetiu a pergunta:"Sempre vamos atacar o Iraque?", e o seu interlocutor retorquiu: "É pior que isso! Acabei de receber esse documento do Departamento de Defesa. Vamos atacar 7 países em 5 anos, começando no Iraque. Seguem-se a Síria, Líbano, Líbia, Somália, Sudão e por último o Iran".
Observações CF: O Iraque e a Líbia já foram atacados. O objetivo de invadir estes 7 países em 5 anos falhou porque a guerra no Iraque foi mais longa do que o previsto. Mas a agenda continua. Há movimentações de tropas no Norte de África. No futuro, também a China será confrontada como veremos no vídeo2.
VIDEO1: Em 2007, o ex-General Wesley Clark, deu a conhecer uma conversa com pessoal do Pentágono. Dez dias depois dos atentados do 11 de Setembro, Clark recebeu a informação de que os EUA iriam atacar o Iraque. Admirado, perguntou "Por quê?". Responderam-lhe que também não sabiam.
Clark insistiu e indagou se tinham achado alguma ligação entre a Al Qaeda e Saddam Hussein.
A resposta foi negativa. Dias depois, Clark encontrou-se com quem lhe passou essa informação e repetiu a pergunta:"Sempre vamos atacar o Iraque?", e o seu interlocutor retorquiu: "É pior que isso! Acabei de receber esse documento do Departamento de Defesa. Vamos atacar 7 países em 5 anos, começando no Iraque. Seguem-se a Síria, Líbano, Líbia, Somália, Sudão e por último o Iran".
Observações CF: O Iraque e a Líbia já foram atacados. O objetivo de invadir estes 7 países em 5 anos falhou porque a guerra no Iraque foi mais longa do que o previsto. Mas a agenda continua. Há movimentações de tropas no Norte de África. No futuro, também a China será confrontada como veremos no vídeo2.
VIDEO2: legendado em português. Veja a partir do minuto 11:50.
Maçonaria e o discurso teocrático
Esse garotão ai é
o reverendo Isaías de Souza Maciel, presidente da OMEB (Ordem de Ministros Evangélicos do
Brasil), vestido à caráter para o seu
deus Baphomet. Esse tem maçonaria na correndo na veia! Contudo, vejamos o
discurso principal que está na boca de pastor Maçom, pois não poderia de ser
outro: teocracia. Ela não se
fundamenta no evangelho de Jesus, mas na antiga aliança que por ele foi
abolida. Veja o vídeo e visite o link abaixo:
Veja Isaías de Souza Maciel no site oficial da Maçonaria: Goirj.com
Mais um flagrante de aviões com rastros químicos no RJ
O templo de Salomão e o "filho da viúva"
"O
próximo marco significativo na história maçônica é o tempo da
construção do templo do Rei Salomão. Tal evento provê o contexto para
uma grande porcentagem do ritual na Loja. Contudo, não há indicação real
de que a maçonaria existisse nos dias de Salomão. De fato, a maioria
dos historiadores maçônicos sérios desconta como mito a lenda de que
Salomão era um Mestre Maçom.
Contudo,
os maçons criaram um incrível armazém de personagens que compõem o
ritual. Eles são: o Rei Salomão, Hiram – Rei de Tiro, e Hiram Abif – o
Filho da Viúva. Todos os três são mencionados na Bíblia, apesar de que
Hiram Abif é só uma nota de rodapé na construção do templo de Salomão.
Hiram
Abif supostamente possuía a "Palavra do Mestre". Apesar de que a Bíblia
só o identifica como um artífice que fez o trabalho com metal no
templo, o anedotário maçônico faz ele parecer o arquiteto de todo o
projeto.
Para
encurtar bastante uma longa história, Hiram é abordado por três
"rufiões", Jubela, Jubelo e Jubelum. Cada um deles é um Companheiro
(isto é, um maçom do segundo grau) que quer o segredo da Palavra do
Mestre porque o templo está próximo de ser completado.
O
primeiro rufião fere-o na garganta, e Hiram cambaleia pelo perímetro do
templo, só para ser atacado pelo segundo rufião que o acerta no peito.
Ele rodopia um pouco mais e então é acertado com um malho na cabeça pelo
terceiro rufião e cai morto.
Os
três criminosos colocam o corpo sob os pedregulhos do templo e depois
arrastam-no para fora da cidade e o enterram numa colina sob uma árvore
de acácia. Salomão e o Rei Hiram enviam um grupo de busca e,
eventualmente, o corpo é encontrado na colina do Monte Moriá. Ambos vão
para lá.
Após
muito estardalhaço ritualizado, Salomão toma a mão em decomposição de
Hiram Abif como a "Forte Agarra da Pata do Leão", a Agarra do Mestre
Maçom, e arrasta a sua carcaça para fora do chão, aparentemente
ressuscitando-o (apesar de que isso nunca fica claro).14 Este ato é o ritual central de toda a franco-maçonaria. O problema é que jamais ocorreu.
Toda
a história da maçonaria desloca-se para a frente desde a ressurreição
de Hiram. Supostamente, os segredos da maçonaria foram mantidos em
segredo até que foram codificados pela chamada "Loja Mãe" na Inglaterra,
em 1717. Essa Loja Mãe é a fonte da maior parte das ordens maçônicas
americanas de hoje, apesar de que há outras formas de franco-maçonaria.
Esta
é a origem da franco-maçonaria – a história que ela escolheu escrever
para si mesma. Como você pode ver, é construída quer sobre personagens
maus da Bíblia, q uer sobre um véu de mito tecido em torno de certos
nobres heróis da Bíblia. Não é um bom começo".
(William Schnoebelen – Maçonaria, do outro lado da luz, pag. 113.)
Bispo Macedo e o templo de Salomão em SP
Pura coincidência?