Já estão de olho no Brasil...
O ministro da Defesa, Nelson jobim, disse ontem, em Lisboa, em palestra no Instituto Nacional de Defesa, que vê “com
reservas, quaisquer iniciativas que procurem, de alguma forma, associar
o Norte do Atlântico ao Atlântico Sul – sendo o sul, área
geoestratégica de interesse vital para o Brasil”.
Segundo ele, “as questões de
segurança das duas metades desse oceano são distintas”. Para jobim,
depois da Guerra Fria, a Otan “passou a servir de instrumento de seu
membro exponencial, os EUA, e dos aliados europeus”.
Por meio do novo conceito da
aliança, divulgado em 1999, a força pode intervir em qualquer parte do
mundo a pretexto de ações antiterror ou humanitárias, e de contenção às
ameaças à democracia ou nas agressões ambientais.
Brasil terá 11 Navios e 6 Fragratas e 1 Submarino Nuclear para o Pré-Sal
A
Marinha do Brasil planeja a construção de 11 grandes navios para
patrulhar de forma “constante” as jazidas petrolíferas no oceano
Atlântico, disse hoje o almirante Júlio Soares de Moura Neto, comandante
do corpo.
Os planos da Marinha contemplam a construção em estaleiros brasileiros de cinco fragatas de 6 mil toneladas, cinco navios de patrulha oceânica e um navio de apoio logístico, de 20 mil toneladas, detalhou Moura Neto em entrevista coletiva realizada por ocasião da 24ª Conferência Naval Interamericana.
“Queremos patrulhar permanentemente nas proximidades dos campos petrolíferos (…) Isso se chama fator de dissuasão”, manifestou o comandante da Marinha.
Os militares apresentarão até o fim deste ano seus planos ao Governo e no próximo ano pretendem “ajustar os detalhes” com o Executivo que vencer as eleições de outubro, que tomará posse em janeiro.
Pelos planos da Marinha, a construção dos navios patrulha começará em 2012 e, sucessivamente, serão fabricados navios de apoio logístico e fragatas, as últimas a serem fabricadas, devido ao fato de serem extremamente sofisticadas.
Os 11 navios se somarão ao pacote de seis fragatas pequenas, de 500 toneladas, uma das quais já foi entregue e o restante está em construção, que fazem parte do plano de renovação das Forças Armadas.
No marco desta estratégia, já começou a construção de quatro submarinos convencionais e se está preparando um estaleiro para a fabricação de um submarino de propulsão nuclear, que será desenvolvido em associação com a França e que previsivelmente estará operacional em 2022, segundo Moura Neto.
O comandante da Marinha explicou que além da defesa da riqueza petrolífera do país, o aumento da frota vai servir para patrulhar o restante das águas de jurisdição brasileira, cuja ampliação está sendo discutida com as Nações Unidas.
Atualmente, Brasil conta com uma área exclusiva marítima de 3,6 milhões de quilômetros quadrados, que o Governo quer ampliar para 4,5 milhões de quilômetros quadrados.
“A ONU aceitou já 750 mil quilômetros quadrados e discorda dos critérios técnicos que usamos nos 200 mil restantes. Estamos revisando os cálculos e realizando novas medições para reforçar a proposta”, detalhou o militar.
Moura disse que na América Latina existe um “clima de paz relativa”, mas considerou que isto não se contrapõe a que o Brasil “se prepare para ter capacidade de dissuasão”.
Os planos da Marinha contemplam a construção em estaleiros brasileiros de cinco fragatas de 6 mil toneladas, cinco navios de patrulha oceânica e um navio de apoio logístico, de 20 mil toneladas, detalhou Moura Neto em entrevista coletiva realizada por ocasião da 24ª Conferência Naval Interamericana.
“Queremos patrulhar permanentemente nas proximidades dos campos petrolíferos (…) Isso se chama fator de dissuasão”, manifestou o comandante da Marinha.
Os militares apresentarão até o fim deste ano seus planos ao Governo e no próximo ano pretendem “ajustar os detalhes” com o Executivo que vencer as eleições de outubro, que tomará posse em janeiro.
