Alguns motivos" da interferência na Líbia ...
Vi esse vídeo no Blog Mentes despertas e
acredito que ele possa ajudar a esclarecer um pouco do que aconteceu na
Líbia e que está se repetindo na Síria. Os "rebeldes" são os mesmos
....
Só lembrando quem está por trás do Al-Qaeda ....
Colectânea de vídeos sobre Sionismo
Arma Secreta de Israel (2003) - Olenka Frenkiel
A História Sionista (2009) - Berek Joselewicz
Rabbi Josef Antebi exposing Zionists, even after being tortured by them!
Infiltração Sionista na Wikipédia e na Internet
Estudar o sionismo significa penetrar num mundo complexo e demente, onde a realidade é continuamente alterada e deturpada.
A mentira, a ocultação dos factos e as meias-verdades são o cimento em
que, desde que foi criada, assenta esta doutrina. E quando alguém tenta
apresentar, relatar, esclarecer ou investigar a verdade, o argumento e
defesa sionista é invariavelmente a violência e a agressividade verbal,
intelectual, moral ou física.
Um caso preocupante de alteração dos factos é o que está a ocorrer com a
edição de temas relacionados com Israel, sionismo e o conflito
árabe-israelita na Wikipédia.
A Wikipédia é uma enciclopédia online, livre e colaborativa, ou seja,
escrita por qualquer pessoa, de diversas regiões do mundo, todas elas
voluntárias. Actualmente é uma das fontes de informações mais
consultadas no mundo.
Agentes do Mossad
- Serviços secretos israelitas e adeptos do sionismo têm vindo a
alterar uma grande quantidade de artigos, no sentido de apresentar uma
história de Israel completamente falsa. Muitos grupos actuam de forma
organizada e sistemática, modificando os artigos e não permitindo
qualquer alteração dos seus “factos”. Perante os olhos, e por vezes
impotência de todos, os agentes do sionismo estão a reescrever a
História.
A maior parte dos artigos da Wikipedia não são objecto de discussão. Os
piores e menos neutros artigos são os referentes ao movimento sionista
redigidos em português e em castelhano.
A actuação dos editores está a ser coordenada pelo Ministério das
Relações Exteriores Israelita, que organiza abertamente campanhas de
voluntários em todo o mundo para melhorar a imagem do Estado de Israel
em Internet.
Para comprovar como é tendenciosa a informação sobre Palestina, basta com ler o artigo dedicado a Rachel Corrie,
activista norte-americana assassinada pelo exército israelita ao tentar
evitar a demolição de uma vivenda palestiniana. De facto, é isso que
consta do artigo escrito em inglês mas, se consultamos a página em castelhano,
apresentam o seu assassinato como uma morte justificada e a resistência
pacífica como uma acção de cumplicidade com o terrorismo.
Exemplos como este existem milhares na Wikipédia. Outro exemplo escandaloso é o artigo sobre Vladimir Jabotinsky,
o tristemente célebre “Zeev” Jabotinsky, criador do movimento sionista
revisionista e do grupo Beter, milícias juvenis que vestiam camisas
pardas, como os Comandos de Assalto nazis (SA) e organizadas ao estilo
dos “squadristi” fascistas. Mussolini considerava-o um dos seus e o
chamava de “cidadão fascista”. Ben Gurion, fundador do estado judeu em
1948 comparou-o com o Führer e apelidou-o de “Vladimir Hitler”. Na edição portuguesa
sobre este sinistro personagem, autor de “A Muralha de Ferro”, a bíblia
do sionismo racista e violento, e condenado pelo Império Britânico por
assassinato de palestinianos, é apresentado como um filósofo, poeta e
estadista de elevada moral, e o movimento que fundou, o
sionismo-revisionista, como sendo um “movimento liberal baseado nos
preceitos democráticos ingleses”.
Alarmante também o artigo da edição portuguesa sobre a resolução 3379 da Assembleia Geral das Nações Unidas em que o sionismo foi comparado com o racismo em geral e o apartheid
sul-africano em particular. O artigo praticamente não faz referência à
resolução, misturando abundantes referências a posições políticas do
ex-ditador do Uganda Idi Amin, sem qualquer relação com o tema em
questão…
Mas não é só na Wikipédia que a intervenção sionista se faz notar. Em
qualquer site anti-sionista, especialmente se for norte-americano, o
bombardeio de comentários em defesa de Israel é constante.
