Para  especialista, abrir mão do solo significa correr o risco de não prover à planta  nutrientes que a ciência talvez ainda não tenha descoberto  necessários
Para Gervásio Paulus, membro  fundador da Associação Brasileira de Agroecologia e diretor-técnico da  Emater-RS, abrir mão do solo significa correr o risco de não prover à planta  nutrientes que a ciência talvez ainda não tenha descoberto  necessários.
Há um risco, como os  nutrientes fornecidos são solúveis, de que ocorram desequilíbrios, que haja  concentração excessiva deles. Não desconheço e não digo que não se possa  consumir, mas coloco o hidropônico junto à agricultura tradicional, no sentido  químico , afirma Paulus.
Evitando entrar em polêmicas,  o professor Jorge Barcelos argumenta que a solução nutritiva é o resultado de  anos de pesquisas, e que isso deve ser levado em conta:
Enquanto se joga toneladas de adubo no solo pelos outros sistemas, a hidroponia não joga nada na terra, apenas algumas gramas de nutrientes na água. O uso de adubo na solução nutritiva é tão pouco que duvido que tenha coisa menos danosa para produzir plantas no planeta. Não precisa navios e navios transportando adubos, algumas toneladas permitem fazer hidroponia no planeta inteiro.
Enquanto se joga toneladas de adubo no solo pelos outros sistemas, a hidroponia não joga nada na terra, apenas algumas gramas de nutrientes na água. O uso de adubo na solução nutritiva é tão pouco que duvido que tenha coisa menos danosa para produzir plantas no planeta. Não precisa navios e navios transportando adubos, algumas toneladas permitem fazer hidroponia no planeta inteiro.
 FONTE: Nosso Mundo Sustentável
 
 





 
