Ex-baterista do AC/DC no Brasil
Chris Slade, ex-baterista do AC/DC,
é mais uma das grandes estrelas do rock que irá desembarcar no Brasil
ainda este ano. O músico, que foi escolhido para substituir Simon Wright
em 1989, gravou os clássicos The Razors Edge e Live at Donington,
fez parte da banda australiana por exatos quatro anos, agendou duas
apresentações no País. Até o momento, os shows ocorrem em Belo Horizonte
(14/12 – Novo Chalezinho) e São Paulo (Blackmore – 21/12).
No repertório, não faltarão clássicos como Dirty Deeds, Back in Black, TNT, Hell’s Bells, Thunderstruck, Whole Lotta Rosie, Highway to Hell, Let there be Rock, entre outras composições.
Em sua longa carreira, Chris Slade trabalhou com alguns dos maiores nomes da história do rock mundial. Artistas como Jimmy Page (Led Zeppelin), Paul Rodgers (Free, Bad Company e Queen) e David Gilmour (Pink Floyd) são alguns dos que contaram com seu talento. No entanto, foi como integrante do AC/DC que ele se consagrou internacionalmente, se apresentando para milhões de pessoas por todo o mundo.
No repertório, não faltarão clássicos como Dirty Deeds, Back in Black, TNT, Hell’s Bells, Thunderstruck, Whole Lotta Rosie, Highway to Hell, Let there be Rock, entre outras composições.
Em sua longa carreira, Chris Slade trabalhou com alguns dos maiores nomes da história do rock mundial. Artistas como Jimmy Page (Led Zeppelin), Paul Rodgers (Free, Bad Company e Queen) e David Gilmour (Pink Floyd) são alguns dos que contaram com seu talento. No entanto, foi como integrante do AC/DC que ele se consagrou internacionalmente, se apresentando para milhões de pessoas por todo o mundo.
Barão Vermelho: 30 anos do primeiro disco
Os 30 anos do disco homônimo do Barão Vermelho – álbum de estreia da banda carioca que ganhará reedição da Som Livre – será celebrado na turnê comemorativa + 1 Dose.
Após lotar um show no Rio de Janeiro, a banda se apresentará em São
Paulo, no dia 8 de dezembro, no Credicard Hall. No palco, serão
apresentados hits como Billy Negão, Por Você, Pro Dia Nascer Feliz, Pense e Dance, Puro Êxtase, Por Que a Gente é Assim?, além de Sorte e Azar, última parceria inédita de Cazuza e Frejat, que ficou de fora do álbum de 1982.
A gravação de Sorte e Azar foi encontrada quando a banda digitalizava o áudio do álbum – agora, a música entra como bônus da edição comemorativa que a Som Livre reedita. A faixa teve sua base instrumental regravada pelos Barões originais: o único registro de 1982 é a voz de Cazuza, que integrou a banda até 1985, quando partiu para a carreira solo.
A gravação de Sorte e Azar foi encontrada quando a banda digitalizava o áudio do álbum – agora, a música entra como bônus da edição comemorativa que a Som Livre reedita. A faixa teve sua base instrumental regravada pelos Barões originais: o único registro de 1982 é a voz de Cazuza, que integrou a banda até 1985, quando partiu para a carreira solo.
Baby Doll fará série de shows em São Paulo
A Baby Doll,
pioneira do rock pornô, está se preparando para uma série de seis shows
pelo Estado de São Paulo. As apresentações da banda gaúcha em
território paulista iniciam no dia 10 de novembro, no Original Studio,
em Santos. O grupo tocará ao lado da Sioux 66 – revelação do hard rock
nacional em 2012. A performance contará com a apresentação de Bento
Mello (filho de Branco Mello dos Titãs), do programa Lokaos da Mix TV.
Na sequência, a Baby Doll se apresentará em Ribeirão Preto (14/11), São Paulo (16/11), São Vicente (23/11), Bragança Paulista (28/11) e Franca (29/11).
Na sequência, a Baby Doll se apresentará em Ribeirão Preto (14/11), São Paulo (16/11), São Vicente (23/11), Bragança Paulista (28/11) e Franca (29/11).
