Armas destruidoras: Chemtrails
Chemtrails são rastros químicos, deixados na atmosfera por certos aviões sinistros.Chem ( chemical, químicos) Trail ( fuga, os rastros de emissões desses químicos, fugas lançadas pelos aviões ).
Consta que a diferença entre rastros normais e chemtrails é que os chemtrails são mais densos , permanecem mais tempo visíveis no céu, aparecem em várias formas ( em cruz, em x, significando que os aviões passaram em direcções diferentes cruzando-se, outras vezes eles passam e voltam dando voltas no céu deixando vários rastros, isso não poderia ser a simples passagem de um avião comercial que segue no mesmo sentido).
Consta que a diferença entre rastros normais e chemtrails é que os chemtrails são mais densos , permanecem mais tempo visíveis no céu, aparecem em várias formas ( em cruz, em x, significando que os aviões passaram em direcções diferentes cruzando-se, outras vezes eles passam e voltam dando voltas no céu deixando vários rastros, isso não poderia ser a simples passagem de um avião comercial que segue no mesmo sentido).
Quando
esses rastros químicos vão alastrando no céu, devido ao vento e a
perder altitude, por vezes formam largas “nuvens cirrus” falsas.
Dizem falsas, porque as nuvens cirrus verdadeiras só se formam acima dos 20 mil pés de altitude ,consistem em cristais de gelo , precedendo uma tempestade.
As nuvens causadas por chemtrails são muito mais baixas.
Dizem falsas, porque as nuvens cirrus verdadeiras só se formam acima dos 20 mil pés de altitude ,consistem em cristais de gelo , precedendo uma tempestade.
As nuvens causadas por chemtrails são muito mais baixas.
Alguns observadores atentos , ao amanhecer, conseguiram fotografar aviões militares Kc-135 e Kc-10 fazendo isso.
Infelizmente, no mundo há pouquíssimos aviões com capacidade de analisar essas substâncias deixadas pelos chemtrails, e voar a essa altitude para fazer análises na atmosfera, ninguém parece interessado nisso.
Suspeita-se (são
apenas suspeitas) que esses rastros sejam uma tentativa de modificação
atmosférica, ou guerra biológica, de fato vêm surgindo novos vírus ,
epidemias como a sars, e mais…
Se você reparar no céu, verá muitos rastos de aviões comerciais, tente olhar o céu ao amanhecer, por vezes aparecem rastos bem diferentes, cruzados, e um cheiro estranho no ar.
Em certas zonas dos EUA , no chão foram encontradas estranhas fibras sintéticas, algumas horas após a passagem de tais aviões. Posteriores análises ( junto fotos)revelaram que:
-São fibras um pouco elásticas e peganhentas
-Algumas parecem-se com teias de aranha, mas não o são.
Nas imagens abaixo, podemos ver alguns testes realizados.
Administraram ácido sulfúrico a teias de aranha, e também ás fibras encontradas no chão, para comparar as diferenças entre ambas.
Adicionaram ainda químicos para cabelo, acetona, entre outros.
As imagens foram ampliadas 150 vezes, a microscópio.
fonte: realidadeoculta.com
Isto que você vê nessas fotos não são, nem de perto nem de longe,
inocentes vapores saídos de uma aeronave voando em milhares de metros de altura
sobre nossas cabeças. Chamam-se CHEMTRAILS. É química mesmo misturada ao combustível, não é uma inofensiva
descarga de turbina e muito menos vapor d’água. Os vapores EVAPORAM, esta fumaça fotografada NÃO EVAPORA, são metais pesados que se
espalham à medida que perdem altitude e transforma-se em bizarras e nefastas
nuvens que ao final nublam o dia e nos atingem cá embaixo. http://www.cloudappreciationsociety.org/gallery/index.php?x=browse&category=12&pagenum=1
Reparem o gigantesco halo que se formou logo que os primeiros chemtrails se dispersaram já em baixa altitude, não há nenhuma nuvem de água neste céu azul. Há ligações entre este “fumacê” internacional(vejam o filme acima), que agora nos atinge com maior frequência e poder, e, as “insuspeitas” antenas de microondas que nos rodeiam e nos mantém em uma gaiola em microondas de 360°, invisível aos olhos. Ligue estes detalhes ao projeto HAARP Overview of the HAARP Program.
