Primeira parte
A História Secreta da Raça Humana - Segunda Parte
Esta sabedoria proibida está sendo protegida e escondida de todos nós. A
visão popular atual da presença humana no passado distante é uma
fachada falsa. A verdadeira realidade está lá fora, mostrando prova de
povos e tecnologia avançada milhões de anos antes do que é declarado
sobre a evolução da humanidade no planeta.
Por que o estabelecimento científico e o governo suprimiram e ignoraram
estas notáveis descobertas? De onde eles vieram? Como chegaram aqui?
Ao estudar a sabedoria proibida nestas páginas, uma verdade
completamente nova irá emergir e se tornar evidente para você… a verdade
que a terra foi visitada ou habitada por humanos modernos usando
tecnologia avançada muito tempo antes do que os livros de história nos
dizem hoje.
A tabela ao lado apresenta a visão científica aceita da evolução neste
planeta. Ela mostra os seres humanos aparecendo na terra cerca de 1.6
milhões de anos atrás, e a civilização humana tendo surgido há apenas
10,000 anos atrás. No entanto, usando métodos científicos convencionais,
várias descobertas demonstram de maneira conclusiva a prova da
presença ou visita de humanos modernos no passado da terra, muito antes
do que esta linha cronológica indica ser possível. A prova é
chocante!
Ao aprofundar-mos ainda mais no passado através das diferentes eras, você verá que as evidências continuam a aflorar…
A Era Cenozóica
é a última das quatro maiores eras do período geológico, iniciando cerca
de 65 milhões de anos atrás, e se estendendo até o presente. Ela
sucede o período Cretáceo da era Mesozóica, e é subdividida entre o
período Terciário e o período Quaternário. As características dos
tempos Terciários são estabelecidas em artigos sob os nomes dos vários
períodos (épocas) mais curtos que compõem este período; do mais antigo
ao mais recente eles são respectivamente: Paleoceno, Eoceno, Oligoceno,
Mioceno, e Plioceno.
Descobertas do período Pleistoceno
Moeda de Cobre de Illinois,
mais de 200,000 anos de idade
mais de 200,000 anos de idade
Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração de
poço próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade de
37 metros abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas
pelo Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos
nos quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de
idade… quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do
homem civilizado evoluir?
Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia,
mais de 800,000 anos de idade
mais de 800,000 anos de idade
Em 1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim, conduziu
investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia, Leste
da África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em
Olduvai Gorge, Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno
que permanece uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este
crânio moderno é de um esqueleto humano completo encontrado naquele ano.
Os restos do esqueleto humano, incluindo o crânio inteiro, estavam
incrustados na rocha, e tiveram que ser removidos com martelos e
talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior de uma formação
rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade. Como este
humano moderno veio parar 1,000,000 de anos no passado?
Vênus de Willendorf,
mais de 30,000
anos de idade
mais de 30,000
anos de idade
A Vênus de Willendorf, da Europa, datada em 30,000 anos de idade. Quem
criou ou deixou este artefato quase 20,000 anos antes da civilização
humana aparecer?
Em 1896, trabalhadores escavando uma doca seca em Buenos Aires
encontraram um crânio humano moderno. O estrato Pré-Ensenadeano no qual o
crânio de Buenos Aires foi encontrado é de no mínimo 1.0 – 1.5 milhões
de anos de idade. Mesmo a 1 milhão de anos, a presença de um crânio
humano inteiramente moderno em qualquer parte do mundo é altamente
anômala. Por que, e como este humano moderno chegou em Buenos Aires,
mais de 1,000,000 de anos à frente de seu tempo?
Crânio Humano Moderno em Buenos Aires,
mais de 1,000,000 de anos de idade
mais de 1,000,000 de anos de idade
Descobertas do período Plioceno
Estatuetas de Nampa, Idaho, cerca de 2 milhões de anos
de idade
de idade
Em fins do verão de 1860, o professor Giuseppe Ragazzoni, geólogo do
Instituto Técnico de Bréscia, viajou para Castenedolo, cerca de 10
quilômetros a sudeste de Bréscia, para recolher conchas fósseis nos
estratos do Plioceno, expostos numa vala na base de uma colina baixa, o
Colle de Vento. Aqui ele descobriu este notável crânio humano
anatomicamente moderno. A camada onde ele foi encontrado foi
estabelecida como sendo do período Astiano do Plioceno. De acordo com
autoridades modernas, o Astiano pertence ao Plioceno Médio, o que daria
ao crânio uma idade de 3 – 4 milhões de anos. Por que, e como este
humano moderno visitou a Itália quase dois milhões de anos antes dos
seres humanos caminharem no planeta?
Crânio Humano Moderno encontrado na Itália,
mais de 3 – 4 milhões de anos de idade.
mais de 3 – 4 milhões de anos de idade.
Em 1881, num relato transmitido à Associação Britânica para o Avanço da
Ciência, H. Stopes (Membro da Sociedade Geológica) descreveu uma concha
cuja superfície trazia o entalhe de um rosto tosco, mas
inconfundivelmente humano. A concha entalhada foi encontrada nos
depósitos estratificados de Red Crag, parte de Walton Crag, cuja datação
indica ser do fim do Plioceno, entre 2 e 2,5 milhões de anos de idade.
Esta descoberta colocaria seres inteligentes na Inglaterra cerca de
2.0 milhões de anos, e talvez até 2.5 milhões de anos atrás. Deve-se
ter em mente que segundo a opinião paleantropológica convencional, não
se deveria encontrar tais artefatos até a época do homem de Cro-Magnon
inteiramente moderno, no Plioceno Superior, cerca de 30,000 anos atrás.
Que visitante do passado da Terra entalhou e deixou esta concha?
Concha Entalhada de Red Crag, Inglaterra,
entre 2.0 e 2.5 milhões de anos de idade.
entre 2.0 e 2.5 milhões de anos de idade.
