Com passageiros na proa, pouco antes do final: um símbolo de nossa época? |
Sir Osbert Sitwell viu na tragédia do transatlântico inglês, ocorrida em 14 de abril de 1912, um “símbolo de uma sina que se avolumava sobre a civilização ocidental”. E, de fato, não muito depois, a I Guerra Mundial arrasaria o continente europeu, pondo fim à sua rica, requintada e irrefletida Belle Époque.
Émulo do "Titanic" que "nem Deus afundava" já semi-afundado. |
Neste ano em que vai se decidir se o euro afunda ou se permanece à tona, o “Costa Concordia” surge como uma alegoria perfeita da extravagância financeira e da artificialidade da imensa construção europeia.
Um enorme palácio flutuante, de um luxo que faria o “Titanic” ser considerado quinquilharia; de ostentação e gosto discutíveis, mas não por isso menos impressionantes para os nossos dias; o maior cruzeiro que a Europa da era UE conseguiu construir ao faraônico preço de 572 milhões de euros foi acabar se desventrando nos recifes de uma simples e poética ilha toscana.
Os desastres – escreveu Macintyre – marcam de um modo poderoso as curvas da História. E assim como o desaparecimento do “Titanic” soou como um gongo para a era vitoriana, o fim do “Costa Concordia” poderia marcar simbolicamente o fim de uma época tão confiada quanto insegura.
Construir um mundo de prazeres sem Deus, aonde leva? |
O “Costa Concordia” – pergunta Macintyre – pressagiará uma mudança de época comparável, trará uma advertência ou uma eventual punição à obsessão por uma modernidade que adora as velocidades, as construções babilônicas e o luxo “globalizado”?
Acrescentamos nós: uma “modernidade” que pretende atingir o céu desconhecendo a própria moral natural e desafiando as leis do Criador? Esta é uma questão que está no cerne dos anúncios do Céu como os de La Salette, Lourdes e Fátima, por exemplo, que vai ser tratada na próxima conferência do IPCO.
Precisamos unir forças, pois a batalha é contra os “maiorais” do carnaval no Rio de Janeiro.
Veja aqui como assinar uma Petição solicitando ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta e ao prefeito da cidade, Sr. Eduardo Paes, para que NÃO PERMITAM que levem para a Avenida da imoralidade que é a Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, imagem alguma que sugira ser o Cristo Redentor.
Este insulto não podemos deixar passar em branco!
A petição será enviada a Arquidiocese do Rio de Janeiro e ao Gabinete do Prefeito antes do Carnaval. Por isso pedimos a todos que participem até o dia 10 de fevereiro.
Esta petição foi criada depois que soubemos da grande ofensa que estão armando contra Nosso Senhor Jesus Cristo.
Uma escola de samba resolveu homenagear Joãosinho 30 - um carnavalesco que faleceu ano passado - colocando em seu desfile de imoralidades do carnaval de 2012 uma alegoria onde o Cristo Redentor é motivo de chacota, pois é intitulado “Cristo Mendigo”, tem uma lona o cobrindo inteiro (porque na época do desfile, em 1989, a estátua foi proibida de ser usada) e o insulto óbvio: Imagens santas não devem estar e nem ser expostas em eventos imorais.
Assine agora a Petição e entenda melhor o que acontece nesta página.
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Vamos abalar as estruturas desta festa que só tem como objetivo o pecado carnal.