Durante o feroz ataque militar contra Gaza em 2008 e 2009, a comunidade
internacional, horrorizada, viu como as Forças Armadas Israelitas
matavam mais de 1.400 palestinianos, a maioria civis, encurralados e sem
sitio para se esconderem. Foi então que Israel acelerou a sua Hasbará
(propaganda). O Ministério do Exterior israelita criou uma “equipa de
guerra em Internet”, com parte do seu orçamento anual. Mais de 150.000
dólares foram destinados às etapas iniciais desta ofensiva propagandista
levada a cabo pelos departamentos de relações públicas do governo, e
também por organizações e grupos privados.
Missão: contrariar a publicidade negativa nos meios de comunicação. A
equipa especial integrava universitários e ex-soldados com fluidez em
vários idiomas e usuários especialistas em Internet. Foram pagos para navegar na net e difundir opiniões positivas de Israel.
Ilan Shturman, sub-director do Ministério de Relações Exteriores
israelita, disse numa entrevista à revista de negócios Calcalist, em
2009, que essa equipa trabalharia de forma encoberta. “Durante a
Operação Chumbo Fundido (contra Gaza), apelámos à ajuda das comunidades
judaicas no exterior, recrutarmos milhares de voluntários que se
juntaram aos existentes em Israel”, explicou. “Demos-lhes um pouco do
contexto e materiais sobre a Hasbará (propaganda), e encarregámo-los de
representar os pontos de vista israelitas nos sítios da web e nas
sondagens de Internet”, acrescentou.
Estes activistas trabalharam em cooperação com a iniciativa “Dê a Israel
um apoio unido”, que oferecia aos voluntários um programa informático
chamado Megaphone. 50.000 activistas usavam o programa, que enviava um alerta cada vez que um artigo crítico de Israel era publicado na internet.
John F. Kennedy "Secret Society" Speech - April 27, 1961
John F. Kennedy Last Speech
JFK Speech (night before assassination)
Vídeo de Cerimónia Maçônica
Sobre o HAARP
Um pequeno bom vídeo explica o HAARP:
Cartas do jogo INWO que lhe correspondem:
Cartas do jogo INWO que lhe correspondem:
Bastidores da música (Parte 51) Lady Gaga e o espírito do Anticristo
O interessante é que aqueles que deveriam estar nos alertando sobre tudo
isso, os cristãos, são quem mais escutam esse tipo de música e menos se
importam com o que está acontecendo no mundo.
Veja a análise do clipe neste vídeo abaixo
Simbologias
Uma cruz e o nome monstro
Veja como ela desrespeita um dos símbolos do Cristianismo Você acha que essas simbologias são todas aleatórias? Você sabe quem é a serpente?
A espinha de Lady Gaga salta de suas costas, o que nos lembra este demônio na pintura de Michael Pacher.
Está cada vez mais explícita a “guerra”que foi traçada contra Deus. Um dos propósitos da Nova Ordem Mundial seria
remover Deus de todos os lugares, em que você não poderia abrir a boca
para falar sobre suas crenças, o qual seria o objetivo do mal. O
problema é que temos muito pouco conhecimento e acabamos desacreditando
de tudo.
Bastidores da música (Parte 58) Alejandro - Lady Gaga
Quem é Alejandro?
Todo mundo deve estar se perguntando do porquê das referências a Alejandro, Roberto e Fernando
na letra do novo single de Lady Gaga, Alejandro. É interessante notar
que Alejandro, do espanhol Alexandre, é um novo frequentemente associado
ao Anticristo. Sim, principalmente a Alexandre, o Grande, ou Magno.
Alexandre o Grande é geralmente comparado com o Anticristo, pelo seu poder e astúcia, talvez também por ter vivido 33 anos, como Jesus.
A cruz invertida
A cruz invertida
sempre foi usada no ocultismo, simbolizando um possível espírito de
oposição a Jesus. Muitos acham, no entanto, que essa cruz refere-se a
humildade, pois o apóstolo Pedro teria sido morto em uma cruz de ponta
cabeça, pois ele não se achava digno de morrer da mesma forma que seu
mestre. Poucos sabem mesmo é que não há registros autênticos para a
execução da maioria dos apóstolos, nem ao menos de que Pedro teria sido
líder da Igreja de Roma.