Descobertas do período Eoceno
Na edição de abril de 1862 da The Geologist, constava uma tradução para o
inglês de um intrigante relato de Maximilien Melleville,
vice-presidente da Sociedade Acadêmica de Laon, França. Esta bola de giz
foi descoberta num estrato de linhita do Eoceno Inferior. Com base em
sua posição estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data remontando
entre 45 – 55 milhões de anos atrás. Para Melleville, não havia
possibilidade da bola ser um forjamento: Ela é de fato permeada em mais
de quatro quintos de sua altura por uma cor betuminosa escura, que se
funde em direção ao topo num círculo amarelo, o que decerto se deve ao
contato com a linhita na qual estivera tanto tempo imersa. A parte
superior que estava em contato com o lençol de conchas, pelo contrário,
preservou sua cor natural — o branco opaco do giz [...] Quanto à rocha
em que foi encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente virgem, sem
apresentar vestígios de qualquer exploração antiga.
Bola de Giz perto de Laon, França,
45 – 55 milhões de anos de idade.
45 – 55 milhões de anos de idade.
Extraordinário quanto possa parecer àqueles afeiçoados à visão evolutiva
padrão, a evidência associada a esta descoberta sugere que, se humanos
fizeram esta bola, eles deviam estar na França 45 – 55 milhões de anos
atrás. Quem fez e deixou este artefato, criado pelo homem, em nosso
passado longínquo anterior à evolução humana… anterior até mesmo aos
mamíferos herbívoros e carnívoros caminharem pelo planeta?
Em 1877, o Sr.
J. H. Neale era superintendente da Montezuma Tunnel Company, e
supervisionava o túnel Montezuma, que dava no cascalho subjacente à
lava de Table Mountain, no condado de Tuolumne.
Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia,
superior à 55 milhões de anos de idade.
superior à 55 milhões de anos de idade.
A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e
98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas
de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30 centímetros
de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio encontrou um
pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de formato
irregular. Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60 centímetros
das pontas de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem
delineada mão de almofariz e próxima de um gral grande e bem regular.
Todas estas relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao
leito de rocha a uma distância de 70 centímetros umas das outras.
O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias possam
ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo,
excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da
formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer
perturbação da massa ou de qualquer fissura natural nela cujo acesso
pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos
artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table
Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade.
Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no
planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na
Califórnia quase 50 milhões de anos atrás?
Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra,
5 – 50 milhões de anos de idade
Esta pedra de
estilingue é da camada inferior de detritos de Red Crag, em Bramford,
Inglaterra. No mínimo, da idade do Plioceno, a pedra tem ao menos 5
milhões, e possivelmente até 50 milhões de anos de idade. Sob a análise
era óbvio que a pedra havia sido esculpida pela mão do homem…. A
superfície inteira… foi raspada com uma pederneira, de tal modo que ela
foi coberta por uma série de facetas que correm de maneira bem regular
de ponta a ponta…. A raspagem descrita acima cobre a superfície
inteira do objeto e penetra nas suas irregularidades. Permanece que o
objeto é inteiramente artificial… no entanto, deixado numa época
milhões de anos antes dos humanos sequer terem evoluído na Terra.
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson.
A Era Mesozóica
Ao voltar-mos no tempo, entramos num período da Era Mesozóica que
começou com o surgimento dos primeiros dinossauros na terra, e
terminando com o desenvolvimento das plantas com flores. Os humanos não
apareceriam por pelo menos outros 136 milhões de anos. No entanto, as
descobertas científicas apresentadas abaixo sugerem que civilizações
estavam visitando o passado da Terra e caminhando numa época em que os
dinossauros andavam pelo planeta.
Descobertas do período Cretáceo
Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França,
superior a 65 milhões de anos de idade
superior a 65 milhões de anos de idade
Y. Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de tubos metálicos
semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes, no
calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em
Saint-Jean de Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65
milhões de anos de idade. Tendo considerado e eliminado várias
hipóteses, Druet e Salfati concluíram que seres inteligentes viveram 65
milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes tubos metálicos na
França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do primeiro ser
humano?
Descobertas do período Triássico
Sola de Sapato de Nevada, datada em
213 – 248 milhões de anos atrás
213 – 248 milhões de anos atrás
Em 8 de outubro de 1922, o caderno American Weekly do jornal New York
Sunday American publicou um artigo de destaque intitulado “Mistério da
‘sola de sapato’ petrificada”, pelo Dr. W. H. Ballou. Ballou escreveu:
Algum tempo atrás, enquanto explorava fósseis em Nevada, John T. Reid,
destacado engenheiro de minas e geólogo, parou de repente e olhou para
baixo em total perplexidade e espanto para uma rocha perto de seus pés.
Pois ali, numa parte da própria rocha, estava o que parecia ser uma
pegada humana! Uma inspeção mais rigorosa mostrou que aquela não era a
marca de um pé nu, mas que era, aparentemente, uma sola de sapato que se
transformara em pedra. A parte dianteira estava faltando. Mas havia o
delineamento de pelo menos dois terços dela, e em volta deste
delineamento passava um fio costurado e bem definido que tinha, segundo
parecia, colado o debrum à sola. A seguir havia outra linha de costura
e, no centro, onde teria pousado o pé se o objeto tivesse sido mesmo
uma sola de sapato, havia uma reentrância, exatamente como teria sido
feita pelo osso do calcanhar esfregando e desgastando o material com
que a sola havia sido feita. Reid entrou em contato com um
microfotógrafo e um químico analítico do Instituto Rockefeller, que
tirou fotos e fez análises do espécime. As análises eliminaram
quaisquer dúvidas quanto ao fato da sola de sapato ter estado sujeita à
fossilização Triássic.
As ampliações microfotográficas são vinte vezes maiores do que o próprio
espécime, mostrando os mais diminutos detalhes da torção e urdidura do
fio, e provando, de forma conclusiva, que a sola de sapato não é uma
semelhança, mas estritamente o trabalho manual do homem. Mesmo a olho
nu, podem ser vistos distintamente os fios e os delineamentos de
perfeita simetria da sola de sapato. Dentro desta borda e em sentido
paralelo a ela, está uma linha que parece ser regularmente perfurada
como que por pontos. A rocha Triássica portadora da sola de sapato
fóssil é hoje reconhecida como sendo datada em 213 a 248 milhões de anos
de idade. Um sapato obviamente moderno, completo com costura, e
gravado no tempo numa rocha Triássica antiga. Que visitante moderno
estava caminhando em nosso passado distante mais de 210 milhões de anos
atrás antes da época dos dinossauros?