Pelos planos da Marinha, a construção dos navios patrulha começará em 2012 e, sucessivamente, serão fabricados navios de apoio logístico e fragatas, as últimas a serem fabricadas, devido ao fato de serem extremamente sofisticadas.
Os 11 navios se somarão ao pacote de seis fragatas pequenas, de 500 toneladas, uma das quais já foi entregue e o restante está em construção, que fazem parte do plano de renovação das Forças Armadas.
No marco desta estratégia, já começou a construção de quatro submarinos convencionais e se está preparando um estaleiro para a fabricação de um submarino de propulsão nuclear, que será desenvolvido em associação com a França e que previsivelmente estará operacional em 2022, segundo Moura Neto.
O comandante da Marinha explicou que além da defesa da riqueza petrolífera do país, o aumento da frota vai servir para patrulhar o restante das águas de jurisdição brasileira, cuja ampliação está sendo discutida com as Nações Unidas.
Atualmente, Brasil conta com uma área exclusiva marítima de 3,6 milhões de quilômetros quadrados, que o Governo quer ampliar para 4,5 milhões de quilômetros quadrados.
“A ONU aceitou já 750 mil quilômetros quadrados e discorda dos critérios técnicos que usamos nos 200 mil restantes. Estamos revisando os cálculos e realizando novas medições para reforçar a proposta”, detalhou o militar.
Moura disse que na América Latina existe um “clima de paz relativa”, mas considerou que isto não se contrapõe a que o Brasil “se prepare para ter capacidade de dissuasão”.
Novo Jato Militar da Embraer: Brasil, Chile, Colômbia, Portugal e Argentina participam do projeto!
Depois de Chile e Colômbia e,
mais recentemente, Portugal oficializarem a intenção dos seus governos
de participar do desenvolvimento do jato de transporte militar KC-390,
projeto encomendado à brasileira Embraer pela Força Aérea Brasileira
(FAB), a Argentina deve ser o próximo parceiro do programa. Segundo
fonte do setor de defesa do governo, os dois países já estão negociando
os termos da carta de intenção para assiná-la em breve.
Na sexta-feira, os Ministérios da Defesa do Brasil e de Portugal assinaram uma Declaração de Intenções de parceria no programa do cargueiro brasileiro. O acordo, informou a Embraer, também marca o início das negociações para entrada de empresas portuguesas no projeto e na fabricação do novo avião. O governo português também revelou a intenção de adquirir seis aeronaves para equipar a Força Aérea de seu país.
Com os novos parceiros, o número de intenções de compra do KC-390 sobe para 52. Desse total, 28 são da FAB, seis do Chile, seis de Portugal e 12 da Colômbia. A África do Sul, de acordo com a fonte, ainda não definiu participação no projeto, mas segue na lista dos parceiros mais próximos do KC-390.
Na sexta-feira, os Ministérios da Defesa do Brasil e de Portugal assinaram uma Declaração de Intenções de parceria no programa do cargueiro brasileiro. O acordo, informou a Embraer, também marca o início das negociações para entrada de empresas portuguesas no projeto e na fabricação do novo avião. O governo português também revelou a intenção de adquirir seis aeronaves para equipar a Força Aérea de seu país.
Com os novos parceiros, o número de intenções de compra do KC-390 sobe para 52. Desse total, 28 são da FAB, seis do Chile, seis de Portugal e 12 da Colômbia. A África do Sul, de acordo com a fonte, ainda não definiu participação no projeto, mas segue na lista dos parceiros mais próximos do KC-390.
Brasil Possui Armas Nucleares?
Sabe-se
que o Brasil tem capacidade de construir artefato nuclear a qualquer
instante, devido aos estudos e pesquisas dos cientistas que monitoram a
Usina de Angra dos Reis.
A Marinha detém, igualmente, conhecimento para tanto. E a Aeronáutica tem condições de fabricar mísseis geoestacionários, que ficam a 36 mil quilômetros do nível do mar.
Tudo isto é possível, mas não foi feito. Agora, com a vinda dos aviões de caça, última geração, tudo indica que vamos passar por um período armamentista.
