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29 de jan. de 2012

Os mais belos filmes de amor



 Love Story (1970)
Love story é o mais típico filme de amor. Uma história bonita e trágica. Não sei se chega a ser comovente, pois vi há muito anos e já me esqueci. Mas a julgar pelo video abaixo, acho que Love Story merecia alguma atenção. A musica é classicaça, do Francis Lai. Foi tão marcante (ganhou o oscar de melhor trilha, além de 13 indicações) que tornou-se até uma piada tocar isso quando queremos insinuar um clima de paixão no ar.
Em algum lugar do passado (1980)
Eu sempre o vi como o Super homem. Acho que com todo mundo era assim, até que Christopher Reeve surge como um homem apaixonado, completamente obcecado por um retrato de mulher no “Em algum lugar do passado”. Um filme maravilhoso sobre vidas passadas, realidades paralelas e sobretudo amor. Tá aí uma história de amor fodaça do Richard Matheson, bem bolada pra dedéu, e muito criativa. Como já era de se esperar, a musica tema, composta e executada pelo mestre John Barry marcou.


Romeu e Julieta – (1968)

É de perder a conta de quantos diretores tentaram em vão retratar a história de William Shakespeare seja em teatro, tv ou cinema. Esta é a mais clássica obra de amor desde que os gregos pararam de escrever as suas tragédias. Na minha opinião de espectador nada se comparou a versão feita pelo cineasta italiano Franco Zefirelli de Romeu e Julieta. A obra abocanhou dois oscar, (melhor filme e melhor figurino) além de 13 outras indicações e mais treze outros prêmios. O filme não é pouca coisa não. Ele è considerado por muitos o melhor filme de todos os tempos. Não sei se é para isso tudo mas confesso que quando vi eu fiquei meio apaixonadinho pela Olivia Hussey, que fez a Julieta. Sonhei com ela durante meses e tudo. Como era de se esperar, a musica marcou.

 Ensina-me a viver (Harold and Maude 1971)
Os anos 70 trouxeram bons classicos do gênero romântico. Não obstante, Harold and Maude quebraram paradigmas e ficaram indelevelmente marcados na memória de todos os que assistiram, mostrando o amor de um jovem adolescente com problemas de relacionamento e uma senhora na casa dos 80 anos. Isso pra época foi uma puta quebra de tabu. Não sei não, pensando no aspecto do amor e tal, este pode ser o mais interessante filme do gênero que o cinema já produziu.
Este filme tem uma polêmica cena de beijo, que foi censurada em muitos países por pressão da opinião publica.



A lagoa azul (1980)
Brookie Shields estrelou esta obra que é um clássico do filme romântico adolescente da década de 80. Quem em sã consciência não queria estar perdido com esta jovem linda numa ilha da polinésia, descobrindo o amor? Muito bom. O filme teve até continuação, mas o bom mesmo era o original. A musica era do Basil Paledouris, o mesmo cara que fez a musica do Conan.
O filme causava frisson nos meus tempos de escola porque rolava umas cenas com nudismo leve.



Ghost (1990)
Patrick Shwayze fez um dos seus melhores papeis interpretando um homem que morre logo no início do filme. Agora um fantasma, ele encarna um espírito apaixonado pela mulher que deixou na Terra e com a ajuda de uma médium muito engraçada (Whoopi Goldberg, que levou o oscar pelo filme) ele corre atrás de desvendar os mistérios que cercam sua morte. Tá aí um bom romance, e um ótimo filme de fantasma. Ganhou dois prêmios Oscar. A musica Unchained Melody, ficou famosa, mas já era bem famosa antes do filme.


Titanic (1997)
Tá aí um marco do cinema. Efeitos de cair o queixo, uma história bem contada e amarrada, uma boa atriz e um bom ator e uma musica marcante, o resultado da combinação foi Titanic, que levou a bizarrice de 11 oscars! Esse é tão famoso que é difícil alguém que não tenha visto.



O curioso caso de Benjamin Button
Enquanto muitos poem ver este filme apenas como um filme sobre um cara que nasce velho, eu encontro uma clara história de amor que flerta com o surrealismo aqui.


 O feitiço de Áquila
Durante o dia a bela Isabeau será um falcão, e à noite, é o capitão Etienne Navarre quem tomará a forma de um lobo. Assim como a Lua e o Sol é também o Feitiço de Áquila, condenados a viverem sempre juntos e eternamente separados. A trilha musica de Alan Parsons e Andrew Powel. Alan Parsons era o engenheiro de som do Pink Floyd.
Este é um filmaço. Acho que é o melhor filme da carreira do Hutger Hauer, melhor até que o Blade Runner.

Muitos bons filmes ficaram de fora, eu sei. É o caso de O ilusionista, E o vento levou, Casablanca, etc. Em breve farei outro post com mais dez filmes românticos inesquecíveis.