A Era Paleozóica
Ao aprofundar-mos no tempo, entramos num período da Era Paleozóica em
que a vida estava evoluindo de formas primitivas, flutuadores errantes
multicelulares no oceano, para grupos avançados em terra. As formas mais
avançadas no final deste período eram anfíbios, insetos, florestas de
pteridófitas, e pequenos répteis. Os humanos não surgiriam por
aproximadamente outros 300 milhões de anos. No entanto, as descobertas
científicas abaixo sugerem novamente de forma mais acentuada que humanos
modernos com tecnologia avançada estavam visitando o passado da Terra e
andando numa época em que as primeiras formas de vida começavam a
aparecer no nosso planeta.
Descobertas do período Carbonífero
Cordão de Ouro na Inglaterra, entre 320 – 360 milhões de anos de idade
Em 22 de junho de 1844, esta curiosa notícia foi publicada no London
Times: “Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam para
extrair uma rocha próxima ao Tweed, cerca de 400 metros abaixo do moinho
de Rutherford, foi descoberto um cordão de ouro incrustado na pedra a
uma profundidade de 2,4 metros.” O Dr. A. W. Medd, do Instituto
Britânico de Pesquisas Geológicas, escreveu em 1985 que esta pedra é da
era do Carbonífero Primitivo, com idade entre 320 e 360 milhões de
anos. Quem deixou cair este cordão de ouro nas antigas florestas
pteridófitas, num passado distante quando as formas mais avançadas de
vida no planeta eram anfíbios e insetos?
Corrente de Ouro de Morrisonville, Illinois, 260 – 320 milhões de anos de idade
Em 11 de junho de 1891, o The Morrisonville Times noticiou: “Uma curiosa
descoberta foi trazida à luz na última terça-feira de manhã pela Sra.
S. W. Culp. Enquanto quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo num
balde, ela descobriu, ao despedaçar o carvão, uma pequena corrente de
ouro, incrustada em forma circular, com cerca de 25 centímetros de
comprimento, de artesanato antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp
pensou que a corrente tinha caído por acaso no carvão, mas, ao tentar
erguê-la, a idéia dela ter caído ali recentemente se tornou de imediato
falaciosa, pois, quando o pedaço de carvão se quebrou, ele separou-se
quase que na metade, e a posição circular da corrente colocou as duas
extremidades próximas uma da outra, e quando o carvão se separou, o meio
da corrente afrouxou-se enquanto cada extremidade permaneceu presa ao
carvão. O pedaço de carvão do qual foi extraída esta corrente provém
provavelmente das minas Taylorville ou Pana (sul de lllinois), e quase
tira o fôlego pelo mistério de se pensar por quantas longas eras a terra
vem formando estratos após estratos que ocultaram da visão as
correntes douradas. A corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9
gramas.” Segundo o Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de
Illinois, o carvão em que foi encontrada a corrente de ouro tem de 260 a
320 milhões de anos. Isto levanta a possibilidade de seres humanos
culturalmente avançados terem estado presentes ou visitando a América
do Norte durante aquela época. Como esta corrente de ouro veio parar no
passado distante da Terra mais de um quarto de bilhão de anos antes
dos humanos terem surgido?
Pedra Entalhada perto de Webster, Iowa, 260 – 320 milhões de anos de idade
A edição de 2 de abril de 1897 do Daily News de Omaha, Nebraska, trazia
um artigo intitulado “Pedra Entalhada Enterrada em Mina”, que descrevia
um objeto de uma mina perto de Webster City, Iowa. O artigo declarava:
“Hoje, enquanto extraía carvão na mina de carvão de Lehigh, a uma
profundidade de 42 metros, um dos mineiros deparou com um pedaço de
rocha que o intrigou, não sendo ele capaz de explicar a presença dela no
fundo da mina.” A pedra é de cor cinza escura e tem cerca de 60
centímetros de comprimento, 30 centímetros de largura e 10 centímetros
de espessura. Sobre a superfície da pedra, que é muito dura, existem
linhas desenhadas em ângulos que formam diamantes perfeitos. O centro de
cada diamante é um rosto bem feito de um homem velho com uma
reentrância peculiar na testa, que aparece em cada uma das imagens,
todos sendo extraordinariamente parecidos. Dos rostos, todos, exceto
dois, estão olhando para a direita. Quem entalhou e deixou esta pedra no
passado distante da terra?
Xícara de Ferro da Mina de Carvão em Oklahoma, 312 milhões de anos de idade
Em 27 de Novembro de 1948 o seguinte comentário foi feito por Frank J.
Kenwood, em Sulphur Springs, Arkansas. “Enquanto eu trabalhava na
Estação Elétrica Municipal em Thomas, Oklahoma, em 1912, deparei com um
naco sólido de carvão que era grande demais para ser usado. Quebrei-o
com uma marreta. Esta peça de ferro caiu do centro, deixando a impressão
do seu molde no pedaço de carvão. Stall (um empregado da companhia)
testemunhou a quebra do carvão e viu a xícara cair. Eu investiguei a
fonte do carvão e descobri ser ele oriundo das Minas Wilburton, em
Oklahoma”. Segundo Robert O. Fay, do Instituto de Pesquisas Geológicas
de Oklahoma, a mina de carvão Wilburton tem cerca de 312 milhões de
anos. Que civilização avançada ou visitante estava criando ou usando
potes de ferro em nosso passado, mais de 300 milhões de anos atrás?
