ARCHEOSURPRISES 
    : A VERDADE NÃO ESTÁ LÁ FORA.... ESTÁ 
    AQUI DENTRO MESMO!
Os 
    que estudam a Pré-História seguindo os métodos e os conhecimentos 
    tradicionais, são vítimas dos seus juízos preconcebidos, 
    da sua visão limitada e dos seus próprios decretos-leis"
(Javier 
    Cabrera) 
A ilustração 
    nos mostra a mais temível e perigosa fera predadora da pré-história, 
    o monstro-alado conhecido como pterodáctilo. Muitos acreditam que tais 
    feras estejam totalmente extintas, porém já houve quem os visse 
    e até mesmo fosse atacado por alguns desses exemplares que teriam sobrevivido 
    em ambientes mais antigos e propícios - tais como as florestas do Amazonas 
    e as da África selvagem. Nada é impossível, pois em 9 
    de fevereiro de 1865 o sóbrio jornal The Illustrated London News noticiou 
    que em plena França, ao ser escavado um túnel entre as localidades 
    de Saint Dizier e Nancy, os assustados operários encontraram em meio 
    ao calcáreo nada menos do que um deles e que chegava a medir 3,22 metros 
    de envergadura! O mais insólito de tudo é que o temível 
    e assustador monstro negro ainda estava vivo, emitindo alguns gritos para 
    morrer alguns segundos depois. E aquelas rochas tinham sido preservadas desde 
    um milhão de anos e a cavidade na qual estava encaixado tinha a exata 
    forma do seu monstruoso corpo, que há milênios ali ficara aprisionado 
    por um motivo qualquer! É sabido que o calcáreo e também 
    a chamada "água das rochas" possuem propriedades que favorecem 
    a hibernação de certos animais, tais como os sapos que ali podem 
    ser encerrados durante séculos, ou talvez milênios, ficando letárgicos, 
    porém vivos e em estado de animação suspensa!
A arqueologia 
    por vezes nos reserva grandes surpresas. O que Você está vendo 
    na foto é a impressão fossilizada de uma pegada humana, encontrada 
    em Antelope Springs, EUA. Até poderia se tratar de um vestígio 
    dos chamados homens pré-históricos, não fosse por dois 
    "pequenos" detalhes: O primeiro é que este sítio arqueológico 
    é comprovadamente datado de 440 MILHÕES DE ANOS - época 
    em que, segundo a Ciência tradicional, o homem ainda não existia 
    na face da Terra. O segundo detalhe é que O DONO DA PEGADA USAVA BOTAS! 
    E não se trata de um vestígio recente, pois aquela bota esmagara 
    contra o solo um inseto pré-histórico que ali também 
    ficou fossilizado e que somente existiu no transcorrer da Era Paleozóica 
    - mais de 400 milhões de anos recuados no nosso mais remoto e obscuro 
    passado!
Sim, 
    os "deuses" usavam não somente botas como também capacetes 
    e estranhas armas, tais como esta divindade retratada em um antigo e enigmático 
    relevo pré-colombiano situado em Teotihuacán, México! 
    
Mais 
    uma surpreendente imagem das Pedras de Ica, milhares delas encontradas no 
    Peru e reveladas pelo Dr. Javier Cabrera, inegavelmente autênticas e 
    remontando há um período de milhões de anos, quando uma 
    antiga e desconhecida civilização deixou para a posteridade 
    as marcas da sua passagem pela Terra. Essas incríveis pedras gravadas 
    em belos relevos nos mostram galáxias; mapas do nosso planeta (e também 
    de outros); o uso de ferramentas e também diversos materiais ópticos 
    - tais como telescópios e a lupa mostrada na foto!
Essa 
    civilização, que por sinal conviveu com os grande sáurios 
    e os monstros que rastejavam pela Terra, assim como várias pedras o 
    demonstram, tinha também os seus cirurgiões que inclusive foram 
    retratados praticando complexas operações de cesarianas e transplantes 
    de corações, assim como este mostrado acima!
Nesta 
    outra pedra, está claramente gravada uma transfusão, ou coleta, 
    de sangue! Note-se o aparelho injetor que é aplicado e penetra na veia 
    do paciente e, logo acima dele, o tubo condutor e o recipiente. 
Aqui, 
    uma cirurgia abdominal! Note-se ao lado do operador um ajudante portando o 
    instrumental cirúrgico. O Dr. Cabrera acreditava, e talvez com toda 
    a razão, que essas pedras fossem provenientes dos primeiros homens 
    com cultura que habitaram a Terra e que por razões desconhecidas, possivelmente 
    um cataclismo, sua adiantada civilização tenha perecido porém 
    deixado para a posteridade um testemunho da sua cultura e tecnologia, precisamente 
    nas rochas que praticamente são eternas e indestrutíveis.
E essa 
    pedida civilização, além de ter domesticado alguns monstros 
    pré-históricos, tinham também a seu serviço curiosos 
    seres que eram retratados executando algumas tarefas domésticas! Segundo 
    pensava o Dr. Javier Cabrera "Não há razão para 
    afirmar que o Homo Sapiens apareceu há apenas dois ou três milhões 
    de anos. O Homem é muito mais antigo do que se diz e conheceu, com 
    certeza, os grandes monstros que foram os senhores do mundo durante a Era 
    Secundária"
E talvez 
    a mais importante prova da estreita união entre o passado terrestre 
    e os habitantes de Plêiades, se encontre nesta estela do calendário 
    mesopotâmico, onde de maneira absolutamente espantosa e clara estão 
    retratadas as "Sete Irmãs" e também uma personagem 
    se locomovendo pelo espaço no interior de uma "esfera", aproximando-se 
    do nosso mundo!
Sim, 
    existiu no nosso passado remoto uma estreita interação entre 
    algumas raças alienígenas e as perdidas civilizações 
    que nos precederam! No Canadá, esta impressionante e além de 
    tudo gigantesca imagem de um pássaro - assim como as imagens de Nazca, 
    no Peru, feita para ser vista exclusivamente do céu - foi artificialmente 
    escavada em tempos muito recuados, aproveitando-se os sinuosos cursos das 
    águas de um pântano!
Mas 
    será precisamente nos desenhos dos chamados homens pré-históricos, 
    espalhados pelas mais diversas cavernas em vários países, que 
    encontraremos o mais antigo e incontestável catálogo de UFOs 
    da humanidade, aliás renegado pelos teóricos que nessas imagens 
    bastante explícitas pretendem ver meros "símbolos de magia 
    ou fertilidade"! Na reprodução acima, máquinas voadoras 
    ovais retratadas há mais de 15 mil anos na Espanha e França, 
    inclusive mostrando rastros dos seus deslocamentos pelo espaço. Na 
    Gruta de Altamira, naquele primeiro país, por exemplo, os artistas 
    chegaram a tal ponto de perfeição que as retrataram no seu devido 
    lugar, ou seja, no teto - como se fora no céu!
 
 


 
