Somália tradicional mulheres Vestuário
Ancient Egyptian Vestuário
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Como os negros chegaram ao Brasil
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Parque Memorial Quilombo Dos Palmares - Alagoas
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A ORIGEM DOS POVOS NEGROS
O texto apócrifo o Combate de Adão e Eva traduzido do etíope fala sobre
os filhos de Deus que desceram na Terra e casaram com as filhas dos
homens, dando credito aos exegetas autorizados da Bíblia, teríamos anjos
descidos do céu de Deus para fazerem amor com as mulheres e
engravidá-las!? Que soldados espertos eram estes anjos! Seriam estes
anjos seres materiais como nós, mas mais do que nós e invadidos pelo
demônio da concupiscência? Tais viajantes, sem outra explicação
plausível, não podem ser senão homens que voavam pelos céus,
astronautas, quanto a estes anjos negros soldados de Enoch que destino
tiveram na Terra? Teriam acabado de por adquirir atributos viris – a
necessidade cria o órgão, dizia Lamark- tornando-se então os
antepassados superiores dos negros ? No capitulo VIII do livro de Enoch,
temos:
‘1- Azazyel ainda ensinou aos homens a fazerem espadas, facas, escudos,
couraças e espelhos; ensinou-lhes o fabrico de pulseiras e ornamentos, o
uso da pintura, a arte de pintar as sobrancelhas, e de utilizar pedras
preciosas e todas as espécies de tinturas, assim o espelho, as armas, os
ornamentos e os artifícios femininos não seriam de origem e invenção
terrestre, em um outro planeta os homens teriam uma civilização idêntica
a nossa e as mulheres de lá utilizariam produtos de beleza iguais ou
análogos aos vendidos em nossas lojas, nos versículos seguintes, outros
anjos ou soldados negros ensinam os sortilégios , os encantamentos, a
arte de observar as estrelas, os signos, a astrologia, os movimentos da
Lua etc.
Meroe (ou Meroé) é o nome de antiga cidade na margem leste do rio Nilo,
na Núbia, a região do vale do rio Nilo que actualmente é partilhada pelo
Egipto e pelo Sudão, a cerca de 300 km a nordeste de Cartum, que foi a
capital do reino de Kush entre o século VII a.C. e o século IV da nossa
era.No local onde se encontrava a cidade existem mais de 200 pirâmides
em três grupos.Uma visão impressionante das milenares ruínas da
enigmática Meroé, uma civilização bem mais antiga do que a egípcia!
Apesar de o atual Sudão estar situado muito ao sul do Egito, os
habitantes do Nilo somente souberam da sua existência durante as mais
recentes Dinastias da sua História! Portanto, é inegável que ambas as
civilizações desenvolveram-se separadamente.
Um vasto conjunto piramidal cercando todo o complexo meroíta!As diversas
pirâmides de Meroé não chegam a ser tão grandes como as egípcias, porém
impressionam pela precisão arquitetônica e pela sua rara beleza. A
influência egípcia é bem visível nas pirâmides, nos templos, algumas
divindades da zona agora classificada. Embora o conjunto apresente
características que só se encontram nesta região. No seu apogeu, o reino
de Cush, um dos mais extensos impérios da antiguidade, estendia-se do
Centro do Sudão até às fronteiras da Palestina. Uma bitola: nessa época,
Roma era uma pequena cidade e as cidades-estado gregas governavam
territórios minúsculos. Cush durou 1250 anos. O seu legado não são só
monumentos e ruínas. Mas também a certeza de que é muito difícil apagar a
alma negra de África.
Black Brazilian Beauty/Beleza Negra Brasileira
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Alguma vez uma pessoa negra inventou alguma coisa? A resposta inevitável
deve ser não, nunca, sempre e quando você continuar acreditando na
‘história oficial’ e tendenciosa. No entanto, os fatos contam uma
história diferente.