Está previsto para após as eleições, chegarem os caças, 36 no início, podendo chegar a 100; nota-se que quem tem dinheiro necessita de armas, para defender sua riqueza.
Fontes de informação sabem que existe no centro do país um poço muito resistente, profundo e com defesas contra radiação atômica. Foi construído para ser campo de teste de explosão de artefato nuclear pequeno, do tipo que os sismógrafos locais indicam alteração mínima. Ou seja, bomba de muito pequena potência, a menor possível já feita. Típica operação experimental.
Ao que tudo indica, vai ser usado, sem o menor perigo, pois como já se disse, é “bombinha de São João”, usada nas festas juninas, e não uma “cabeça de negro” que assusta um quarteirão.
Mísseis, caças e bomba. O Brasil é o terceiro país do mundo na captação de investimentos estrangeiros, perdendo apenas para a China e Índia, com os Estados Unidos em quarto e a Rússia em quinto lugar.
Além da prosperidade, temos uma jazida de petróleo incalculável, no pré-sal.
Nossa vontade é que nunca sejam usados, mas que são necessários, são.
A Marinha detém, igualmente, conhecimento para tanto. E a Aeronáutica tem condições de fabricar mísseis geoestacionários, que ficam a 36 mil quilômetros do nível do mar.
Tudo isto é possível, mas não foi feito. Agora, com a vinda dos aviões de caça, última geração, tudo indica que vamos passar por um período armamentista.
Está previsto para após as eleições, chegarem os caças, 36 no início, podendo chegar a 100; nota-se que quem tem dinheiro necessita de armas, para defender sua riqueza.
Fontes de informação sabem que existe no centro do país um poço muito resistente, profundo e com defesas contra radiação atômica. Foi construído para ser campo de teste de explosão de artefato nuclear pequeno, do tipo que os sismógrafos locais indicam alteração mínima. Ou seja, bomba de muito pequena potência, a menor possível já feita. Típica operação experimental.
Ao que tudo indica, vai ser usado, sem o menor perigo, pois como já se disse, é “bombinha de São João”, usada nas festas juninas, e não uma “cabeça de negro” que assusta um quarteirão.
Mísseis, caças e bomba. O Brasil é o terceiro país do mundo na captação de investimentos estrangeiros, perdendo apenas para a China e Índia, com os Estados Unidos em quarto e a Rússia em quinto lugar.
Além da prosperidade, temos uma jazida de petróleo incalculável, no pré-sal.
Nossa vontade é que nunca sejam usados, mas que são necessários, são.
Relação Brasil x China: Convite para o Grupo Anti-OTAN?
Rio
de Janeiro, 8 set (EFE).- O ministro da Defesa da China, general Liang
Guanglie (foto), que hoje iniciou uma visita oficial de três dias ao
Brasil, convidou o Exército brasileiro a realizar exercícios militares
conjuntos com o de seu país a partir de 2011, e manifestou o desejo
chinês de aumentar a cooperação bilateral na área militar.
A proposta do ministro chinês, que inclui também exercícios conjuntos para as forças aéreas dos dois países, foi divulgada em comunicado conjunto após a reunião que ele teve hoje em Brasília com o ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim.
Os dois ministros manifestaram o desejo de reforçar a cooperação bilateral na formação e treinamento de militares, que até agora se limitou à troca de delegações de oficiais para alguns cursos.
Os dois países também se comprometeram a intensificar a troca e a cooperação nas áreas de tecnologias de Defesa, assim como “na observação da paz internacional, controle aeronáutico e segurança da aviação”.
Brasil e China também se propuseram a intensificar a troca de visitas de delegações militares de alto nível para aumentar “o conhecimento e a confiança mútua” e aprofundar as ações do Comitê Conjunto China-Brasil de Intercâmbio e Cooperação entre os Ministérios de Defesa, cuja segunda reunião está prevista para o ano que vem no Brasil.
Jobim e Liang Guanglie consideram a cooperação militar entre os dois países como essencial para enfrentar “novos desafios globais que se delineiam no horizonte”.
Para ambos, a aproximação militar entre Brasil e China é especialmente importante para “salvaguardar os interesses comuns de países em desenvolvimento, e a paz e a estabilidade regional e global”.
