A infância é o portal
da saudade imortal,
que trago em meu ser,
é a principal porta da vida
uma missão a ser cumprida,
desde o momento do nascer;
Da infância a vida adulta
o passado sepulta,
um pouco de nosso viver,
mas nunca o esquecemos
daquilo que aprendemos,
símbolo maior do saber,
é a Dádiva da Divina Luz,
com as bênçãos de Jesus,
que nos conduz a aprender.
Quando lembro de minha infância,
encurta a distância,
entre presente e passado,
como que um relampear, clareia,
luzes e imagens brilham cheias,
o que imaginei apagado;
Lembro da época de internato
onde conheci o “retrato”,
da importância da cultura
e logo a literatura,
passou a fazer parte de mim
assimilei e foi assim,
que cheguei a escritor
modesto, simples, amador,
mas firme e determinado,
e deixo no Recanto, um recado:
“feliz de quem estudou”.
Aos dez anos de idade
interno numa unidade,
pela rigidez, conhecida,
sofri muito, fui castigado,
mas estudei com firmeza
e conheci a fortaleza,
o que no presente, o passado,
transmito o meu saber,
escrevendo, estimulo a ler,
aos leigos o que aprendi
fico feliz ao ver sorrir,
uma criança carente
a olhar-me meigo, contente,
como a que me agradecer
por ele comigo aprender,
como fiz no antigamente.
Sou escritor, radialista,
apresentador, jornalista,
levo uma vida modesta
sei distinguir muito bem
aquilo que me convém
daquilo que nada presta;
Sem orgulho ou vaidade
quando me bate a saudade,
no ego do meu ser
em silêncio passo a viver,
os bons momentos que vivi
em minha época de criança,
distante do lar, convivi,
com crianças de regiões
dos mais longínquos rincões,
muito brinquei e aprendi.
O segundo grau conclui
o diploma recebi
com a mesma humildade,
não cursei faculdade,
mas sou diplomado na vida,
conheço quase todo o País
e hoje saudoso e feliz,
me vem as lembranças do passado
que me fez homem educado,
correto, respeitador,
humilde, modesto escritor,
como por aí tem tanto,
e aqui em meu RECANTO,
mostro um pouco do que sei
se compus e não rimei,
ainda estou aprendendo
feliz daquele que tem
o saber, para também,
transmitir conhecimentos
aos leigos os ensinamentos,
me é salutar e faz bem.
da saudade imortal,
que trago em meu ser,
é a principal porta da vida
uma missão a ser cumprida,
desde o momento do nascer;
Da infância a vida adulta
o passado sepulta,
um pouco de nosso viver,
mas nunca o esquecemos
daquilo que aprendemos,
símbolo maior do saber,
é a Dádiva da Divina Luz,
com as bênçãos de Jesus,
que nos conduz a aprender.
Quando lembro de minha infância,
encurta a distância,
entre presente e passado,
como que um relampear, clareia,
luzes e imagens brilham cheias,
o que imaginei apagado;
Lembro da época de internato
onde conheci o “retrato”,
da importância da cultura
e logo a literatura,
passou a fazer parte de mim
assimilei e foi assim,
que cheguei a escritor
modesto, simples, amador,
mas firme e determinado,
e deixo no Recanto, um recado:
“feliz de quem estudou”.
Aos dez anos de idade
interno numa unidade,
pela rigidez, conhecida,
sofri muito, fui castigado,
mas estudei com firmeza
e conheci a fortaleza,
o que no presente, o passado,
transmito o meu saber,
escrevendo, estimulo a ler,
aos leigos o que aprendi
fico feliz ao ver sorrir,
uma criança carente
a olhar-me meigo, contente,
como a que me agradecer
por ele comigo aprender,
como fiz no antigamente.
Sou escritor, radialista,
apresentador, jornalista,
levo uma vida modesta
sei distinguir muito bem
aquilo que me convém
daquilo que nada presta;
Sem orgulho ou vaidade
quando me bate a saudade,
no ego do meu ser
em silêncio passo a viver,
os bons momentos que vivi
em minha época de criança,
distante do lar, convivi,
com crianças de regiões
dos mais longínquos rincões,
muito brinquei e aprendi.
O segundo grau conclui
o diploma recebi
com a mesma humildade,
não cursei faculdade,
mas sou diplomado na vida,
conheço quase todo o País
e hoje saudoso e feliz,
me vem as lembranças do passado
que me fez homem educado,
correto, respeitador,
humilde, modesto escritor,
como por aí tem tanto,
e aqui em meu RECANTO,
mostro um pouco do que sei
se compus e não rimei,
ainda estou aprendendo
feliz daquele que tem
o saber, para também,
transmitir conhecimentos
aos leigos os ensinamentos,
me é salutar e faz bem.
