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Energia gratuita e infindável
A Extraordinária Natureza: Polinização
Oceano Perpétuo
Imagens divulgadas pela Nasa impressionam pela semelhança com quadro de van Gogh
Não é todo dia que se vê uma coisa tão
bonita e peculiar como a animação chamada “Oceano Perpétuo”, divulgado
nesta quarta-feira (28) pela Nasa, a agência Norte-Americana.
Criado pelo Estúdio de
Visualização Científica do Centro Espacial Goddard, o vídeo mostra o
movimento das correntes oceânicas da Terra entre junho de 2005 e
dezembro de 2007.
Para coletar as imagens, a
equipe usou um equipamento de estudo da circulação e clima dos mares,
capaz de medir o movimento e transporte de calor e carbono nos oceanos
do planeta.
O sistema faz simulações do
fluxo das águas oceânicas em seus níveis mais profundos, mas apenas as
correntes superficiais foram mostradas neste vídeo.
O resultado é tão belo e
impressionante que alguns o estão comparando com o quadro “The Starry
Night” (A Noite Estrelada) do célebre pintor Vincent van Gogh.
Veja o vídeo abaixo e depare-se com esta obra de arte da natureza:
Jesus alegria dos homens e Bach alegria da humanidade
Uma das singelas homenagens ao palestino Jesus, o Cristo, do maior compositor de todos os tempo, Bach, o Johann Sebastian
E para que não restem dúvidas, Jesus não era loiro e não tinha olhos azuis.
Issa, o filho de Máriam e Yussef, era semita como o são todos os palestinos.
Não era descendente de europeus e nem de USAamericanos.
Mas será que os europeus e os usamericanos, em sua infinita ignorância, sabem disso?
O palestino Jesus, para quem crê, era o Filho de Deus, ou o próprio Deus.
E para quem não crê, foi um pacifista, ao contrario dos invasores que ocuparam, e continuam ocupando sua terra.
Que a Igreja da Natividade, fincada no coração da Palestina, ilumine a alma dos israelenses.
Somos todos humanos, independente de nossas crenças ou de nossas verdades.
Ave Maria em armaico
Obs.: O idioma de Jesus Cristo
Mandela e a “bronca” em Fidel Castro
Hoje é aniversário de Nelson Mandela,
que completa 93 anos. Ia escrever do líder sul-africano Nelson Mandela,
mas acho que chamar Mandela de líder virou pleonasmo e que ele passou a
ser mais que um cidadão de um país, tornou-se uma referência para o
mundo.
Pois para lembrar da data, em
lugar de escrever mais sobre alguém cuja grandeza não cabe em texto
algum, a gente achou um vídeo engraçado e revelador. Em 1998, já com 80
anos, Mandela dá uma simpática “bronca” em Fidel Castro, então com 72
anos, cobrando uma viagem do cubano a seu país. Fidel, que costuma ser
um personagem que domina qualquer ambiente, gagueja diante daquela
figura que nem o deixa falar. O que, com Fidel, reconheçamos, é uma
proeza. E ouve, completamente sem jeito, a “bronca” cheia de
agradecimentos ao apoio de Cuba à reconstrução da África negra.
Um momento gentil de um gigante fazendo outro gigante se encolher. E que torna os dois maiores ainda.
Quem são os Piratas? Ou de como o Ocidente está saqueando e poluindo o mar da Somália
Um vídeo para ser exibido em todas as escolas. Com legendas em português.
Gaia: Uma viagem pela perspectiva do espaço
Ative a legenda levando o mouse até "cc", depois clique em "Traduzir legenda" e, em seguida, escolha o idioma a ser traduzido.
Fonte: SpaceRip
Gayatri Mantra
O Gayatri mantra é, junto com o OM, o mantra mais conhecido e cantado na Índia.
Ele representa a essência do conhecimento védico e foi percebido e depois ensinado pelo sábio Vishwamitra.
Certo
dia, o rei Viswamitra estava caçando nas florestas do Himalaia e chegou
nas proximidades do eremitério do sábio Vasishtha. As tropas do rei
estavam cansadas e famintas.
Vasishtha
saldou o rei e pediu a Kamadhenu (a sua vaca), para que concedesse
todos os desejos, e que provesse alimento ao rei e suas tropas.
Vishwamitra
ficou impressionado com a vaca mágica e pensou que essa vaca poderia
dar conta de todas as necessidades dele, de suas tropas e de seu reino.