Rolling Stones cheios de surpresas
Muitas surpresas estão reservadas para os fãs menos abonados dos Rolling Stones. Após anunciar quatro shows (dois na Inglaterra e outros dois nos Estados Unidos) alusivos aos 50 anos da banda,
em que o público pagou uma fortuna por cada ingresso, o grupo vem se
apresentando em pequenos clubes de Paris, mesma cidade onde foi gravado o
mais novo trabalho, GRRR.
Esses shows surpresa foram anunciados via Twitter oficial da banda no
mesmo dia da apresentação. O fã teve que dirigir-se ao local anunciado e
comprar no máximo dois ingressos pela bagatela de £ 12 (R$ 40), para
evitar fraudes e revendas astronômicas. Os tíquetes eram impressos com o
nome do comprador, que deveria mostrar um documento no ato da entrada
do clube. Fazendo parte de todo o mistério, o fã não poderia levar
câmera ou celular, qualquer registro dos shows foi amplamente proibido.Dois shows já ocorreram na capital francesa, no clube La Trabendo e no Theatre Mogadore.
Mais surpresas e documentário
Outra surpresa está reservada para os fãs a nível mundial. O público que se cadastrar com seu perfil do Facebook ou via e-mail em um grupo na rede social poderá conferir um trecho de pouco mais de 17 minutos do documentário Charlie is my Darling, produzido por Mick Gochanour e Robin Klein, com imagens originais e inéditas dos Stones na Irlanda, em 1965.
A ABKCO filmes apresenta uma versão meticulosamente restaurada deste lendário filme, que nunca foi oficialmente lançado. Originalmente dirigido pelo pioneiro cineasta Peter Whitehead, o longa contou com filmagens durante uma turnê de fim de semana dos Stones na Irlanda, logo após (I Can’t Get No) Satisfaction ter se tornado o hit número 1 das paradas. O documentário traz imagens com depoimentos da banda e de fãs que aguardavam a entrada no teatro para assistir ao fenômeno musical da época.
O documentário estará disponível em 5 de novembro em uma super edição de luxo por £ 70,49 (R$ 230), que contém 144 músicas divididas em 5 CDs, livro com fotos dos jornais da época falando sobre a banda, um vinil, DVD e cópia do pôster da turnê.
Bon Jovi anuncia turnê mundial
A banda canadense Bon Jovi anunciou, por meio de seu site oficial, que sairá em turnê mundial. A tour Because We Can
iniciará em Montreal, seguindo por algumas outras cidades canadenses e
pelos Estados Unidos, ainda sem datas definidas. Será uma verdadeira
maratona de shows que percorrerá ainda a América Latina, Austrália e
Europa. O grupo já confirmou cinco apresentações em estádios no Reino
Unido durante o verão de 2013, inclusive, com alguns ingressos que serão
vendidos ao preço de £ 12 (R$ 40). “Fiquei encantado quando eles
insistiram comigo sobre os preços dos ingressos, o que permitiria a
todos participar. Temos que afastar a imagem elitista de preços elevados
e valores secundários ainda maiores. O rock foi e sempre deve ser a
música do povo – que significa para todos”, disse o promotor da banda
Rob Hallett.
O Bon Jovi – lançará seu 12º disco de estúdio, What About Now, em março de 2013 – já se apresentou em mais de 500 locais ao redor do mundo desde 2000, vendendo quase 13 milhões de ingressos e a bilheteria chegando perto de US$ 1 bilhão. As estatísticas da Billboard Boxscore revelam que as turnês da banda foram as de maior bilheteria do ano por duas vezes (2008 e 2010). Com a tour de 2013, o grupo espera conquistar o mesmo recorde.
Surpresas para os fãs
Uma surpresa aguarda os fãs no site da banda. O Bon Jovi está sorteando dois prêmios. O primeiro são passagens áreas na classe econômica de ida e volta para duas pessoas para um local selecionado pelo fã e duas entradas em qualquer show da turnê (incluindo acomodação em hotel). Já o segundo prêmio será o sorteio de 50 pôsteres autografados pelo grupo. Para concorrer, o fã deve se inscrever no site do Bon Jovi, preenchendo um formulário online ou com seu perfil no Facebook. As inscrições encerram no dia 16 de novembro e o resultado será divulgado no dia 20.