Parede de Blocos numa Mina em Oklahoma, pelo menos 286 milhões de anos de idade
W. W. McCormick, de Abilene, Texas, registrou o relato de seu avô de uma
parede de blocos de pedra que foi encontrada no fundo de uma mina de
carvão: No ano de 1928, eu, Atlas Almon Mathis, trabalhava na mina de
carvão número 5, localizada a 3 quilômetros ao norte de Heavener,
Oklahoma. Esta era uma mina de poço, e nos disseram que ela tinha 3
quilômetros de profundidade. A mina era tão profunda que descíamos nela
de elevador … Bombeavam ar para nós lá embaixo, de tão profunda que ela
era. Certa noite, Mathis estava dinamitando carvão com explosivos no
“recinto 24″ desta mina. “Na manhã seguinte”, disse Mathis, “havia
diversos blocos de concreto estirados no recinto. Estes blocos eram
cubos de 30 centímetros e eram tão lisos e polidos por fora que todos os
seis lados podiam ser usados como espelhos. Todavia, estavam cheios de
cascalho, porque lasquei um deles com minha picareta, e era concreto
maciço por dentro.” Mathis acrescentou: “Quando eu começava a colocar
vigas de madeira no recinto, ele desmoronou, e eu escapei por pouco.
Quando regressei após o desmoronamento, vi que ficara exposta uma parede
sólida desses blocos polidos. Cerca de 90 a 140 metros mais abaixo do
nosso núcleo de ar, outro mineiro deparou com esta mesma parede, ou
outra muito parecida.” O carvão na mina era do Carbonífero, o que
significaria que a parede tinha pelo menos 286 milhões de anos de idade.
Segundo Mathis, os funcionários da empresa de mineração imediatamente
tiraram os homens da mina e proibiram eles de falar sobre o que haviam
visto. Mathis disse que os mineiros de Wilburton também contaram sobre a
descoberta de “um bloco sólido de prata na forma de um barril … com as
marcas das aduelas nele” numa área do carvão datada entre 280 e 320
milhões de anos atrás. Que civilização avançada construiu esta parede?…
Por que a verdade, como em tantos outros casos, foi protegida e
escondida?… Qual a verdade sobre a presença de visitantes humanos
modernos e tecnologia moderna em nosso passado?
Hieróglifos numa Mina de Carvão em Ohio, 260 milhões de anos de idade
Foi relatado que James Parsons e seus dois filhos exumaram uma parede de
ardósia numa mina de carvão em Hammondville, Ohio, em 1868. Era uma
parede grande e lisa, revelada quando uma grande massa de carvão
destacou-se dela, e em sua superfície, entalhadas em alto-relevo, havia
diversas linhas de hieróglifos. Quem entalhou estes hieróglifos mais de
250 milhões de anos antes dos humanos caminharem pela terra?
Descobertas do período Devoniano
Prego em Arenito Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade
Em 1844, Sir David Brewster relatou a descoberta de um prego firmemente
incrustado num bloco de arenito da Pedreira Kingoodie (Mylnfield), na
Escócia. O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas
Geológicas, indicou recentemente que este arenito é da “idade Inferior
do Antigo Arenito Vermelho” (Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos
de idade). Em seu relatório à Associação Britânica para o Avanço da
Ciência, Brewster declarou: “O bloco em particular no qual o prego foi
encontrado tinha 23 centímetros de espessura, e no processo de preparar o
bloco bruto para polimento, a ponta do prego foi encontrada
projetando-se cerca de 1,5 centímetros (bastante corroída pela ferrugem)
para dentro do ’till’ (argila depositada por geleiras), e o restante
do prego jazendo ao longo da superfície da pedra numa extensão de 2,5
centímetros até a cabeça, que penetrava o corpo da pedra.” O fato da
cabeça do prego estar enterrada no bloco de arenito pareceria descartar a
possibilidade do prego ter sido martelado no bloco após este ter sido
extraído. Esta era uma época em que os anfíbios e insetos eram as
únicas formas de vida dominantes no nosso planeta. Então quem derrubou
este prego que acabou sendo preservado em pedra numa época há mais de
350 milhões de anos antes dos humanos aparecerem?
Descobertas do período Cambriano
Impressão de Sapato no Xisto de Utah,
505 a 590 milhões de anos de idade
505 a 590 milhões de anos de idade
Em 1968, William J. Meister, desenhista e colecionador amador de
trilobita, registrou a descoberta de uma impressão de sapato em Wheeler
Shale, perto de Antelope Spring, Utah. Esta reentrância em forma de
sapato e seu feitio foram revelados quando Meister abriu um bloco de
argila xistosa. Claramente visíveis dentro da impressão, estavam os
restos de trilobitas, artrópodes marinhos extintos. A argila xistosa
portadora da impressão e dos fósseis de trilobita é do Período
Cambriano, e deste modo, teria de 505 a 590 milhões de anos de idade.
Meister descreveu a antiga impressão em forma de sapato num artigo
publicado na Creation Research Society Quarterly: A impressão do
calcanhar estava afundada na rocha cerca de um quarto de centímetro a
mais do que a sola. A pegada era nitidamente aquela do pé direito,
porque a sandália estava bem gasta do lado direito do calcanhar de forma
característica. Nesta época da história do nosso planeta não havia
planta ou vida animal em terra, mesmo os mais antigos tipos de peixes
nadando nos oceanos não haviam evoluído. Deve ter sido uma paisagem
estéril que este visitante do passado viu ao caminhar pela terra. Como
ele chegou numa época tão distante do nosso passado?
Descobertas do período Pré-Cambriano
Vaso Metálico em Rocha Pré-Cambriana, mais de 600 milhões de anos de idade
O seguinte relatório, intitulado “Relíquia de uma Era Antiga”, foi
publicado na revista Scientific American (5 de junho de 1852): Poucos
dias atrás, foi dinamitada a rocha em Meeting House Hill, em Dorchester,
uns 15 metros ao sul da casa de reuniões do Reverendo Hall. A explosão
lançou uma imensa massa de rocha, com alguns dos pedaços pesando
algumas toneladas, e espalhou fragmentos em todas as direções. Entre
esses fragmentos foi encontrado um vaso metálico em duas partes,
separadas pela explosão. Ao juntar as duas partes, formou-se um vaso
campanular, com 12,7 centímetros de altura, 17,7 centímetros na base,
7,6 centímetros no topo, e cerca de 0,3 centímetros de espessura. O
corpo deste vaso tem cor parecida com a do zinco, ou de um metal
composto, havendo nele uma considerável porção de prata. Na lateral há
seis figuras de uma flor, ou buquê, com uma bela decoração em pura
prata, e contornando a parte inferior do vaso há uma vinha, ou
grinalda, também com decoração em prata. A gravação, o entalhe, e a
decoração, são feitos com o requinte da arte de algum hábil artesão.