A fumaça vista na fotografia foi o despejo da quinta aeronave daquele dia, outras vieram depois ainda, estão fazendo isto pelo mundo afora desde 1990. Por cá comecei a nota-los há uns dois anos, aos poucos foram aumentando. Sempre, todas, aqui em nossa região oceânica de Niterói, os jatos tem como destino o sudoeste. Uma rota sempre silenciosa e altíssima de norte a sul com correção em direção ao sudoeste quando chegam ao litoral.
Reparem o gigantesco halo que se formou logo que os primeiros chemtrails se dispersaram já em baixa altitude, não há nenhuma nuvem de água neste céu azul. Há ligações entre este “fumacê” internacional(vejam o filme acima), que agora nos atinge com maior frequência e poder, e, as “insuspeitas” antenas de microondas que nos rodeiam e nos mantém em uma gaiola em microondas de 360°, invisível aos olhos. Ligue estes detalhes ao projeto HAARP Overview of the HAARP Program.
A fumaça vista na fotografia foi o despejo da quinta aeronave daquele dia, outras vieram depois ainda, estão fazendo isto pelo mundo afora desde 1990. Por cá comecei a nota-los há uns dois anos, aos poucos foram aumentando. Sempre, todas, aqui em nossa região oceânica de Niterói, os jatos tem como destino o sudoeste. Uma rota sempre silenciosa e altíssima de norte a sul com correção em direção ao sudoeste quando chegam ao litoral.
Armas destruidoras: Haarp
Esse Post abordará as Armas que ao Longo dos últimos 30 anos foram construídas para colocar cidades e povos em situação caótica. Essas armas são produzidas e disparadas em oculto, as principais são H.A.A.R.P, o Blue Bean, e sinais de fumaça de aviões, etc...
Veja nesses Vídeos o uso do HAARP em nuvens.
O Haarp é descrito como O projeto High Frequency
Active Auroral Research Program(HAARP) (em português: Programa de Investigação de Aurora Ativa de
Alta Frequência) é uma investigação
financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a
Universidade do Alaskacom o
propósito oficial de "entender, simular e controlar os
processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das
comunicações e sistemas de vigilância".
Iniciou-se em 1993 para uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento científico da dinâmica ionosférica.
Anomalias em nuvens pelo uso da Haarp |
Existem especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes. Em 1999, o Parlamento Europeu emitiu uma resolução onde afirmava que o Projeto HAARP manipulava o meio ambiente com fins militares, pleiteando uma avaliação do projeto por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA), o órgão da União Européia responsável por estudo e avaliação de novas tecnologias. Em 2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidente Vladimir Putin um relatório assinado por 90 deputados dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, onde alega que o Projeto HAARP é uma nova "arma geofísica", capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre.
O HAARP é capaz de causar terremotos, desviar nuvens, destruí-las também, e alterar o clima. Nesse ano após o terremoto no Haiti, o Presidente Hugo Chávez afirmou que a própria Marinha causou o terremoto do Haiti, CLIQUE AQUI e veja a notícia na integra.
O HAARP é capaz de causar terremotos, desviar nuvens, destruí-las também, e alterar o clima. Nesse ano após o terremoto no Haiti, o Presidente Hugo Chávez afirmou que a própria Marinha causou o terremoto do Haiti, CLIQUE AQUI e veja a notícia na integra.
Vista das instalações do HAARP, nas imediações do monte Sanford (Alasca) |
Armas destruidoras: Project Blue Beam
Segundo Historiadores, Estudiosos,
ex-militares, e repórteres investigativos, etc... O Projeto Blue Beam é um Holograma
feito a partir de raios laser, de última geração concentrados em sistemas
complexos capaz de iludir e até mesmo manipular nossa mente.
Assista a baixo o vídeo que
mostra a imagem de uma cruz no céu.
A própria mídia a divulga como
sendo verdadeira, e de bom uso pela ciência, porém não mostra os absurdos que
ela vem fazendo ao mostrar falsas imagens no Céu enganando e aterrorizando
populações etc...