Viswamitra |
Vishwamitra ficou muito ofendido e se enfureceu, ordenando que suas tropas tomassem a vaca a força.
Vasishtha
então ordenou à vaca que produzisse milhares de guerreiros celestiais,
que deram uma lição nas tropas de Vishwamitra, as espantando do
eremitério. Percebendo o que ocorreu, Vishwamitra realizou que toda a
sua opulência, armas e exércitos não valia de nada perto da realização
yogue de um Brahmarishi (título concedido aos mais altos sábios
realizados em Brahman, como Vasishtha). Vishwamitra resolveu ele próprio
se tornar um Brahmarishi, abandonando seu reino e adentrando as
florestas do Himalaia para praticar meditação profunda em Brahma.
Por muitos anos ele praticou exercícios espirituais e meditação, conseguindo grande poderes yogues.
Vendo
o avanço de Vishwamitra, Indra, o deus celestial, se assustou e temeu
que Vishwamitra pudesse o suceder no comando dos céus. Assim, enviou uma
bela ninfa para distrair a meditação de Vishwamitra.
O
rei se viu vítima da paixão e se enamorou da ninfa, que engravidou e
deu a luz a uma linda menina. Quando se deu conta de que a luxúria havia
consumido todos os anos de esforço e meditação, Vishwamitra renunciou
sua esposa e filha e mais uma vez entrou em meditação profunda.
Desta feita, Vishwamitra
conseguiu poderes ainda maiores e Indra, mais uma vez mandou uma ninfa,
que tentou atrapalhar a meditação de Vishwamitra. Tendo sucesso em sua
empreitada a ninfa se aproximou do rei, que por sua vez se lembrou da
experiência passada e ficou cheio de raiva contra a ninfa por ela ter
quebrado sua meditação profunda.Vishwamitra, então, transformou a ninfa
numa pedra.
Foi só então que
Vishwamitra percebeu que a raiva e ira haviam consumido todos os anos de
sua intensa prática espiritual. Mas com perseverança inquebrantável,
Vishwamitra subiu mais alto no Himalaia e entrou mais uma vez em
meditação profunda.
Durante esse período, um outro
rei se aproximou do sábio Vasishtha e pediu a ele para realizar um
grande sacrifício do fogo para que o ajudasse a atingir o paraíso com
seu corpo carnal e com sua consciência atual, o que Vasishtha recusou
prontamente.
Ofendido e revoltado o rei, chamado Trishunku, se aproximou de Vishwamitra.
Vishwamitra viu nesse encontro uma oportunidade de ser vingar de Vasishtha, mostrando seus poderes yogues.
Feito o sacrifício do fogo, Vishwamitra mandou o rei ao plano de Indra, com corpo e consciência terrena.
Sabendo
ser impossível manter o rei no plano de Indra com o corpo e consciência
terrena, Vishwamitra o trouxe de volta, mas enquanto descia das alturas
celestiais o rei Trishnku chorou e orou para que Vishwamitra o
salvasse.
Vishwamitra concedeu a
salvação ao rei, criando um sistema estelar apenas para o rei. Ou seja, o
seu poder era tão grande que ele criou um céu/paraíso apenas para o
rei. Mas ao fazer isso, Vishwamitra percebeu que todo o esforço de sua
meditação e exercícios espirituais intensos foram em vão.
Quando
Vishwamitra se deu por satisfeito com sua prática, Brahma em pessoa
apareceu ante ele e disse que estava muito satisfeito com a intensidade
da prática de Vishwamitra, concedendo-lhe o título de Maharishi (Grande
Sábio). Entretanto, Brahma lhe avisou que para se tornar um Brahmarishi
ele deveria ser abençoado pelo Sábio Vasishtha. Ao dizer isso, Brahma
desapareceu. Mesmo atingido o estado de Maharishi, Vishwamitra se
frustrou ao pensar que depois de tudo ainda teria que recorrer ao sábio
Vasishtha para ser abençoado.
Com ciúme da posição de
Vasishtha ele pensou que se o matasse ele não precisaria das bênçãos
para se tornar um brahmarishi. Espreitando a casa de Vasishtha ele pegou
uma grande pedra para atirar na cabeça de Vasishtha.
Mas
quando estava próximo ele escutou a esposa de Vasishtha, Arundhati,
dizendo que já que Vishwamitra havia se tornado um grande homem, ele
deveria abençoá-lo e assim elevá-lo ao estado de Brahmarishi. Vasishtha
concordou e disse que assim que Vishwamitra o procurasse ele concederia
sua benção.