O Bon Jovi – lançará seu 12º disco de estúdio, What About Now, em março de 2013 – já se apresentou em mais de 500 locais ao redor do mundo desde 2000, vendendo quase 13 milhões de ingressos e a bilheteria chegando perto de US$ 1 bilhão. As estatísticas da Billboard Boxscore revelam que as turnês da banda foram as de maior bilheteria do ano por duas vezes (2008 e 2010). Com a tour de 2013, o grupo espera conquistar o mesmo recorde.
Surpresas para os fãs
Uma surpresa aguarda os fãs no site da banda. O Bon Jovi está sorteando dois prêmios. O primeiro são passagens áreas na classe econômica de ida e volta para duas pessoas para um local selecionado pelo fã e duas entradas em qualquer show da turnê (incluindo acomodação em hotel). Já o segundo prêmio será o sorteio de 50 pôsteres autografados pelo grupo. Para concorrer, o fã deve se inscrever no site do Bon Jovi, preenchendo um formulário online ou com seu perfil no Facebook. As inscrições encerram no dia 16 de novembro e o resultado será divulgado no dia 20.
Beatles: 50 anos de Love Me Do
Há 50 anos, na noite de 5 de outubro, a rádio Luxemburgo transmitia Love Me Do
para o Reino Unido, uma nova música, letra bem simples, com apenas dois
acordes (Dó e Sol) e a palavra “love” repetida a exaustão. “Foi o dia
que o mundo mudou”, assim se refere o produtor dos Beatles,
George Martin, sobre aquela sexta-feira, 5 de outubro de 1962, quando
parte do planeta conhecia o primeiro single do quarteto de Liverpool.
E esta mudança havia sido semeada em 1958. Paul McCartney escreveu Love Me Do para uma namorada. Na época Paul tinha 16 anos e John Lennon, 17, e já tocavam covers em bailinhos de escola. Mas esta música seria a primeira parceira da dupla. Em 1960 eles tocavam seus covers em pequenos bares ao redor de Liverpool e até em algumas cidades da Alemanha. Ringo Starr ainda não fazia parte do grupo.
A primeira vez que incluíram Love Me Do no repertório foi num pequeno clube em Hamburgo. A música foi muito bem recebida pelo público presente, dando mais confiança aos rapazes de Liverpool a escrever novas faixas e incluí-las nas futuras apresentações.
Eles participaram de uma audição, em 1962, na Parlophone Records, o
produtor era George Martin, que se tornou uma figura-chave na história
dos Beatles. Com toda a sua experiência, Martin lapidou a música
sugerindo a inclusão da gaita. Lennon era o único que sabia como tocar
gaita, aprendera quando criança com um tio. Com a inclusão deste
instrumento, os vocais passaram para McCartney. John utilizou uma gaita
que ele roubou em uma pequena loja de instrumentos musicais em Arnhem na
Holanda.
A gravação do single começou em junho de 1962, passou por vários acertos, inclusive de encontrar um bom baterista. Lennon se empenhou tanto em tocar a gaita que teve seus lábios dormentes. Paul disse certa vez que se ouvirem atentamente é possível perceber medo na sua voz.
Para comemorar estes 50 anos, iniciou nesta sexta-feira, 5 de outubro, o Love Me Do Weekend. No Centro de Liverpool, por volta do meio-dia (8h no horário de Brasília), um coral composto por 1631 vozes cantou Love Me Do. Tal façanha entrou para o Guinness World Records (recorde envolve duas ou mais vozes cantando a mesma melodia, mas com cada voz em uma parte diferente da canção). As comemorações seguirão por todo o final de semana, envolvendo, é claro, o bar onde tudo comecou, o The Cavern.
No domingo, 7 de outubro, a rede de TV BBC apresentará o documentário
Love Me Do: The Beatles 62. O material revela que o gerente dos
Beatles, Brian Epstein, deu uma “forcinha” para que o single fosse parar
na lista dos mais vendidos. Epstein pedia a amigos, familiares e outras
bandas que ele gerenciava, que comprassem cópias da música em massa, em
várias cidades do Reino Unido. Toda essa estratégia ajudou o quarteto
de Liverpool a chegar ao número 17 da lista dos 40 mais vendidos.