Um homem negro, por exemplo, inventou os semáforos sem os quais o mundo
não pode andar e o pai da medicina não foi Hipócrates, mas Imhotep, um
multifacético gênio negro que viveu dois mil anos antes do médico grego.
É que os europeus ainda se negam a reconhecer que o mundo não estava à
espera na escuridão para que levassem a luz. A história da África já era
antiga quando a Europa começou a engatinhar.
( Antiga pintura egipcia de Imhotep (2650-2590 AC) - o primeiro
cientista da história da humanidade. Ele trabalhou como engenheiro,
astrônomo, físico, professor, e conselheiro para a Terceira Dinastia do
Faraó Djoser (reinado 2630-2611 AC), para quem ele construiu a famosa
pirâmide em degraus de Saqqara. Imhotep escreveu livros de medicina que
ficaram 'escondidos' até o tempo de Hipocrates, 2000 mil anos depois! ]]
Um professor do ensino secundário de Gana, que visitou recentemente
Londres, não podia acreditar que um homem negro tivesse inventado os
semáforos. “O que?!”, perguntou com absoluta incredulidade. “Como pode
um homem negro ter inventado os semáforos?!”
Bem, você pode imaginar o tipo de educação que este professor de ensino
secundário ensinou e continua a ensinar a seus estudantes, não por
malícia, mas por pura ingenuidade. Que tipo de educação recebem os
africanos? Muitos meios de comunicação, insistem em difundir essa idéia,
que os negros ‘não sabem’ inventar nada, e que se restringem a comprar
as invenções dos outros.
Um novo livro chamado, "Cientistas e inventores negros", publicado
recentemente em Londres por BIS Publications, descarta totalmente a
idéia de que as pessoas negras não são altamente capazes. Escrito em
conjunto por Ava Henry e Michael Williams (ambos diretores da filial de
Londres da BIS Publications), o livro é destinado para crianças entre 7 e
16 anos, uma fase importantíssima na formação da personalidade.
“Nós esperamos que os pais e mestres ajudem as crianças nesta tarefa de
conhecimento e redescoberta”, dizem os autores. As pessoas negras estão
encontrando cada vez mais obstáculos para entender por que, inclusive na
era do conhecimento livre caracterizada pela Internet, continuam a
negar os créditos aos cientistas e inventores negros.
E isto acontece apesar de existir documentação que prova que várias
invenções importantes para o mundo têm sido obra da inteligência dos
negros.
O PRESENTE SE BASEIA NO PASSADO; UM PASSADO DESTRUÍDO É UM FUTURO À MERCÊ
Escrevendo sobre as invenções e as descobertas africanas, Count C.
Volney, o renomado historiador francês, escreveu: “Pessoas agora
esquecidas descobriram os elementos das artes e da ciência, enquanto
outros ainda eram bárbaros", referindo-se aos africanos negros e a
europeus bárbaros.
Uma raça de homens agora rejeitada pela sociedade por sua pele escura,
seu cabelo enroscado e principalmente por sua essência civilizada e
pacífica, cimentou, no estudo das leis da natureza, todos os sistemas
civis e religiosos que agora não passam de arremedos do que eram antes.
Ao que o Dr. John Henrik Clarke, um historiador afro-americano,
acrescenta: “Primeiro, as distorções devem ser admitidas. O fato
lamentável é que a maioria do que nós chamamos agora de história mundial
é só a história do primeiro e segundo florescimento da Europa. Os
europeus ainda não reconhecem que o mundo não estava à espera deles na
escuridão para que trouxessem a luz. A história da África já era muito
antiga quando a Europa nasceu”.
O Dr. Clarke é apoiado pelo estudioso e explorador alemão Leo Frobenius,
que escreveu em sua principal obra, Und Afrika Sprach, publicada em
1910: “Nessa porção do globo, o anglo-saxão Henry Morton Stanley lhes
deu apelido de ‘escuros’ e ‘escuríssimos’...