Segundo Sergio Monast Jornalista famoso
que demonstrou como ela funciona, a arma foi feita para aterrorizar a população
e para uma simulação de um apocalipse, ou até mesmo para causar o Caos na terra
em dias futuros, ainda nessa linha ele apresentou documentos em que existe
meios de lavagem cerebral através dela, nós do Blog, pessoalmente discordamos
que ela possa fazer lavagem cerebral.
Sabe como? Usando o céu como tela de projeção
holográfica de imagens criadas por satélites geradores, a base de lasers e
localizados no espaço (você se lembra do projeto Star Wars, da era Reagan?).
Estes satélites projetariam imagens simultâneas para os quatro cantos do
planeta, em cada língua da região, geradas a partir dos aspectos religiosos da
NWO e baseadas nas crenças locais. Fácil dominar o mundo através da fé, não?
De acordo com os “apocalípticos tecnológicos”, o
“sistema” já está testado. Projeções holográficas da imagem do Cristo já
estariam sendo vistas em algumas áreas desertas e remotas. Mas os sofisticados
equipamentos também poderiam projetar imagens de naves alienígenas, aliens,
monstros, anjos – o que o imaginário religioso de cada lugar quiser ou
requisitar.
Segundo alguns teóricos
Americanos da conspiração, O Projeto Blue Beam é uma arma secreta de alteração
da mente e está baseada em algo chamado tecnologia da portadora subliminar, ou
Silent Sound Spread Spectrum (SSSS) (também chamada de S-Quad, ou ‘Squad’ no
jargão militar). Ela foi desenvolvida para uso militar pelo Dr. Oliver Lowery,
de Norcross, Georgia, e está descrita na US Patent #5,159,703 — ‘Silent
Subliminal Presentation System’, para uso comercial em 1992… A tecnologia
também é conhecida como Som do Silêncio e funciona pela transmissão de sons
indetectáveis pelo ouvido, mas que são implantados no córtex auditivo do
cérebro
Recomendo que assista esses Vídeos
sobre o assunto
esses Vídeos não são de
nossa produção
Armas destruidoras: Mk Ultra
O Projeto de Controle Mental
Também chamado MKULTRA, foi o
nome de código dado a um programa ilegal e clandestino de experimentos em seres
humanos, feito pela CIA – o Serviço de Inteligência dos Estados Unidos da
América. Os experimentos em seres humanos visavam identificar e desenvolver
drogas e procedimentos a serem usados em interrogatórios e tortura, visando
debilitar o indivíduo para forçar confissões por meio de controle da mente.
As várias drogas utilizadas são
todas do tipo drogas psicoativas, incluindo Mescalina, LSD e outras.
Os experimentos do MKULTRA têem
relação com o desenvolvimento de técnicas de tortura contidas nos Manuais
KUBARK divulgadas também pelos treinamentos da Escola das Américas.
No livro "Torture and
Democracy" (Tortura e Democracia em Português), do Professor Darius
Rejali, traça a História do desenvolvimento de métodos de tortura incluindo a
passagem pelos estudos da CIA no MKULTRA, os Manuais KUBARK , as técnicas
utilizadas em Abu Ghraid e a evolução de tortura desde os tempos medievais como
uma atividade de interesse de vários governos.
A CIA colocou um ponto final em seu ameaçador
programa MK-ULTRA ou apenas o atualizou, incluindo uma série de armas
magnéticas e microimplantes de cérebro?
Em 28 de Novembro de 1953, Frank Olson jogou-se
pela janela do décimo andar de um hotel em Nova Iorque. Ele era um cientista
que havia trabalhado na Chemical Corps Special Operations Division do exército
dos EUA, e seus problemas tinham iniciado a partir de uma reunião realizada
nove dias antes.
A reunião foi dirigida por Sidney Gottlieb diretor
de serviços técnicos da CIA. Sem que os assistentes da reunião soubessem,
Gottlieb tinha adquirido uma certa quantidade de LSD e queria experimenta-lo
secretamente. Colocando o LSD na bebida de Olson, deu-lhe a garrafa e sentou-se
para esperar os efeitos. Olson, começou a sofrer efeitos secundários de
descoordenação. Posteriormente, um dos assistentes da reunião Bem Wilson,
recordou que Olson "estava psicótico".