Este vaso curioso e desconhecido foi extraído pela dinamitação da massa
sólida de pedra, 4,5 metros abaixo da superfície.
Segundo um recente mapa norte-americano de levantamento geológico da
área de Boston-Dorchester, a massa de pedra, hoje chamada o conglomerado
de Roxbury, é de idade Pré-cambriana, com mais de 600 milhões de anos.
Pelos relatos convencionais, a vida apenas começava a se formar neste
planeta durante o Pré-Cambriano. Contudo, a julgar pelo vaso de
Dorchester, temos evidência indicando a presença de artesãos em metal na
América do Norte mais de 600 milhões de anos antes de Leif Erikson.
Nesta época da história do nosso planeta não havia vida em terra,
vegetal ou animal. As formas de vida mais avançadas nesta época estéril
da história do nosso planeta eram algas simples, flutuando nos oceanos.
No entanto, de algum modo esta bela peça de arte foi trazida e deixada
para trás, e finalmente enterrada e preservada na rocha antiga.
Esfera Sulcada da África do Sul,
2.8 bilhões de anos de idade
2.8 bilhões de anos de idade
Nas últimas
décadas, mineiros sul-africanos encontraram centenas de esferas
metálicas, e pelo menos uma delas tem três sulcos paralelos girando em
torno de seu equador. As esferas são de dois tipos “uma de metal
sólido azulado com manchas brancas, e outra que é uma bola oca recheada
com um centro esponjoso branco”. Roelf Marx, curador do museu de
Klerksdorp, África do Sul, onde estão guardadas algumas das esferas,
disse: “As esferas são um mistério completo. Elas parecem feitas pelo
homem, todavia, na época da história da Terra em que vieram descansar
nesta rocha, não existia vida inteligente. Os globos são encontrados em
pirofilita, que é extraída perto da pequena cidade de Ottosdal, no
Transvaal Ocidental. Esta pirofilita é um mineral secundário bastante
macio, com uma contagem de apenas três na escala de Mohs, e foi formada
por sedimentação cerca de 2,8 bilhões de anos atrás. Porém, os globos
são muito duros e não podem ser arranhados, nem sequer com aço”. A
esfera com os três sulcos paralelos a contornando são perfeitos demais
para serem qualquer outra coisa senão feitos pelo homem. O depósito
mineral Pré-cambriano onde os globos foram encontrados é datado em pelo
menos 2.8 bilhões de anos de idade. Nesta época, células microscópicas
simples eram as únicas coisas vivas na terra – mas isto obviamente não
é verdade. Quem criou ou deixou para trás estas esferas magníficas?
Obviamente feitas pelo homem, e mais resistentes do que aço. Qual era a
finalidade delas para as pessoas que visitaram e deixaram elas
perdidas no tempo?
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson
Nas últimas
décadas, mineiros sul-africanos encontraram centenas de esferas
metálicas, e pelo menos uma delas tem três sulcos paralelos girando em
torno de seu equador. As esferas são de dois tipos “uma de metal
sólido azulado com manchas brancas, e outra que é uma bola oca recheada
com um centro esponjoso branco”. Roelf Marx, curador do museu de
Klerksdorp, África do Sul, onde estão guardadas algumas das esferas,
disse: “As esferas são um mistério completo. Elas parecem feitas pelo
homem, todavia, na época da história da Terra em que vieram descansar
nesta rocha, não existia vida inteligente. Os globos são encontrados em
pirofilita, que é extraída perto da pequena cidade de Ottosdal, no
Transvaal Ocidental. Esta pirofilita é um mineral secundário bastante
macio, com uma contagem de apenas três na escala de Mohs, e foi formada
por sedimentação cerca de 2,8 bilhões de anos atrás. Porém, os globos
são muito duros e não podem ser arranhados, nem sequer com aço”. A
esfera com os três sulcos paralelos a contornando são perfeitos demais
para serem qualquer outra coisa senão feitos pelo homem. O depósito
mineral Pré-cambriano onde os globos foram encontrados é datado em pelo
menos 2.8 bilhões de anos de idade. Nesta época, células microscópicas
simples eram as únicas coisas vivas na terra – mas isto obviamente não
é verdade. Quem criou ou deixou para trás estas esferas magníficas?
Obviamente feitas pelo homem, e mais resistentes do que aço. Qual era a
finalidade delas para as pessoas que visitaram e deixaram elas
perdidas no tempo?
Esse é um trecho de uma entrevista com os autores: Michael A. Cremo e
Richard L. Thompson sobre um importante livro lançado por eles, cujo
titulo é:
“A História Secreta da Raça Humana”, ou simplesmente: “Arqueologia proibida”.
Lançado em 2004 pela editora ALEPH.
Site oficial do livro: http://www.mcremo.com/
No livro os dois autores mostram centenas de evidencias que provam que a
história arqueológica da vida na Terra (em especial a humana) é
completamente diferente daquilo que é ensinado nas escolas. Eles dizem
que os ideologicamente motivados procuram encobrir a verdade das
evidências em nome de uma teoria preferida, no caso a Teoria da Evolução
de Darwin/Wallace.
Mas as evidencias arqueológicas contestam fortemente as premissas da
Teoria evolutiva Darwiniana. Se as evidências na natureza fossem levadas
em consideração, certamente a Teoria da Evolução nem teria saído do
papel, são centenas as provas contra essa Teoria. Mas por mero capricho
ideológico, os cientistas procuram mentir e manipular os achados
arqueológicos para que estes não venham a contestar a Teoria da
Evolução.
A Teoria da evolução é a base da fé religiosa dos materialistas
(sinônimo de Darwinistas, Ateístas, Naturalistas, reducionistas), se ela
cair, então a fé deles não terá razão de ser. Por isso eles não medem
conseqüências na defesa dessa tosca teoria, então mentem, matam,
distorcem os dados, etc… tudo para que sua religião continue sendo
ensinada como “verdade” nas escolas.