[[ Até mesmo para os padrões do imperialismo do século dezenove, Henry
Morton Stanley foi abusivo. Sua carreira abrange as piores práticas do
colonialismo: racismo, elitismo e oportunismo, entre outros. ]]
Mojubá_Origens_Parte III
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Mas antes das invasões estrangeiras, os africanos não viviam em grupos
pequenos, mas em comunidades de 20 mil ou 30 mil habitantes, cujas
estradas estavam escoltadas por esplêndidas avenidas de palmeiras,
plantadas a intervalos regulares e de uma maneira ordenada”.
O trabalho de Frobenius inclusive foi melhorado por Thomas Hodgkins, um
historiador britânico que escreveu depois: “Quando as pessoas falam,
como ainda algumas vezes o fazem, sobre a África do sul, do Saara como
um continente sem história, o que eles realmente dizem é que essa porção
da África tem uma história da que nós, os ocidentais, somos
deploravelmente ignorantes...
Todos devem admitir que ainda somos vítimas de uma mentalidade colonial:
para nós é difícil de compreender que os africanos possuíam sua própria
civilização durante muitos séculos antes dos europeus, começando pelos
portugueses, que ao final do século XV, conceberam maliciosamente para a
Europa a "brilhante" idéia de tentar impor a deles”.
A maioria dos historiadores aceita agora que os antigos impérios
africanos da Gana, Mali e Songhay tinham desenvolvido sociedades
científicas.
Em Uma História do Desenvolvimento Intelectual da Europa, publicada em
1864, J. W. Draper escreveu sobre o desenvolvimento social e artístico
imensamente superior dos mouros (os negros), que bem poderiam ter visto
com arrogante desprezo as moradas dos governantes da Alemanha, França e
Inglaterra, que naquele tempo apenas eram melhores do que seus
estábulos”.
Recentemente, o jornalista britânico de TV Jon Snow, que fez seu nome
como jornalista na África na década de 1970, ficou assombrado ao
encontrar numa biblioteca em Tombuctu (Mali), pilhas de livros fechados
“faz mais de 500 anos” (suas próprias palavras em frente a câmera).
“Para nós (os europeus) é cômodo pensar que foi nossa cultura a que
levou os livros a África, mas aqui em minhas mãos está a evidência que
demonstra o contrário. Eles nos deram os livros”, disse Snow, enquanto
revisava um deles. Os documentos demonstram que as primeiras
universidades da Europa foram fundadas muito depois da Universidade de
Sankore, em Tombuctu, cujos professores eram todos africanos.
Cantos e Danças Afro Brasileiras
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Sir J. G. Wilkinson admitiu em seu livro Os Antigos Egípcios (1854) “que
os antigos egípcios possuíram um considerável conhecimento da química e
do uso de óxidos metálicos, como ficou evidenciado nas cores aplicadas a
suas peças de vidro e porcelana; e eles, inclusive, estavam
familiarizados em como os efeitos dos ácidos sobre as cores eram capazes
de lograr matizes nas tinturas das telas utilizando métodos semelhantes
aos que nós empregamos em nossos trabalhos sobre o algodão”, ou seja,
criavam qualquer cor a partir de óxidos e ácidos.
Também no ramo da química e engenharia, existe a teoria de que blocos de
algumas pirâmides teriam sido feitos a partir da geopolimerização.
Em seu livro Antigo Egito: a Luz do Mundo (1907), Gerald Massy admitiu
que Imhotep, o multifacético gênio negro, foi o verdadeiro “pai da
medicina” e não, como se sustenta maliciosamente, o médico grego
Hipócrates. Imotep era um antigo egípcio que viveu aproximadamente em
2300 antes de Cristo.
