O vídeo abaixo é bastante esclarecedor! É imperdível!
DSC - O Triângulo das Bermudas
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Ele não existe em nenhum mapa oficial e não tem como saber como
podemos chegar até ele. Mas, de acordo com alguns estudiosos, o
Triângulo das Bermudas é um lugar que realmente existe e onde dezenas de
navios, aviões e pessoas desapareceram sem qualquer tipo de
explicação racional. Desde que uma revista usou pela primeira vez a
frase "Triângulo das Bermudas", em 1964, esse mistério tem atraído a
atenção de todos. No entanto, ao pesquisar a maioria das casos a fundo,
eles se tornam muito menos misteriosos. Geralmente os desaparecidos
nunca estiveram na área do Triângulo, ou acabaram sendo encontrados ou
há uma explicação razoável para o desaparecimento.
Mergulho no Triângulo das Bermudas (Parte 1/2) - Discovery Channel - BBC
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Isso quer dizer que não há nada de coerente nas alegações de que
tantas pessoas tiveram experiências estranhas no Triângulo das
Bermudas? Não necessariamente. Os cientistas já documentaram desvios de
padrão na área e encontraram algumas formações interessantes no leito
oceânico dentro da região do Triângulo das Bermudas. O que significa
que para aqueles que querem acreditar, há bastante lenha para a
fogueira.
Neste artigo, vamos olhar os fatos mais conhecidos deste lugar e
também algumas das histórias mais contadas. Além disso, vamos explorar
as teorias bizarras que falam de alienígenas e portais do espaço,
além das explicações mais mundanas.
Muitos pensam no Triângulo das Bermudas, também conhecido como
Triângulo do Diabo, como uma área "imaginária". O Board of Geographic
Names (Comissão de Nomes Geográficos) dos EUA não reconhece a
existência do Triângulo das Bermudas e não possui um arquivo oficial
sobre ele. No entanto, dentro dessa área imaginária, muitos navios de
verdade e as pessoas que estavam a bordo deles parecem ter
desaparecido sem deixar explicações.
O Triângulo das Bermudas fica próximo à costa do Sudeste dos Estados
Unidos, no Oceano Atlântico, e suas extremidades atingem as
proximidades de Bermuda, Miami, Flórida e San Juan,
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Nos últimos 100 anos, o Triângulo das Bermudas foi o local onde
aconteceu um número absurdo e significativamente alto de
desaparecimentos inexplicáveis de aviões, navios e pessoas. Alguns
relatórios dizem que até 100 navios e aviões desapareceram na área, com
mais de mil vidas perdidas. A guarda costeira dos EUA, no entanto, alega
que a área não tem um número incomum de incidentes.
Em 1975, Mary Margaret Fuller, editora da revista "Fate", entrou em
contato com a Lloyd, de Londres, para saber as estatísticas de
pagamentos de seguros por incidentes que haviam ocorrido dentro dos
limites do Triângulo. Ela descobriu que, de acordo com os registros da
Lloyd, 428 navios sumiram no mundo todo entre 1955 e 1975, não havendo
nenhuma incidência maior de eventos no Triângulo das Bermudas do que no
resto do mundo.
Gian J. Quasar, autor de "Into the Bermuda Triangle: pursuing the truth
behind the world's greates mystery" (Dentro do Triângulo das Bermudas:
em busca da verdade por trás do maior mistério do mundo) e diretor do Bermuda-triangle.org,
alega que esse relatório "é completamente falso". Ele diz que devido ao
fato da Lloyd não segurar veículos pequenos como iates e normalmente
não OfereceR seguros para pequenos barcos alugados ou aviões particulares, seus registros não podem ser levados totalmente em consideração. Além
disso, ele também diz que os registros da guarda costeira, publicados
anualmente, não incluem "navios desaparecidos". Ele solicitou os dados
sobre "veículos marítimos que não retornaram" e recebeu (após 12 anos
solicitando) registros de 300 barcos desaparecidos/atrasados nos dois
anos anteriores. E não se sabe se estes embarcações acabaram retornando.
Sua página na internet possui alista destas embarcações (em inglês).