Ao ouvir isso, Vishwamitra se
sentiu profundamente envergonhado, lançou a pedra longe e correu para se
curvar diante do grande sábio.
Assim,
Vasishtha disse a Vishwamitra: "Você mostrou ao mundo que o espírito
humano é invencível e não aceita derrota. Você conquistou a luxúria, os
desejos, o apego e arrogância, um por um, através de suas intensas
práticas espirituais e meditação. A última barreira era o ciúme. Agora
você o conquistou também. Salve Brahmarishi Vishwamitra! "
Assim
que Vasishtha tocou o ponto entre as sobrancelhas de Vishwamitra, seu
chakra frontal se expandiu e ele viu os sete ritmos pelos quais o Cosmo
foi criado.
Nesse exato momento, o Gayatri
Mantra junto com os sete Vyahritis (lit. ritmos, mas são os sete planos
de manifestação consciencial) foi revelado a ele.
Vishwamitra tem como tradução possível "amigo (mitra) do Universo (vishwa)".
Saraswati |
A palavra Gayatri é composta de duas palavras:
Gaya = Florescer, abundar, energizar (vitalizar), energia vital.
Trâyate = O que protege; o que concede a liberação.
Vamos estudar esse mantra, que junto com o OM é o mais importante das tradições hinduístas.
A estrutura do mantra é de 3
linhas com 8 sílabas em cada uma, fazendo um total de 24 sílabas.Cada
sílaba estimula os impulsos de criação dentro do Ser. Assim, por mais
que numa análise superficial o entendimento do mantra fique de certa
forma bem claro, é importante dizer que a tradução pura e simples do
mantra abrange apenas a superfície de sua real significância.
Que fique bem claro que o mantra não se trata apenas de uma oração ou um pedido solene.
Essa métrica de 3 linhas com 8
sílabas em cada uma, fazendo um total de 24 sílabas, é específica do
Gayatri e por isso outros mantras que contém essa estrutura são chamados
de gayatri também. Temos o gayatri do Ganesha, ou da Lakshmi, por
exemplo.
O mantra aparece no Rig Veda da seguinte maneira:
TAT SAVITUR VARENYAM
BHARGO DEVASYA DHEEMAH
DHIYO YO NAHA PRACHODAYAT
Notem que não há a adição dos
Vyahritis (Bhuh, Bhuvah, Swaha[svah]), pois a métrica do Gayatri deve
respeitar as 24 sílabas no total.
Mais adiante falaremos sobre os Vyahritis.
Voltemos à métrica do Gayatri:
Como já foi dito, cada sílaba gera impulsos de criação em todo o Ser.
Vamos as 24 sílabas e seu significado esotérico:
- Tat: Sabedoria Profunda (Brahma Jñana)
- Sa: Bom uso da energia
- Vi: Bom uso da riqueza
- Tu: Coragem durante períodos ruins / acidentes
- Va: A grandiosidade do convívio amigável com as mulheres
- Re: A grandiosidade da esposa, que concede toda a fortuna à família
- Nyam: Adoração e respeito à Natureza
- Bhar: Controle Mental constante e firme
- Go: Cooperação e Paciência
- De: Todos os sentidos sob controle
- Va: Vida Pura
- Sya: Unidade do homem com Deus
- Dhee: Sucesso em todas as esferas
- Ma: Justiça Divina e Disciplina
- Hi: Conhecimento
- Dhi: Vida e morte
- Yo: Seguir o caminho da retidão
- Yo: Manutenção da Vida
- Nah: Cautela e Segurança
- Pra: Conhecimento das coisas que estão por vir e Doação para o bem
- Cho: Leitura das escrituras sagradas e Associação com os sábios
- Da: Auto Realização e Bem Aventurança
- Ya: Boa Progênie
- At: Disciplinas da vida e cooperação
Não é a toa que o gayatri mantra é considerado a essência dos vedas.
Mas
para não ser muito analítico e para dar uma utilidade mais prática ao
mantra, vou me ater a explicar o mantra em suas três linhas com oito
sílabas cada. Mas nem por isso o estudo será
superficial, como poderão comprovar.