E esta mudança havia sido semeada em 1958. Paul McCartney escreveu Love Me Do para uma namorada. Na época Paul tinha 16 anos e John Lennon, 17, e já tocavam covers em bailinhos de escola. Mas esta música seria a primeira parceira da dupla. Em 1960 eles tocavam seus covers em pequenos bares ao redor de Liverpool e até em algumas cidades da Alemanha. Ringo Starr ainda não fazia parte do grupo.
A primeira vez que incluíram Love Me Do no repertório foi num pequeno clube em Hamburgo. A música foi muito bem recebida pelo público presente, dando mais confiança aos rapazes de Liverpool a escrever novas faixas e incluí-las nas futuras apresentações.
A gravação do single começou em junho de 1962, passou por vários acertos, inclusive de encontrar um bom baterista. Lennon se empenhou tanto em tocar a gaita que teve seus lábios dormentes. Paul disse certa vez que se ouvirem atentamente é possível perceber medo na sua voz.
Comemorações e recorde
Para comemorar estes 50 anos, iniciou nesta sexta-feira, 5 de outubro, o Love Me Do Weekend. No Centro de Liverpool, por volta do meio-dia (8h no horário de Brasília), um coral composto por 1631 vozes cantou Love Me Do. Tal façanha entrou para o Guinness World Records (recorde envolve duas ou mais vozes cantando a mesma melodia, mas com cada voz em uma parte diferente da canção). As comemorações seguirão por todo o final de semana, envolvendo, é claro, o bar onde tudo comecou, o The Cavern.
Documentário
Ringo Starr, o mais afortunado dos bateristas
Ele não é o beatle mais famoso, mas detém o posto de baterista mais rico do mundo. Aos 72 anos, Ringo Starr é dono de uma fortuna de mais de US$ 300 milhões, superando outros colegas de baquetas como Phil Collins e Dave Grohl, que detém US$ 250 milhões e US$ 225 milhões, respectivamente.
A lista organizada pelo site Celebritynetworth.com conta ainda com Don Henley, do Eagles, na quarta posição, com US$ 200 milhões, seguido por Lars Ulrich, do Metallica, com US$ 175 milhões.
A lista organizada pelo site Celebritynetworth.com conta ainda com Don Henley, do Eagles, na quarta posição, com US$ 200 milhões, seguido por Lars Ulrich, do Metallica, com US$ 175 milhões.
Os 50 anos do 1º single dos Beatles
Michel
O dia 6 de junho de 2012 marca um importante momento na história da música mundial. Há 50 anos era gravado “Love Me Do”, o primeiro single dos Beatles. A canção também foi a composição de estreia da célebre dupla John Lennon e Paul McCartney.
Apesar do lendário quarteto de Liverpool, formado por Lennon, McCartney, George Harrison e Ringo Starr ter se reunido em 1960, a data oficial de sua formação é celebrada dois anos depois, justamente quando o grupo se reuniu para a primeira sessão de gravação no emblemático estúdio Abbey Road.
E vale destacar que “Love Me Do”, uma alegre canção de dois simples acordes, foi uma das músicas responsáveis por alavancar a carreira da banda inglesa ao estrelato mundial. O hit compõe o álbum de estreia, “Please, Please Me”.
O dia 6 de junho de 2012 marca um importante momento na história da música mundial. Há 50 anos era gravado “Love Me Do”, o primeiro single dos Beatles. A canção também foi a composição de estreia da célebre dupla John Lennon e Paul McCartney.
Apesar do lendário quarteto de Liverpool, formado por Lennon, McCartney, George Harrison e Ringo Starr ter se reunido em 1960, a data oficial de sua formação é celebrada dois anos depois, justamente quando o grupo se reuniu para a primeira sessão de gravação no emblemático estúdio Abbey Road.
E vale destacar que “Love Me Do”, uma alegre canção de dois simples acordes, foi uma das músicas responsáveis por alavancar a carreira da banda inglesa ao estrelato mundial. O hit compõe o álbum de estreia, “Please, Please Me”.