INTRODUÇÃO DO LIVRO A HISTÓRIA SECRETA DA RAÇA HUMANA
Michael A. Cremo and Richard L. Thompson
Em 1979,
pesquisadores em Laetoli, Tanzania, em um sítio da África Oriental
descobriram pegadas em depósitos de cinza vulcânica com idade superior a
3,6 milhões de anos. Mary Leakey e outros disseram que as pegadas eram
indistingüíveis das humanas atuais. Para estes cientistas, isso apenas
significa que os ancestrais do homem de 3,6 milhões de anos atrás
tinham pés incrivelmente modernos.
Mas, de acordo com outros cientistas, como o antropólogo físico R.H.
Tuttle da Universidade de Chicago, ossos fósseis dos australopithecos
conhecidos de 3,6 milhões de anos atrás demonstram que eles tinham pés
que eram claramente próximos dos pés de um macaco. Assim, são
incompatíveis com as pegadas de Laetoli. Em um artigo da edição de março
de 1990 da revista ‘Natural History’, Tuttle confessou que “estamos
frente a um mistério”. Parece admissível, portanto, considerar a
possibilidade que nem Tuttle nem Leakey mencionaram – que criaturas com
corpos humanos anatomicamente modernos, que combinassem com seus pés
humanos anatomicamente modernos, existiram há 3,6 milhões de anos atrás
na África Oriental. Talvez, como sugerido na ilustração da página
oposta, eles coexistiram com criaturas simiescas. Intrigante como possa
parecer essa possibilidade arqueológica, as idéias atuais sobre a
evolução humana a proíbem.
Pessoas sensatas irão alertar para a consideração da existência de
humanos anatomicamente modernos há milhões de anos com base,
simplesmente, nas pegadas de Laetoli. Mas há mais evidências. Durante as
últimas décadas, cientistas na África descobriram ossos fósseis que
parecem consideravelmente humanos. Em 1965, Bryan Patterson e W. W.
Howells acharam um úmero (osso do braço) surpreendentemente moderno em
Kanapoi, Kenya. Os cientistas avaliaram sua idade em 4 milhões de anos.
Henry M. McHenry e Robert S. Corruccini, da Universidade da Califórnia,
disseram que o úmero de Kanapoi era “dificilmente distingüível do osso
de um Homo sapiens atual”. Similarmente, Richard Leakey disse que o
fêmur ER 1481 do Lago Tukana, Kenya, achado em 1972, era indistingüível
do de um humano moderno. Os cientistas normalmente associam o fêmur ER
1481, que tem cerca de 2 milhões de anos, ao pré-humano Homo habilis.
Mas, desde que o ER 1481 foi achado isoladamente, não se pode descartar a
possibilidade de que o resto do esqueleto fosse, também,
anatomicamente moderno. De forma interessante, em 1913 o cientista
alemão Hans Reck descobriu, em Olduvai Gorge, Tanzania, um esqueleto
humano completo, anatomicamente moderno, em um estrato de mais de um
milhão de anos, gerando décadas de controvérsias. Aqui, novamente,
alguns nos alertarão para que não exagerarmos o valor de alguns poucos e
controversos exemplos em contraste com a grande quantidade de
evidências não controversas demonstrando que os humanos atuais
evoluíram de criaturas simiescas bastante recentemente – por volta de
100.000 anos para cá, na África, e na visão de alguns, em outras partes
do mundo também. Mas acontece que não esgotamos nossas fontes com as
pegadas de Laetoli, o úmero de Kanapoi e o fêmur ER 1481. Pelos últimos
oito anos, Richard Thompson e eu, com a assistência de nosso
pesquisador Stephen Bernath, acumulamos um extenso corpo de evidências
que desafia as teorias atuais sobre a evolução humana. Algumas dessas
evidências, como as pegadas de Laetoli, são bem recentes. Mas boa parte
delas foi registrada por cientistas no século dezenove e começo do
século vinte. E, como você pode ver, nossa discussão sobre essas
evidências podem constituir um livro muito grande.
Sem mesmo olhar para esse antigo conjunto de evidências, alguns
assumirão que deve haver algo errado com ele – que foi convenientemente
descartado há muito pelos cientistas, por razões muito boas. Richard e
eu checamos bem essa possibilidade. Concluímos, no entanto, que a
qualidade dessas evidências controversas não é melhor ou pior que as
supostamente não controversas, usualmente citadas em favor das atuais
teorias sobre a evolução humana.
Mas “Arqueologia Proibida” é mais do que um bem documentado catálogo de
fatos não usuais. É, também, uma crítica sociológica, filosófica e
histórica ao método científico, da forma como é aplicado à questão das
origens da humanidade. Não somos sociólogos, mas nossa abordagem é
similar à praticada pelos adeptos da sociologia do conhecimento
científico (SSK), como Steve Woolgar, Trevor Pinch, Michael Mulkay,
Harry Collins, Bruno Latour, and Michael Lynch.
Cada um desses estudiosos tem uma perspectiva única da SSK, mas todos
provavelmente concordariam com o seguinte enunciado programático. As
conclusões dos cientistas não correspondem de forma idêntica aos estados
e processos de uma realidade objetiva natural. Ao invés, tais
conclusões refletem os reais processos sociais dos cientistas, mais do
que o que acontece na natureza/meio ambiente.
A abordagem crítica que fazemos em “Arqueologia Proibida” também
assemelha-se à usada pelos filósofos da ciência, como Paul Feyerabend,
que afirma que a ciência alcançou uma posição por demais privilegiada no
campo intelectual, e por historiadores da ciência, como J. S. Rudwick,
que explorou em detalhes a natureza da controvérsia científica. Como
Rudwick, em “A Grande Contovérsia Devoniana”, usamos a narrativa para
apresentarmos nosso material, que engloba não uma mas muitas
controvérsias – controvérsias há muito resolvidas, não resolvidas ainda e
em formação. Para isso foram feitas muitas citações de fontes
primárias e secundárias, e fornecidas descrições detalhadas das
reviravoltas dos complexos debates paleoantropológicos. Para os que
trabalham com disciplinas relacionadas com as origens da humanidade e
antigüidade, “Arqueologia Proibida” provê um bem documentado compêndio
de relatórios livres das muitas referências atuais, não facilmente
conseguido de outra forma.
