Nas madrugadas desnudas
silenciosas, mudas,
muitas vezes percorri
avenidas, ruas, ruelas,
bairros periféricos, favelas,
para o prazer sentir!...
Isto foi em épocas passadas,
quando as muitas madrugadas,
testemunharam o que vivi.
Trôpego sem saber
com a visão turva a não ver,
sequer por onde passava
mesmo assim ainda sorria
a extravasar a fantasia,
que invadira o meu ser!...
No entrar dia e sair e dia
o mesmo percurso fazia,
assim era o meu viver.
Por falsos amigos cercado
ébrio, torpe, embriagado,
razão do meu viver
O corpo já aos frangalhos
pedaços de vida, retalhos,
aos poucos a padecer!...
Pelas calçadas, caía,
e ali mesmo dormia,
acordava pra beber.
Foram anos, de sofrer,
vendo a vida a perecer,
no leito da embriaguês
marginalizado, esquecido,
sem ninguém a me dar ouvido
até um dia aparecer!...
As mãos santas do Senhor
que do poço me resgatou,
pondo fim ao meu sofrer.
O pesaroso, o passado,
de quando embriagado,
lembro e ao recordar
daquele momento decisivo
ao ser resgatado, vivo,
daquele túnel quase sem luz!...
Nunca haverei de esquecer
aquelas mãos a me acolher,
e dizer-me: “Sou Jesus”.
Obrigado, muito obrigado,
meu Jesus abençoado
fiel amigo, Salvador,
ao salvar-me daquele abismo
libertou-me do alcoolismo,
e ainda me mostrou!...
O caminho a ser seguido
e fielmente tenho cumprido,
as palavras do Criador.
Foi um passado que marcou
duas fases que ficou
mas feliz, posso afirmar,
Nada mais tenho a temer
meu desejo de viver,
fez meu ego despertar!...
Hoje lembro com saudade
do ar de felicidade,
de Jesus ao me abençoar.
silenciosas, mudas,
muitas vezes percorri
avenidas, ruas, ruelas,
bairros periféricos, favelas,
para o prazer sentir!...
Isto foi em épocas passadas,
quando as muitas madrugadas,
testemunharam o que vivi.
Trôpego sem saber
com a visão turva a não ver,
sequer por onde passava
mesmo assim ainda sorria
a extravasar a fantasia,
que invadira o meu ser!...
No entrar dia e sair e dia
o mesmo percurso fazia,
assim era o meu viver.
Por falsos amigos cercado
ébrio, torpe, embriagado,
razão do meu viver
O corpo já aos frangalhos
pedaços de vida, retalhos,
aos poucos a padecer!...
Pelas calçadas, caía,
e ali mesmo dormia,
acordava pra beber.
Foram anos, de sofrer,
vendo a vida a perecer,
no leito da embriaguês
marginalizado, esquecido,
sem ninguém a me dar ouvido
até um dia aparecer!...
As mãos santas do Senhor
que do poço me resgatou,
pondo fim ao meu sofrer.
O pesaroso, o passado,
de quando embriagado,
lembro e ao recordar
daquele momento decisivo
ao ser resgatado, vivo,
daquele túnel quase sem luz!...
Nunca haverei de esquecer
aquelas mãos a me acolher,
e dizer-me: “Sou Jesus”.
Obrigado, muito obrigado,
meu Jesus abençoado
fiel amigo, Salvador,
ao salvar-me daquele abismo
libertou-me do alcoolismo,
e ainda me mostrou!...
O caminho a ser seguido
e fielmente tenho cumprido,
as palavras do Criador.
Foi um passado que marcou
duas fases que ficou
mas feliz, posso afirmar,
Nada mais tenho a temer
meu desejo de viver,
fez meu ego despertar!...
Hoje lembro com saudade
do ar de felicidade,
de Jesus ao me abençoar.