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1 de nov. de 2012

Foste a Deus em meus braços



Mãe há quem me dera
um dia vir a revê-la,
daria à senhora flores da primavera
E feliz a fitaria em poder vê-la.




Confesso mamãe que eu gostaria
minha inspiração em compor esta poesia
Demonstrar a ti a força que Deus me dar
Pra superar a dor da tua ausência...
Esquecê-la, jamais a esquecerei
Muitas vezes sinto em minha tua presença
Jamais mãe, jamais!... Deixarei mãe de te amar.



Compondo esta poesia de improviso
imagino-me está diante de ti
abrindo mãe, para a senhora o meu sorriso
E nós dois juntos seguramente a sorrir.


 Hoje vivo em silêncio tão sozinho
meu universo que até ontem era só felicidade
Hoje sinto falta do teu carinho
Choro, em meu mundo de saudade!



Vivo sempre a sonhar
em meu mundo vazio e tristonho,
gostaria tanto de ti reencontrar
Mesmo que fosse em sonho.



Meu dia a dia outrora de alegria
Hoje é só tristeza e dor
Vivo a te dedicar poesia
A senhora para mim é puro amor.

Hoje dia de finado
É o aniversário de Djalminha
Roberto, papai e a senhora ao lado
Parabenizam-no na companhia de Gracinha.


Sabe mãe, quando eu nasci
A senhora cobriu-me de beijos e abraços
Este gesto mãe eu "repeti"
entre lágrimas a vi morrer em meus braços.