O banco de dados da NTSB (Comissão Nacional de Transportes e Segurança)
indica (de acordo com Gian J. Quasar) que somente umas poucas aeronaves
desapareceram sobre a costa da Nova Inglaterra nos últimos 10 anos,
enquanto mais de 30 casos desses ocorreram no Triângulo das Bermudas.
O mistério do Triângulo provavelmente começou com o primeiro
desaparecimento a tomar um bom espaço na mídia, em 1945, quando cinco
aviões Avengers da marinha norte-americana desapareceram na área. Embora
o motivo do desaparecimento originalmente tenha sido definido como
"erro do piloto", os familiares do piloto que liderava a missão não
aceitaram que ele havia cometido aquele tipo de erro e acabaram
convencendo a marinha a mudar o veredito para "causas ou razões
desconhecidas".
Muitas páginas da internet sobre o Triângulo das Bermudas incluem
grandes listas de navios e aviões desaparecidos. Mas a verdade é que
muitos deles não estavam nem um pouco próximos ao Triângulo quando
desapareceram, ou reapareceram posteriormente com explicações
perfeitamente racionais para os seus desaparecimentos. Por exemplo, o
Mary Celeste, encontrado flutuando em 1872 sem nenhuma pessoa à bordo e
com tudo exatamente da maneira como as pessoas tinham deixado, está em
todas as listas de desaparecimentos atribuídos ao Triângulo das
Bermudas. Mas a verdade é que esse incidente ocorreu a centenas de
quilômetros do Triângulo.
Aqui vai uma amostra de alguns dos incidentes mais notáveis. Como você
vai poder comprovar, alguns deles têm explicações razoáveis, mas ainda
assim continuam sendo atribuídos aos poderes ocultos e estranhos da
área.
O navio U.S.S. Cyclops, 1918
Durante a Primeira Guerra Mundial, o U.S.S. Cyclops servia na costa
Leste dos EUA até 9 de janeiro de 1918. Ele havia sido designado para o
Serviço de Transporte Naval. O Cyclops teria de viajar até o Brasil para
reabastecer navios britânicos no Sul do oceano Atlântico. Ele partiu do
Rio de Janeiro em 16 de fevereiro e, após uma rápida parada em
Barbados, entre 3 e 4 de março, nunca mais foi visto. Todos as 306
pessoas, entre passageiros e tripulação, desapareceram sem deixar
rastro.
Funcionários do Ministério da Marinha ficaram perdidos, já que nenhuma
tempestade foi registrada na área do desaparecimento. E também não houve
destroços encontrados ou pedidos de socorro transmitidos pelo
equipamento potente do Cyclops. De acordo com Marshall Smith, que
escreveu um artigo publicado na "Cosmopolitan", em setembro de 1973, as
"teorias variavam de um mar revolto até coisas como uma explosão na
caldeira que destruiu o equipamento de rádio e impediu qualquer pedido
de socorro". Mas a teoria mais bizarra é a de que um polvo gigante
prendeu o navio com seus tentáculos e o arrastou para o fundo do oceano.
Aviões Avengers da Marinha Americana, vôo 19, em 1945
A história mais famosa do Triângulo das Bermudas, sem dúvida, é o
mistério que cerca o desaparecimento de cinco aviões Avengers da marinha
em 1945. A
história do vôo 19 costuma ser resumida assim: uma patrulha de rotina
partiu em um dia ensolarado com cinco pilotos muito experientes. De
repente, a torre começou a receber transmissões do líder do vôo alegando
que estavam perdidos, que as bússolas não funcionavam e que "tudo
parecia errado". Depois disso, eles nunca mais foram vistos e
investigações posteriores da marinha não tiveram nenhum sucesso em
explicar o incidente.
O Tenente Charles C. Taylor era quem liderava a missão, que incluía
várias mudanças de rota planejadas. Os aviões partiram às 13h15 do dia 5
de dezembro de 1945. Às 15h, o tenente Robert F. Cox estava sobrevoando
a cidade de Fort Lauderdale, na Flórida, quando ouviu um sinal que
pensou vir de um barco ou avião em perigo. Então ,
ele chamou o serviço de operações da Estação Aérea da Marinha para
contar o que tinha acabado de ouvir. Cox mandou Taylor viajar com o sol
em direção à sua asa esquerda pela costa até que atingisse Miami. Taylor
respondeu que seu grupo estava sobrevoando uma pequena ilha e que só
viam mar por todos os lados. No entanto, se ele estivesse sobre os
recifes da Flórida, como havia dito que estava, deveria ter visto várias
ilhas e a península enos deras de vôté que acabasse o combustível,
Taylor descreveu uma grande ilha para o serviço de operações da marinha.