De maneira geral, o Gayatri Mantra é cantado ou pensado da seguinte maneira:
OM
BHUR BHUVAH SVAH
TAT SAVITUR VARENYAM
BHARGO DEVASYA DHEEMAH
DHIYO YO NAHA PRACHODAYAT
Vamos a uma tradução aproximada:
OM: De forma simplista
podemos dizer que ele é o som primordial, a fonte de toda a criação. Um
dos outros nomes pelo qual é conhecido é PRANAVA ou "substrato da vida,
princípio vital".
O OM é a base
de onde toda a criação tem existência. Ele é o substrato de todo o
Conhecimento, é o "pano de fundo" onde o potencial criativo se
manifesta.
Não podemos aprofundar o assunto aqui, mas o OM é produto da Shakti, ou Poder Criativo da Consciência [Brahman].
Somente a explicação desse mantra daria um livro, mas para o nosso estudo a definição acima basta.
BHUR BHUVAH SVAH: São 3 das 7 Vyahritis (lit. "palavras, dizeres")
percebidas pelo sábio Vishwamitra. Representam 3 dos 7 planos de
manifestação da Consciência.
As vyahritis mais o OM são usadas como uma introdução ao mantra.
BHUR: É tradicionalmente
associada ao plano físico. Esotericamente é a "espiritosfera" (neologia
usada para descrever a amplitude da "atmosfera espiritual" pertinente ao
planeta, corpo celeste ou parte/ambiente sideral) do planeta Terra.
BHUVAH: É literalmente
"atmosfera". Esotericamente é a espiritosfera imediatamente superior à
nossa. Segundo a tradição seria o espaço entre o Sol e a Terra e entre a
Terra e os outros planetas. Para o pensamento hindu, todos os planetas
são habitados e ao mesmo tempo são consciências distintas, sendo Júpiter
o mais avançado (espiritualmente) de todos (em nosso sistema solar).
Lê-se "buvarrá". Em alguns casos, onde o `h' final não é pronunciado, é "buvá".
SVAH: É o Paraíso, o
plano mais alto em nosso sistema. Esotericamente é associado ao Sol, que
segundo os sábios é o "limite da onisciência" (Ishwara) de nosso
sistema. É ele o portador de todos os referenciais de conhecimento que
possuímos. Para um aprofundamento recomendo ler com atenção o Yoga
Sutras de Patanjali. Infelizmente não poderemos aprofundar esse tema
aqui, pois ele é extenso e tem correlação com a manifestação
consciencial desde Brahman até o mundo físico.Lê-se "suvarrá". Em alguns
casos pode ser lido como "isvárra".
As vyahrits são interpretadas de várias maneiras, dependendo do ponto de vista filosófico.
Elas também podem ser interpretadas da seguinte maneira:
Bhur: Rig Veda
Bhuva: Sama Veda
Svah: Yajur Veda
Ou ainda como sendo relacionados aos cinco pranas que fluem no corpo humano:
Bhur: Prana (região peitoral)
Bhuva: Apana (região sacra)
Svah: Vyana (permeando o corpo todo)
Essa abordagem é bem fundamentada nas disciplinas Tântricas do Hatha-Yoga e do Kriya Yoga.
É
outra abordagem que requer uma explicação mais detalhada, mas
infelizmente não é possível nesse momento, visto que todo o conhecimento
de bioenergia fundamentada no Kundalini Yoga, Laya Yoga, enfim, no
Tantra teria que ser explicado.
As outras 4 Vyahrits são: Mahaha, Janah, Tapah, Satyam.
TAT: É literalmente àquele, àquela (aqui refere-se à Savitri). Lê-se "Tat" (com "t" mudo).
SAVITUR: De Savitri, o
esplendor do Sol, o brilho solar, os raios solares, a força solar. Em
muitos casos Savitri é associado ao deus do Sol (Surya). Ela seria a
shakti (poder) de Surya.
De forma esotérica representa o Criador, Sustentador, o todo penetrante.
VARENYAM: Desejável, excelente, o melhor entre
BHARGO: Efulgência, esplendor, luminosidade (que destrói os pecados), brilho, glória.
DEVASYA: Divino, relativo à divindade. Lê-se "devássia".
DHEEMAH: Meditar sobre; relativo à meditação. Lê-se "dimarri".
DHIYO: Pensamentos elevados ou nobres, intuição profunda, iluminar (revelar a Realidade Última). Lê-se com o i duplo, "diio".
YO: O que, o qual.
NAH: Nosso, de nós, unir, junto, nó. Lê-se "narrá", com o "á" curto, como em água.