Frank Olson morreu em 1953. Sua família acusou a
CIA de "morte legal", denunciou que Olson estava desequilibrado no
momento de sua morte, em razão de ter tomado, sem saber grandes doses de LSD.
Gottlieb e seu chefe, Allen Dulles, começaram uma
operação de encobrimento de 20 anos dos fatos que rodeavam a morte de Olson.
LAVAGEM
CEREBRAL
Tratava-se do supersecreto projeto
MK-ULTRA da CIA. O projeto nasceu a partir de um projeto anterior, o Bluebird ,
que oficialmente teria sido criado para fazer frente aos avanços soviéticos nas
técnicas de lavagem cerebral. Porém a Cia tinha outro objetivo: "estudar
métodos de controle dos indivíduos". O marco foi a experiência da
"narco-hipnose", que é combinação de drogas alteradoras da mente com
uma cuidadosa programação hipnótica.
Em plena evolução, o projeto Bluebird
passou a ser chamado de Projeto Artichoke (Projeto Alcachofra). Era um programa
"ofensivo" de controle da mente no qual estavam envolvidas as
divisões de espionagem das forças aéreas, marítimas e do exercito, assim como o
FBI.
A finalidade do projeto é descrita em
um memorando de 1952, onde é dito: Podemos obter o controle da mente de um
indivíduo até o ponte em que seja possível executar nossos desejos contra a sua
vontade ou contra as leis naturais, como a própria proteção? O objetivo era a
criação de um assassino programável.
Uma equipe da CIA foi formada para
viajar pelo mundo inteiro. Sua tarefa era comprovar as novas técnicas de
interrogação e garantir que as vitimas não se lembrassem de que foram
interrogadas e programadas. Inúmeros tipos de drogas foram utilizadas, desde a
maconha até o LSD, da heroína até o pentotal sódico, um narcótico utilizado
como anestésico, vulgarmente chamado de "soro da verdade".
No dia 13 de abril de 1953, nasce o
programa MK-ULTRA da CIA, com uma finalidade muito mais ampla do que as
anteriores. Nos documentos oficiais é descrito como um "projeto
guarda-chuva", com 140 "subprojetos". Muitos subprojetos
dedicavam-se a provas ilegais para um possível em campo, outros estavam
dedicados a eletrônica. Um deles, explorava a possibilidade de "ativar o
organismo humano através do controle remoto". Porem, o mais importante de
tudo isso, prevalecia o principal objetivo da lavagem cerebral de indivíduos
para serem utilizados como informantes e espiões, mas sem saberem do que se
passava.
EXPERIÊNCIAS
ILEGAIS
Quando foi formada em 1947, a CIA
somente estava autorizada em atuar em "ultramar". Desde o principio,
a equipe do MK-ULTRA quebrou essa condição e começou a fazer testes com
cidadãos desprevenidos dos Estados Unidos.
Nunca se saberá exatamente o alcance
dos testes ilegais. Richard Helms, diretor da CIA e arquiteto-chefe do
programa, ordenou de todos os arquivos do MK-ULTRA, antes de deixar o seu cargo
em 1973. Apesar destas precauções, alguns destes documentos não foram
destruídos e tornaram-se públicos no final da década de setenta. Os documentos
colocavam em evidência o grande cinismo da agência de espionagem.
Um projeto particularmente detestável
foi realizado pelo Dr. Harris Isabel, diretor do Hospital de Serviço Público de
Lexington, Kentucky, uma instalação especializada em dependência de drogas.
Quando a CIA solicitou que descobrissem uma gama de drogas
"sintéticas", Isabel começou a fazer experiências com residentes
negros detentos. Diariamente lhes eram ministradas grandes doses de LSD,
mescalina, maconha e outras substâncias. Como recompensa pela participação da
experiência, os residentes recebiam "doses" de morfina de alta
qualidade, dependendo de sua cooperação. Levado às subcomissões do Senado, em
1975, Isabel não viu nenhuma contradição em proporcionar as drogas pesadas aos
doentes muitos viciados que estavam sob sei tratamento.