Um dos últimos autores a discutir o tipo de relatório achado em
“Arqueologia Proibida” foi Marcellin Boule. Em seu livro “Fossil Men”
(1957), Boule traz uma conclusão decididamente negativa. Mas, ao
examinar os relatórios originais, percebemos que o ceticismo de Boule
não é justificado. Em “Arqueologia Proibida”, fornecemos material
oriundo de fontes primárias que irão permitir aos leitores atuais
formarem suas próprias opiniões sobre as evidências que Boule
desacreditou. Também introduzimos vários casos que Boule deixou de
mencionar.
Das evidências que colhemos, concluímos, algumas vezes em linguagem
desprovida do experimentalismo ritual, que as hipóteses atualmente
dominantes sobre as origens do homem necessitam de uma drástica revisão.
Também concluímos que um processo de filtragem de conhecimentos deixou
os estudiosos com uma coleção de fatos radicalmente prejudicada e
incompleta.
Antecipamos que muitos estudiosos acharão em “Arqueologia Proibida” um
convite a discursos produtivos sobre (1) a natureza e tratamento das
evidências no campo das origens do homem e (2) as conclusões que podem
ser mais logicamente alcançadas a partir de tais evidências.
No primeiro capítulo da Parte I, pesquisamos a história e o atual estado
em que se encontram as idéias sobre a evolução do homem. Também
discutimos alguns dos princípios epistemológicos que usamos em nosso
estudo nesse campo. Principalmente, estamos interessados em duplo padrão
no tratamento das evidências. Identificamos dois principais corpos de
evidências. O primeiro é um conjunto controverso (A), que demonstra a
existência de humanos anatomicamente modernos no ‘não muito confortável’
passado distante. O segundo é um conjunto de evidências (B) que pode
ser interpretado como comportando as atuais visões dominantes de que o
homem evoluiu bem recentemente, de 100.000 anos para cá, na África, e
talvez em outros lugares.Também identificamos padrões empregados na
avaliação das evidências paleoantropológicas. Depois de um estudo
detalhado, descobrimos que se estes padrões forem aplicados igualmente
para A e B, então devemos aceitar a ambos ou rejeitar a ambos. Se
aceitarmos tanto A quanto B, então temos evidências colocando humanos
anatomicamente modernos vivendo há milhões de anos atrás, coexistindo
com humanóides simiescos. Se rejeitarmos a ambos, eliminamos a
possibilidade de usarmos a base fática disponível para formularmos
qualquer hipótese sobre as origens do homem e a antiguidade.
Historicamente, um significativo número de cientistas profissionais já
aceitou as evidências do grupo A. Mas um grupo mais influente, que
aplicou padrões mais rígidos a A do que a B, estabeleceu a rejeição de A
e a preservação de B como dominante. Esse uso de padrões diferenciados
para a aceitação ou rejeição de evidências constitui um filtro de
conhecimentos que obscurece a verdade sobre a evolução humana. No corpo
da Parte I (Capítulos 2-6), checamos a vasta quantidade de evidências
controversas que contradiz as idéias correntes sobre a evolução do
homem. Narramos em detalhes como elas foram sistematicamente suprimidas,
ignoradas ou esquecidas, mesmo sendo qualitativamente (e
quantitativamente) equivalentes às atualmente aceitas. Quando falamos em
supressão de evidências, não nos referimos a cientistas conspiradores
levando a cabo um plano satânico para enganar o público.
Ao contrário, falamos sobre a existência de um processo sociológico de
filtragem de conhecimento que aparenta ser bem inócuo mas que tem, em
verdade, um substancial efeito cumulativo. Certas categorias de
evidências simplesmente desapareceram, em nossa opinião
injustificadamente.
O Capítulo 2 trata de ossos anormalmente antigos e conchas que exibem
marcas e sinais de ruptura intencional. Até hoje, cientistas consideram
tais ossos e conchas como uma importante categoria de evidências, e
muitos sítios arqueológicos foram estabelecidos com base apenas nesse
tipo de achado. Nas décadas posteriores à apresentação da teoria de
Darwin, numerosos cientistas descobriram ossos animais quebrados ou com
incisões, e conchas sugerindo que humanos que usavam ferramentas ou
precursores dos humanos existiram no Pliosceno (2-5 milhões de anos
atrás), no Miosceno (5-25 milhões de anos atrás), e até antes. Ao
analisar os ossos e conchas, os descobridores cuidadosamente
consideraram e estabeleceram explicações alternativas – como a ação de
animais ou pressão geológica – antes de concluir que os humanos eram os
responsáveis. Em alguns casos, ferramentas de pedra foram achadas
juntamente com os ossos e conchas. Um exemplo particularmente
impressionante nesta categoria é um concha exibindo uma rude, porém
reconhecível, face humana esculpida em sua superfície externa.
Registrada pelo ologista H. Stopes à Associação Britânica para o Avanço
da Ciência em 1881, essa concha, de uma formação rochosa do Pliosceno,
na Inglaterra, tem mais de 2 milhões de anos.
De acordo com os padrões aceitos, humanos capazes de tal nível de
artifício não chegaram à Europa antes de 30.000 ou 40.000 antos atrás.
Além disso, eles nem mesmo surgiram em seu berço, a África, antes de
100.000 anos atrás. Em relação às evidências do tipo reportado por
Stopes, Armand de Quatrefages escreveu em seu livro “Hommes Fossiles et
Hommes Sauvages” (1884): “As objeções feitas à existência do homem no
Pliosceno e Miosceno parecem ser habitualmente mais relacionadas a
considerações teóricas do que à observação direta”.
As mais rudimentares ferramentas de pedra, as eoliths (“as pedras da
aurora”) são o assunto do Capítulo 3. Esses instrumentos achados em
contextos geológicos inesperadamente antigos, inspiraram prolongados
debates no final do século dezenove e começo do século vinte.
Para alguns, as eoliths não eram sempre facilmente reconhecíveis como
ferramentas. As eoliths não tinham forma simétrica. Ao contrário, a
borda de uma lasca de pedra natural era quebrada para fazê-la servir
para uma determinada tarefa, como raspar, cortar ou talhar.