Candomblé - parte 2 - Documentário - Marco Aurélio Ribeiro
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LEIAM
Havia de 20.000 para 24.000 africanos em alemão 1933-1945. Muitos destes
africanos casaram com mulheres alemãs e desejado meia e meia alemão
crianças Africano. Eles eram chamados de "bastardos da Renânia", outros
sired que eles chamavam de "filhos ilegítimos", com as mulheres alemãs,
também chamado de Renânia Bastards. Muitos destes africanos sofre o
mesmo destino que os judeus fizeram durante o Holocausto. Muitos
americanos Africano servindo como soldados na II Guerra Mundial
tornou-se o sofredor POW o mesmo destino, assim como os africanos, do
Senegal e outros países colonizados franceses. Assim você pode ver
irmãos e irmãs porque eu estou com raiva como o inferno, todo mundo se
aproveita de nós e nos usar na sua prática. Para obter mais informações,
existe um livro intitulado "Black alemão do Holocausto, por Firpo W.
Carr, Ph.D.
Os programas de esterilização dos negros foram instituídos por altos
nazistas mais geneticista Alemanha, Doutor Eugen Fischer, que
desenvolveu suas teorias raciais em alemão do Sudoeste Africano (hoje
Namíbia), muito antes da Primeira Guerra Mundial I. Na Namíbia, Fischer
afirmou que havia perigos genética decorrente da corrida mistura entre
os colonos alemães e mulheres Africano.
Não há evidência fotográfica do alemão tendências genocidas na África.
Em 1904, a tribo Herero se revoltaram contra seus mestres coloniais
alemãs na tentativa de manter suas terras. Foi uma rebelião que durou
quatro anos e provocou a morte de 60 000 pessoas Herero Ø 80% de sua
população. Os sobreviventes foram aprisionados em campos de concentração
ou utilizados como cobaias para experimentos médicos, uma antevisão das
coisas vindouras.
OS JUDEUS NEGROS
(O racismo sionista discrimina até membros da própria religião judaica como, por exemplo, as falashas, judeus negros provenientes da Etiópia, que são impedidos de residir em bairros dos judeus brancos para não desvalorizar os imóveis destes últimos. Os judeus negros são obrigados a residir confinados em guetos em Israel)
SOMOS DESCENDENTES DOS POVOS NEGROS
Os que estudam as diversas revoluções por que tem passado a Terra, desde
o período em que fazia parte da grande nebulosa que se decompôs no
sistema solar, até os nossos dias, ficaram convencidos de que os
fenômenos que denominamos vitais estão intimamente ligados a essas
revoluções. O homem só podia aparecer na época ternária. As hipóteses
sobre a criação do homem, que me parecem mais conformes com a geologia
são: Como o tronco negro é o que melhor suporta o calor; como a marcha
do planeta que habitamos tem sido do calor para o frio, e como todos os
fenômenos vitais se ligam a marcha de temperatura, o tronco negro parece
que foi o primeiro criado, e devia sê-lo naquela parte do globo onde
primeiro do que em outras, a temperatura desceu ao grau compatível com o
organismo do homem. Pela mesma série de comparações, creio que o tronco
amarelo veio depois do preto, o vermelho depois do amarelo, e
finalmente o branco, que deve ser contemporâneo dos primeiros gelos, foi
o último. Julgo também que, na ordem do desaparecimento, a natureza a
de proceder da mesma forma- o tronco preto há de desaparecer antes do
amarelo, e assim sucessivamente até ao branco. Este há de talvez por seu
turno desaparecer também no fim do período geológico de que somos
contemporâneos para, quem sabe?, dar lugar ao aparecimento de outra
humanidade, tanto mais perfeita e tão distante da atual quanto esta o é
dos grandes quadrúmanos antropomorfos que chegaram até os nossos dias. A
ciência, por enquanto, não pode aceitar estas hipóteses senão como
conjeturas; dia virá em que elas serão esclarecidas e provadas.
FONTE: TRECHO DO LIVRO DO GENERAL COUTO DE MAGALHÃES
www.crystalinks.com/pyramidsudan.html
en.wikipedia.org/wiki/Nubian_pyramids
Os faraós núbios: Reis Negros no Nilo [Capa Dura]
Dominique Valbelle, Charles Bonnet (Autor)