Beatles: 45 anos de um dos álbuns mais revolucionários do rock
“Revolver” dos Beatles, um dos álbuns mais emblemáticos da história do rock completou 45 anos. No sétimo disco do quarteto de Liverpol estão clássicos como “Eleanor Rigby”, “Yellow Submarine”, “Here, There and Everywhere”, “Taxman”, “Good Day Sunshine”, “For No One” e “Got to Get You into My Life”. O trabalho foi originalmente lançado em 5 de agosto de 1966, inicialmente no Reino Unido e em 8 de agosto nos Estados Unidos. Atingiu o primeiro lugar nas paradas de sucesso americana e inglesa.
O disco está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame. Considerado ainda mais inovador do que seu antecessor – “Rubber Soul”, de 1965 -, “Revolver” marca a adesão oficial dos Beatles ao psicodelismo. Passeia desde a música oriental “Love You To”, aos apelos vibrantes de “Got to Get You into My Life”, da solidão lúgubre de “Eleanor Rigby”, ao experimentalismo psicodélico de “Tomorrow Never Knows” e o ufanismo de “Yellow Submarine”.
Pela primeira e única vez, George consegue colocar três músicas de sua autoria em um álbum dos Beatles. “Taxman” é uma crítica aos altos impostos ingleses cobrados de pessoas com altos ganhos como os Beatles. No trecho em que George canta “Mr. Wilson” e sobre “Mr. Heath” ele refere-se especificamente a Harold Wilson (primeiro-ministro inglês do Partido Trabalhista) e a Edward Heath (líder da oposição do Partido Conservador) políticos da época. “I Want To Tell You” fala sobre a sua dificuldade em se expressar em um momento que vivia uma avalanche de pensamentos. E “Love You To”, George traz mais uma vez o uso de instrumentos indianos, a tabla e cítara e ele é o único a participar da gravação da música.
Influências das drogasHá suposições de que músicas como “She Said, She Said”, “Dr. Robert”, “Got To Get You Into My Life” tenham sido escritas durante o uso de drogas. Na música “She Said She Said” John supostamente se inspirou em sua segunda experiênica com LSD. Há um trecho que diz “I know what it’s like to be dead” (“Eu sei como é estar morto”) frase que Peter Fonda teria lhe dito após tomar ácido. Nela, George assume o baixo após Paul largar as gravações em decorrência de uma briga com John Lennon. “Dr. Robert” fala sobre um médico que receitava anfetaminas a seus pacientes famosos. Paul reconheceria mais tarde que “Got To Get You Into My Life” falava de sua experiência com a maconha e foi feita inspirada na soul music americana com o uso de metais.
Estilo psicodélico
“Tomorrow Never Knows” foi vuma das primeiras músicas ao estilo do emergente rock psicodélico. A música foi inspirada na obra literária de Timothy Leary, “O Livro Tibetano da Morte”. Inicialmente se chamaria “The Void” ou “Mark I”. Há ainda grandes influências psicodélicas nas músicas “Doctor Robert” e “She Said She Said”, duas canções que falam sobre drogas, ou mais especificamente do LSD.
“Eleanor
Rigby” é mais uma música de McCartney com arranjos orquestrados e
somente com a participação de Paul (assim como foi feito em “Yesterday”). Iria se chamar “Miss Daisy Hawkins”.
Mas o nome da música foi mudado para “Eleanor Rigby”, em homenagem a um
túmulo que ficava perto do local onde a antiga banda de John, The Quarrymen, se apresentava. “Yellow Submarine” escrita por Paul e cantada por Ringo,
tem em sua letra um tema infantil que depois seria aproveitada para dar
título a um desenho animado feito pelos Beatles. Traz sons de bolhas,
barulho de água e outros barulhos gravados em estúdio. Em “And Your Bird Can Sing” os Beatles usaram solo duplo de guitarra e era uma das músicas de John que ele não gostava. Em “I’m Only Sleeping”, George fez o solo de guitarra e depois tocou o som ao contrário.
Baladas clássicas
Capa do álbum
Criada pelo alemão Klaus Voormann, amigo dos Beatles desde a época em que eles foram tocar em Hamburgo. A capa traz uma ilustração feita com desenhos e colagens de fotos (feitas pelo fotográfo Robert Whitaker).