Freqüentemente a ponta ostentava sinais do uso. Os críticos disseram que
as eoliths resultaram de eventos naturais, como o rolar no fundo de
rios. Mas os defensores da outra tese ofereceram contra-argumentos
convincentes no sentido de que as forças naturais não poderiam causar o
gasto similar ao conseguido na pedra lascada – unidirecional em apenas
um lado da pedra. No final do século dezenove, Benjamin Harrison, um
arqueologista amador, descobriu eoliths no Platô de Kent, no sudeste da
Inglaterra. Evidências geológicas sugerem que as eoliths foram
produzidas em meados ou no final do Ploisceno, por volta de 2 a 4
milhões de anos atrás. Entre os que apoiavam a tese decorrente da
descoberta de Harrison estavam Alfred Russell Wallace, co-fundador com
Darwin da teoria da evolução pela seleção natural; Sir John Prestwich,
um dos mais eminentes geologistas ingleses; e Ray E. Lankester, um
diretor do Museu Britânico (História Natural). Embora Harrison tenha
descoberto a maior parte de suas eoliths em depósitos superficiais de
cascalho do Pliosceno, ele também descobriu muitas em níveis mais
abaixo, durante uma escavação financiada e dirigida pela Associação
Britânica para o Avanço da Ciência. Além das eoliths, Harrison achou, em
vários lugares no Platô de Kent, ferramentas de pedra mais avançadas
(paleoliths) de antigüidade plioscênica similar.
No começo do século vinte, J. Reid Moir, um membro do Instituto Real de
Antropologia e presidente da Sociedade de Pré-História da Anglia
Oriental, descobriu eoliths (e ferramentas de pedra mais avançadas) na
formação inglesa de Red Crag. As ferramentas tinham por volta de 2 a 2,5
milhões de anos. Algumas das ferramentas de Moir foram achadas nos
leitos de detritos de Red Crag e poderiam ter entre 2,5 e 5,5 milhões de
anos.
Os achados de Moir ganharam o apoio de um dos maiores críticos das
eoliths, Henri Breuil, então considerado como uma das mais proeminentes
autoridades em ferramentas de pedra antigas.
Outro patrocinador foi o paleontologista Henry Fairfield Osborn, do
Museu Americano de História Natural de Nova Iorque. E, em 1923, uma
comissão internacional de cientistas viajou até a Inglaterra para
investigar as principais descobertas de Moir e as consideraram genuínas.
Mas, em 1939, A. S. Barnes publicou um artigo de muita influência, no
qual analisava as eoliths descobertas por Moir e outras em termos do
ângulo de quebra observado. Barnes afirmava que seu método podia
distinguir entre o processo de lascar feito por humanos do produzido por
forças naturais. Desde então, os cientistas têm usado o método de
Barnes para negar a manufatura por homens de outras ferramentas de
pedra. Mas, em anos recentes, autoridades em ferramentas de pedra, como
George F. Carter, Leland W. Patterson e A. L. Bryan têm contestado a
metodologia de Barnes e sua aplicação. Isso sugere a necessidade de
reexame das eoliths européias. Significativamente, ferramentas de pedra
muito antigas, da África, como aquelas dos níveis mais baixos de
Olduvai Gorge, aparentam serem idênticas às eoliths européias
rejeitadas. Ainda assim, são aceitas pela comunidade científica sem
questionamentos. Isso se dá, provavelmente, porque elas se encaixam e
ajudam a apoiar a teoria da evolução do homem atualmente aceita.
Mas outras manufaturas eolíticas de antigüidade inesperada continuam a
encontrar forte oposição. Por exemplo, na década de 1950, Louis Leakey
descobriu ferramentas de pedra de mais de 200.000 anos em Calico, nos
sul da Califórnia. De acordo com a visão padrão, os humanos não
penetraram nas regiões subárticas do Novo Mundo antes de aproximadamente
12.000 anos atrás. Os cientistas acabaram por responder à descoberta
de Calico, previsivelmente, afirmando que, ou eram produto das forças
naturais, ou não tinham realmente 200.000 anos. Mas há razões
suficientes para se concluir que as descobertas de Calico são artefatos
de produção genuinamente humana. Embora a maior parte das ferramentas
fossem rudes, algumas, inclusive uma em forma de bico, eram mais
avançadas.
No Capítulo 4, discutimos uma categoria de implementos que chamamos de
paleoliths rudes. No caso das eoliths, a parte lascada localiza-se
perfeitamente na borda trabalhada de um pedaço de pedra naturalmente
quebrada. Mas os fabricantes dos paleoliths rudes deliberadamente
golpearam as rochas, lascando, então, os pedaços até alcançar formas
reconhecíveis como ferramentas. Em alguns casos, rochas inteiras foram
lascadas até formarem ferramentas. Como vimos, as paleoliths brutas são
encontradas juntamente com as eoliths. Mas, nos sítios discutidos no
Capítulo 4, as paleoliths são dominantes no conjunto. Na categoria das
paleoliths brutas, incluímos ferramentas do Miosceno (5 a 25 milhões de
anos) achadas no final do século dezenove por Carlos Ribeiro, chefe do
Instituto de Pesquisa Geológica de Portugal. Em uma conferência
internacional de arqueologistas e antropologistas, em Portugal, um
comitê de cientistas investigou um dos sítios onde Ribeiro havia achado
as ferramentas. Um dos cientistas achou um peça de pedra mais avançada
que os melhores espécimes de Ribeiro. Comparável às peças aceitas como
do final do Pleistoceno, do tipo Mousterian, estava firmemente
encravada em conglomerado do Miosceno, em circunstâncias tais que
confirmavam sua antigüidade mioscênica. Paleoliths brutas também foram
achadas em formações mioscênicas em Thenay, França. S. Laing, um
escritor de ciências inglês, escreveu: “Em seu conjunto, a evidência
desses implementos do Miosceno parece ser bastante conclusiva, e as
objeções parecem não se situarem de outra forma a não ser como simples
relutância em admitir a grande antigüidade do homem”.
O texto prossegue enumerando evidências da manipulação, por parte do
establishment, das convicções dos homens acerca de sua própria história.