A proposta do ministro chinês, que inclui também exercícios conjuntos para as forças aéreas dos dois países, foi divulgada em comunicado conjunto após a reunião que ele teve hoje em Brasília com o ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim.
Os dois ministros manifestaram o desejo de reforçar a cooperação bilateral na formação e treinamento de militares, que até agora se limitou à troca de delegações de oficiais para alguns cursos.
Os dois países também se comprometeram a intensificar a troca e a cooperação nas áreas de tecnologias de Defesa, assim como “na observação da paz internacional, controle aeronáutico e segurança da aviação”.
Brasil e China também se propuseram a intensificar a troca de visitas de delegações militares de alto nível para aumentar “o conhecimento e a confiança mútua” e aprofundar as ações do Comitê Conjunto China-Brasil de Intercâmbio e Cooperação entre os Ministérios de Defesa, cuja segunda reunião está prevista para o ano que vem no Brasil.
Jobim e Liang Guanglie consideram a cooperação militar entre os dois países como essencial para enfrentar “novos desafios globais que se delineiam no horizonte”.
Para ambos, a aproximação militar entre Brasil e China é especialmente importante para “salvaguardar os interesses comuns de países em desenvolvimento, e a paz e a estabilidade regional e global”.
Brasil Amplia sua fronteira marítima!
Medida, que não conta com aval da ONU, amplia direitos do Brasil para exploração de petróleo e gás.
O Brasil decidiu não esperar o aval da ONU (Organização das Nações Unidas) para expandir, além das 200 milhas náuticas, as fronteiras de sua soberania sobre recursos minerais como petróleo e gás no fundo do mar.
A partir
de uma resolução interministerial publicada na última sexta-feira,
qualquer nação ou empresa que queira prospectar recursos minerais na
Plataforma Continental Brasileira terá de pedir autorização ao governo.
Segundo a
Folha apurou, a decisão foi tomada após consulta da Petrobras, que
poderá ter até 50% do capital nas mãos da União assim que for concluído o
processo de capitalização em curso.
A mudança incorpora 960 mil km2, quase quatro vezes o Estado de São Paulo, à zona de soberania nacional, hoje de cerca de 3,5 milhões de km2.
É uma área cobiçada em razão da possível existência de novas reservas de petróleo na área do pré-sal.
Novo conceito de intervenção da Otan no mundo preocupa o Brasil
“Isso
é carta branca”, disse ontem (07/04) o ministro da Defesa, Nelson
Jobim, na conferência internacional promovida pelo Centro Brasileiro de
Relações Internacionais
O
governo brasileiro está preocupado com o novo conceito estratégico da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que permite a
intervenção em qualquer lugar do mundo onde os interesses dos países
integrantes tenham sido lesados, com ou sem a autorização prévia da
Organização das Nações Unidas (ONU).
“Isso é carta branca”, disse
hoje (7) o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao participar de
conferência internacional promovida pelo Centro Brasileiro de Relações
Internacionais (Cebri), no Rio de Janeiro. Ele não crê que isso possa
afetar os interesses brasileiros, mas deu um recado: “O Brasil tem um
compromisso muito sério na América do Sul com a preservação da soberania
da Argentina sobre as [Ilhas] Malvinas”.
No
contexto da segurança internacional, o ministro defendeu os objetivos
do país de garantir a soberania nacional e a integridade do território; a
construção de uma identidade sul- americana de segurança e defesa
baseada na cooperação; e a ampliação da capacidade de respaldo da
política externa por parte da estratégia de defesa. Para isso, terá
grande importância, segundo ele, o aparelhamento das Forças Armadas. “A
defesa é um projeto de desenvolvimento, porque fundamenta um bem público
intangível, que é a segurança.”
O ministro afirmou que o Brasil
vai continuar pleiteando um assento no Conselho de Segurança da ONU e
insistindo na busca de “relacionamentos produtivos e não excludentes com
todos os atores relevantes”. Por ser um país tolerante, que busca
sempre o diálogo e a cooperação, o Brasil poderá contribuir muito no
Conselho de Segurança da ONU, assinalou.