Perante a indignação pública, a CIA
anunciou que tinha substituído os programas de controle mental. Victor
Marchetti, que trabalhara na CIA por 14 anos, disse que isso não era verdade.
IMPLANTES
CEREBRAIS
Diante de uma possível investigação, a
agencia apressou-se em tirar a importância de sucesso do MK-ULTRA, dizendo que
não havia conseguido obter progresso reais. Milles Copeland, outro agente
veterano da CIA, expressou suas duvidas sobre isso. Copeland revelou a um
jornalista que, "o comitê do Congresso que investigou estes assuntos, só
obteve uma idéia superficial do que realmente aconteceu". Outra fonte do
interior da comunidade de espiões diz que, depois de 1973, os esforços da CIA
direcionaram-se cada vez mais para o campo da psico-eletrônica. Não podiam
extrair mais nada da narco-hipnose.
O neuropsicólogo José Delgado
pesquisava a estimulação eletrônica do cérebro. Implantando uma pequena sonda
no cérebro, Delgado descobriu que podia exercer um enorme poder sobre o
indivíduo. Utilizando um dispositivo que foi chamado de "estimulador
cerebral", que funcionava com ondas de rádio FM, podia comandar
eletronicamente uma ampla gama de emoções, incluindo a ira, o palpite sexual e
o cansaço.
Em 1966, Delgado anunciou que seus
resultados apoiavam "a desagradável conclusão de que o movimento, as
emoções e o comportamento podem ser controlados através de pulsadores, como se
faz com os robôs". Financiado pela Office of Naval Research, Delgado olhava
para o futuro, quando a sociedade puder "psico-civilizar-se". Apesar
da miniaturização dos implantes, o seguinte avanço importante foram as
microondas.
Colocando um voluntário em um campo
eletromagnético, o Dr. Ross Adey, da Universidade da Califórnia, fez uma terrível
descoberta. Empregando algumas ondas de rádio específicas, Adey podia
interferir nas ondas cerebrais do indivíduo.
Outro cientista, Allen Frey, descobriu
que podia induzir os sonhos à distância nos indivíduos submetendo-os a ondas
eletromagnéticas. Descobriu também que podia produzir sons diretamente no
interior da mente de um voluntário.
Desde os primeiros trabalhos de Frey,
Joseff Sharp, o médico do Walter Reed Army Institute of Research, pôde
transmitir palavras através de microondas. Situado no interior de um campo
magnético, Sharp ouviu e compreendeu as palavras que um colega lhe transmitia.
No âmbito da medicina, isto significou uma importante inovação, pois
representaria um imenso benefício para a surdez. Contudo, as comunidades
militares e de espionagem dos Estados Unidos capitalizaram estas descobertas.
Os programas de pesquisa sobre o eletromagnetismo nunca foram revelados, apesar
da Ata de Liberdade de Informação.
CONTROLE
REMOTO
Em 1974, J. F. Scapitz, um cientista
financiado pelo Departamento de Defesa, pensou em combinar os estudos de
hipnose do MK-ULTRA com as técnicas de microondas. Em um anteprojeto
apresentado ao Departamento de Defesa, Scapitz dizia: "Será demostrando
que a palavra falada pelo hipnotizador poderá ser dirigida através de energia
eletromagnética modulada para as regiões subconscientes do cérebro. Isto,
dizia, poderia ser conseguido sem o emprego de nenhum dispositivo técnico de
recepção de mensagens".
Os agentes dos Estados Unidos poderão
intervir a distância na mente de um indivíduo. Scaptz foi ainda mais longe
dizendo: "Isto poderá ser obtido sem que a pessoa em questão perceba o que
está lhe acontecendo".
Desde então, pouca informação foi
descoberta sobre o assunto, segundo a imposição de uma rígida norma de
segurança. Apesar disto, informações fragmentadas continuam sendo publicadas. O
que se pode deduzir delas nos passa uma imagem desoladora.