PRACHODAYAT: De prach
(pedir, demandar) + codate[chodayate] (animar, inspirar, colocar em
movimento), portanto a tradução seria algo como possa inspirar, possa
animar. Lê-se "prachodaiáte" .
Uma tradução aproximada do mantra seria "Eu
Saúdo aquele Ser, possuidor da efulgência divina e que é a causa e
sustentação de todos os planos da existência.Que minha mente esteja
sempre fixa e absorvida Nele e que Ele possa iluminar, purificar e
inspirar meu intelecto."
O
Mantra está todo relacionado ao aspecto iluminador e todo abrangente de
Brahman.Em verdade, o mantra nos mostra a natureza essencial de toda a
existência.
Gayatri é uma das formas da
Shakti de Brahma, de Vishnu e Shiva.Ela representa a base, o substrato
de toda a existência. Ela é a "expansão" do OM ou a energia que o
movimenta.
Num estudo mais aprofundado o
mantra se revela como sendo a representação do Sol Espiritual ou a Luz
da Consciência.Sem essa Luz, o próprio Brahma (criador na trindade
hindu) perderia seu sentido de ser. Sem essa Luz não haveria o que ser
sustentado ou preservado.
Ela seria a ponte ou a ligação inquebrantável de Brahman com tudo. Seria a Presença invisível e subjacente a tudo.
O Mantra foi ensinado ao avatar
Rama por Vishwamitra durante a batalha contra o demônio Ravana, onde
todas as possibilidades de vitória de Rama diminuíram
consideravelmente.Com o uso do mantra Rama teve o controle de todas as
armas divinas e assim conseguiu derrotar o demônio.
Assim, o mantra tem sua aplicação no sentido de manifestação, de realizar o potencial de "vir a ser".É energia pura.
Segundo os Vedas, "O Gayatri protege quem o recita".
Ele deve ser cantado todos os dias, de preferência de Manhã, de Tarde e de Noite.
Ele pode ser dividido em três partes para maior entendimento.
A
primeira parte é de louvor, a segunda de meditação e a terceira de
prece.Primeiro saudamos a Realidade Suprema, depois fixamos a mente e
coração Nela e por último apelamos para a purificação e iluminação.
O mantra é também atribuído às
deusas Gayatri, Savitri e Saraswati, onde Saraswati representa a
perfeita expressão, a harmonia e unidade;
Gayatri governa os sentidos e Savitri governa as energias vitais.
Há muito mais para se falar
sobre esse mantra. Daria um livro se fossemos comentar todos os
ensinamentos contidos nele. Afinal, ele é a essência dos Vedas.
Muita Paz e Muita Luz a todos, Enki (Luiz Fernando Mingrone)
Extraído de: Yogashala
A Caverna dos Cristais Gigantes
A Caverna dos Cristais, no México
Numa caverna na região norte do
México, a cerca de uma hora ao sul da cidade de Chihuahua, famosa pelos
seus cristais, fica a Cueva de los Cristales (Caverna dos Cristais),
onde estão os maiores cristais do mundo, tendo maior deles mais de 11m.
A Caverna foi descoberta por mineradores da mina de Naica, em 2000. Eles trabalhavam buscando chumbo, e terminaram encontrando esse achado.
As visitas são restritas, dando-se preferência a pesquisadores. Turistas ainda não são permitidos no local, mas quem sabe no futuro? Um grande problema à visitação são as condições do ambiente: as temperaturas chegam a 44º e a umidade relativa do ar vai de 90 a 100%.
Os cristais se formaram ao longo
de pelo menos 500 mil anos, com a sedimentação de minérios dissolvidos
na água que preenchia toda a caverna. Com a exploração da mina, a água
da caverna foi drenada, e por isso os cristais pararam de crescer.
Visite Proyecto Naica
Mahatma Gandhi - Olho por Olho, e o Mundo acabará Cego
Olhos nos Olhos - Maria Bethania e Chico Buarque
José Saramago - O Caminho de Salomão
Baseado no romance "A Viagem do Elefante" e seguindo a rota portuguesa que José Saramago inventou para Salomão, porque não ficaram registos da viagem real, reencontramos lugares históricos e extraordinários que reclamam um novo olhar. O elefante Salomão é pois um pretexto para percorrer Portugal com um livro nas mãos.
Teresa de Calcutá - 100 Anos
"O senhor não daria banho em um leproso nem por um milhão de dólares? Eu também não. Só por amor se pode dar banho em um leproso"