Jobim
assegurou, contudo, que a posição brasileira é de distanciamento da
questão da Líbia, apesar de a intervenção naquele país ter sido
autorizada pela ONU. O Brasil não se intromete em conflitos externos que
objetivem fazer a paz, mas em ações de manutenção da paz, esclareceu.
“Não contem conosco”, afirmou. O governo brasileiro vê com cautela esse
tipo de intervenção, porque, muitas vezes, pode esconder interesses de
outras nações, acrescentou..
Ele
disse que as experiências de soluções armadas no Oriente sempre
acabaram em condições de agravamento da situação de instabilidade. “O
que temos que buscar é uma situação de estabilidade na região que seja
produzida interna e não imposta de fora”. Jobim lembrou que a questão
das armas de destruição em massa no Iraque que foram a motivação para a
invasão norte americana naquele país. E indagou: “Onde estavam [as
armas]? Ninguém respondeu”.
O ministro reafirmou que a
Constituição Federal não prevê o desenvolvimento de armas nucleares. A
tecnologia é desenvolvida no país para atuação nas áreas de energia e
saúde e, também, para impulsionar um submarino mais ágil e moderno para
defender a costa nacional, onde se destaca a exploração do petróleo da
camada pré-sal.
Fonte: Exame
SEMPRE GUERRA: Não é de
hoje que o Ministro Jobim vem alertando sobre interesses estrangeiros em
nosso continente, destacando a nossa Nação rica em recursos naturais.
Certamente, o corte de Despesas promovido pelo Governo Dilma, inclusive
sobre a Defesa, foi um balde de água fria para todos que estão cientes
das ameaças que vem de fora.
Também não é de hoje que venho
alertando sobre mais investimentos em Defesa. Um país rico em recursos
naturais não pode contar com a sorte de que nada vai acontecer. O Brasil
vem crescendo a cada dia, o país não é mais promessa. Vamos esperar
acontecer algo para reagir? Isto será tarde demais!
Somente os ingênuos não vêem
ameaças! Vejam a situação na Líbia, onde o interesse é o Ouro Negro
(petróleo) deles, mascarados por ajuda humanitária... quanta hipocrisia!
Isto quase provoca (talvez provoque ainda) uma crise internacional
entre países membros da OTAN com a Rússia e a China que tem bilhões de
dólares em investimentos no país e demonstram públicamente que não estão
satisfeitos com a situação.
A intervenção da OEA sobre o
caso Belo Monte é mais uma evidência de interferência estrangeira por
aqui e não será a única. Temos a questão nuclear onde o Ministro tem
deixado claro em suas entrevistas que é para fins pacíficos e que vai
dar muito o que falar nos próximos meses e agora temos a ameça
terrorista da Al-Qaeda em nossas terras tupiniquins... Estes, serão
temas dos meus próximos posts.
Está na hora de acordar, não é verdade?
Era Brasil: Começa a construção dos Submarinos brasileiros
A
presidente Dilma Roussef participou neste sábado, em Itaguaí, região
metropolitana do Rio de Janeiro, da cerimônia que marca o início da
construção de quatro submarinos convencionais brasileiros (S-BR), com
tecnologia francesa. Os submarinos são da classe Scórpene, e são um dos
itens do acordo que o Brasil assinou com a França há 2 anos e meio.
"A
produção representa uma posição estratégica do Brasil diante do
fortalecimento da sua indústria, da capacitação de nosso País, da nossa
capacidade de construir alianças internacionais", disse a presidente.
A Marinha estima que 36 mil
itens usados na construção desses submersos serão produzidos por 30
empresas brasileiras. Os equipamentos nacionais vão desde quadros
elétricos, válvulas de casco e bombas hidráulicas até sistemas de
combate e de controle, motores elétricos e a diesel e baterias de grande
porte.
O
documento bilateral deu origem ao Programa de Desenvolvimento de
Submarinos (Prosub) da Marinha brasileira, que tem como um dos
principais objetivos a produção de outro tipo de submarino, movido à
energia nuclear. Isso porque o mesmo método, técnicas e processos, e
parte dos equipamentos desenvolvidos para a construção desses quatro
submarinos convencionais, serão usados também na construção do submarino
de propulsão nuclear brasileiro (SN-BR).