Existem provas de que, por trás das
iniciativas norte-americanas do Non Lethal Defence esconde-se a tecnologia do
controle mental e da alteração do comportamento.
O anúncio feito em 1995, de que as
armas não letais, incluindo-se as microondas de alta potência e os dispositivos
de freqüência de rádio, devem ser legalizados, foi recebido com consternação. O
programa "Outras Operações Não de Guerra" abre o caminho aos
militares para movimentarem-se no campo civil, amparando-se em um suposta maios
eficácia na luta contra o narcotráfico, o terrorismo e outras atividades
ilegais.
Muitos cidadãos consideram que este
argumento é uma mera desculpa. Temem o uso generalizado das tecnologias que
alteram a mente e acreditam que a democracia está correndo perigo,
considerando-se os abusos já cometidos pelo governo.
IMPLANTES
EM MINIATURA
Um número crescente de pessoas
denunciam que tiveram dispositivos implantados, capazes de exercer uma
manipulação mental. A Internet oferecem imagens de radiografias cerebrais que
mostram implantes. É difícil comprovar a sua autenticidade.
Pessoas como Robert Naeslund
(radiografia de seu crânio acima) foram alvo de implantes. "Estes
transmissores mudaram a minha vida de diversas formas e me atormentam com o seu
uso constante", disse.
Não há dúvida de que existem implantes
em miniatura. Uma pesquisa realizada por Jane Affleck revelou um documento da
NASA de 1970 -Implantable Biotelemetry Systens- que mostrava implantes do
tamanho de uma moeda. Atualmente, diz-se que existem implantes da espessura de
um fio de cabelo.
GRUPO
DE PRESSÃO
A Rede Internacional Contra o Controle
da Mente, com sede na Suécia, conduz uma campanha para que se acabe com esta
prática, e afirma que tal técnica é utilizada por serviços de segurança do
mundo inteiro. Informa incidências nos Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Dinamarca
e Grã-Bretanha, destacando que esta prática é um agrave infração aos direitos
humanos.
O grupo informa que existem vítimas nas
quais foram implantados transmissores, assim como eletrodos e cristais de
transmissores de rádio.
Supõe-se que esta forma de controle da
mente -que foi denominada estimulação eletrônica do cérebro ou telemetria
biomédica- utiliza-se para enviar mensagens diretamente ao cérebro. Também
podem-se registrar e analisar a atividade cerebral de um indivíduo.
Como era esperado, a resposta que o
grupo de pressão tem recebido dos políticos tem sido um desmentido, ou que os
organismos relacionados com os serviços se segurança não dão satisfação de seus
atos ao público.
MASSACRE
DE JONESTOWN
Existem muitos rumores se que, por trás
do massacre de Jonestown, havia uma experiência de controle mental realizado
pela CIA, que ocorreu na Guiana em novembro de 1978.
O relatório oficial diz que 913 membros
do culto do Templo do Povo dirigido pelo reverendo Jim Jones, suicidaram-se em
massa bebendo cianureto. O massacre ocorreu pouco tempo depois de um
congressista dos Estados Unidos, enviado para investigar os abusos dos direitos
humanos em Jonestown, ser assassinado pelos discípulos de Jones. Porém, um
legista local declarou que 80% dos mortos tinham falecido por tiros ao invés de
envenenados.
As teorias da conspiração sustentam que
a CIA tinha transferido suas operações do MK-ULTRA dos hospitais mentais e das
prisões para a área dos cultos religiosos em crescente expansão.
VÍTIMAS
DE CONTROLE MENTAL
Na Grã-Bretanha, o caso mais famoso é o
de Joe Vialls. Nos anos oitenta, viu-se envolvido na controvérsia que rondou as
suspeitosas mortes de vários cientistas. Acossado por sinais acústicos que lhe
alteravam a mente, Vialls entrou em contato com a Fundação Médica para a
Assistência de vítimas da Tortura de Londres.
Anthony Verney viajou grandes
distâncias para catalogar algumas experiências pessoais muito assustadoras. Os
relatórios de um cidadão britânico que vivia perto de uma estação de
comunicações, apresentam notáveis semelhanças com os casos relatados pelas
vítimas norte-americanas.