"O grande mérito e objetivo dessa parceria é a transferência de tecnologia e a aliança estratégica.
Nesse projeto, temos um objetivo fundamental, que é fortalecer e
capacitar a Marinha em dois aspectos: na sua modernização, ao se tornar
capaz de dominar a tecnologia de produção de submarinos de propulsão
nuclear no quadro de defesa nacional, e jamais de ataque. E tornar a
Marinha capaz de proteger nosso povo e garantir ambiente pacífico e
segurança de nossas riquezas naturais", disse Dilma.
O primeiro submarino deve ser
concluído em 2016, mas só será entregue à Marinha no ano seguinte,
depois dos testes de cais. Os outros três serão entregues no intervalo
de um ano e meio. O SN-BR só fará parte da frota brasileira em 2023.
Como o Brasil desenvolverá o reator nuclear, o País vai passar a
integrar o grupo enxuto de nações que detêm esse tipo de tecnologia
(China, Rússia, França, Estados Unidos e Reino Unido).
Mas, antes do início da produção
dos submarinos, serão construídos um estaleiro e uma base naval para
abrigar essas embarcações e a Unidade de Fabricação de Estruturas
Metálicas (Ufem). A previsão é de que essas unidades, que serão
construídas na Ilha da Madeira, no município de Itaguaí, sejam entregues
até o final de 2014.
Fonte: Correio do Brasil
E os Caças?
O
governo brasileiro não revisará as ofertas para a compra bilionária de
caças de combate antes do início do próximo ano, disse no sábado (09/07)
o ministro da Defesa, Nelson Jobim. O ministro havia afirmado em
fevereiro deste ano que o corte no Orçamento não teria impacto na
decisão sobre o Projeto FX-2, que prevê a compra de um pacote
tecnológico relativo a caças para Aeronáutica.
"Vamos examinar isso no início
do próximo ano. Neste momento, estamos focados apenas na agenda
doméstica", disse Jobim, durante um fórum empresarial no sul da França. O
Brasil, que quer modernizar sua força aérea, está avaliando as ofertas
da francesa Dassault Aviation, da americana Boeing e da sueca Saab.
Para executar uma transferência
de tecnologia semelhante, a americana Boeing e a sueca Saab devem
receber a autorização dos Congressos de seus países. A compra dos caças
deve custar mais de R$ 10 bilhões e Dilma pretende ouvir setores de fora
do governo, principalmente a Embraer, e criar um grupo interministerial
que examine a compra dos caças, reanalisando os argumentos da Força
Aérea Brasileira (favorável ao modelo sueco, Saab Gripen) e da Defesa
(pró-Dassault Rafale, da França).
Fonte: Terra
Editorial Sempre Guerra: Olá a todos! Depois de um tempo parado, o Projeto Sempre Guerra vem retornando, pouco á pouco, vou colocando a casa em ordem!
Sobre o post de hoje,
antes de mais nada, gostaria de deixar bem claro que o Brasil nunca
parou seu projeto de modernização militar como muitos falam. Realmente,
são projetos que envolvem muito dinheiro e muitos interesses externos
nos quais ninguém verá na mídia.
Também tem a questão
de tempo, devido as reestruturações da economia e "planos de
Austeridade" que passamos nos anos 80 e 90 (e que alguns países da
Europa e futuramente os EUA passarão), o Brasil teve o sucateamento de
suas Forças Armadas e hoje temos que "correr contra o tempo" para
recuperar o tempo perdido e os 3 poderes militares pedem modernizações
com urgência.
Sobre os caças, o
Brasil deve aceitar o "pacotão do Obama" que deve vender seus caças,
tanques, artilharias e alguns barcos de guerra a preços promocionais em
troca de financiamentos e "facilidades" do governo brazuca e deve ser
umas das cartas na mão de Obama para as próximas eleições em que ele
concorrerá a reeleição... Isto se não derrubarem ele antes, o Default da
Economia americana pode chegar dia 2 de agosto =)