Se presumirmos que se tratava da Ilha de Andros, a maior nas Bahamas, o
serviço de operações enviou diretrizes que o levariam diretamente para
Fort Lauderdale. E aparentemente estas diretrizes estavam corretas, já
que após terem tomado o novo rumo, a voz de Taylor começou a ficar mais
forte no rádio. Mas o problema foi que Taylor não acreditou que esse
rumo estivesse correto e, após alguns minutos, disse que eles não se
afastaram muito do Leste. Contornaram novamente e seguiram para o Leste.
Com essa manobra, as transmissões começaram a perder força como
resultado de voarem na direção errada e saírem do alcance do rádio. Por
razões ainda desconhecidas, Taylor ignorou o procedimento padrão de vôo
que mandava para Oeste quando estivessem sobre a água e para o Leste
quando estivessem sobre o solo.
Dois hidroplanos PBM-5 dos fuzileiros navais foram fazer buscas na área,
mas um explodiu logo após a decolagem. O outro não conseguiu localizar o
vôo 19. Ex-pilotos interrogados por Michael McDonnel para um artigo da
"Naval Aviation News", em junho de 1973, disseram que um Avenger
tentando efetuar um pouso forçado sobre o mar aberto durante a noite,
muito provavelmente não resistiria ao impacto. O avião provavelmente se
despedaçou com o impacto e quaisquer tripulantes que tivessem
sobrevivido à colisão não durariam muito na água gelada, sob fortes
ventos.
Arquivos Extraterrestres: O Triângulo das Bermudas do Pacífico 1/3
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Aeronave DC-3, vôo NC-16002, em 1948
Em 28 de dezembro de 1948, o capitão Robert Lindquist, do vôo NC-16002, pilotava um DC-3 em um vôo comercial de San Juan, em Porto Rico , com destino a Miami, na Flórida. Ele entrou em contato com Miami por rádio quando estava a 80 quilômetros
de distância e pediu instruções de pouso. Miami respondeu passando as
instruções, mas não houve mais respostas vindas do capitão Lindquist. O
avião nunca chegou e nunca mais foi visto. Embora muitos relatórios
afirmem que não houve problemas no rádio e que as condições climáticas
eram muito boas, o relatório de investigação do acidente, feito pela
Civil Aeronautics Board (Comissão de Aeronáutica Civil,) não concordou
com essas informações.
De acordo com o relatório, o avião teve problemas elétricos desde o
início e suas baterias precisavam ser recarregadas para que pudesse se
comunicar com a torre. Mas, em vez de carregar as baterias antes da
decolagem, Lindquist instruiu a equipe de terra a encher a água das
baterias e substituí-las no avião. Primeiro, ele havia cancelado o vôo
por causa desses problemas com a bateria e recebeu ordens para ficar em San Juan
até que pudesse estabelecer contato por rádio com a torre e reconfirmar
seu plano de vôo. Mas 11 minutos após a decolagem, ele entrou em
contato com a torre para informar que continuaria o curso até Miami. A
torre nunca recebeu essa transmissão, mas a CAA Communications em San Juan ,
sim. Nenhuma tentativa de entrar em contato com o vôo teve sucesso. Na
última comunicação por rádio enviada pelo vôo, Lindquist disse que
estavam a 80 quilômetros ao Sul de Miami.
O relatório de análise da Civil Aeronautics Board inclui a hipótese de
que alguma falha no sistema elétrico fez com que o rádio e a bússola da
aeronave parassem de funcionar após a última comunicação. Ela também
acredita que devido ao fato do capitão Lindquist não ter se comunicado
com a torre, ele não tinha como saber das mudanças no clima. A direção
do vento havia mudado, o que teria feito seu avião sair cerca de 80 quilômetros
da rota. E como a localização do capitão era estimada baseando-se no
seu tempo de vôo, velocidade e condições climáticas, ele poderia ter
saído do curso facilmente. Outro ponto que vale a pena ressaltar é que o
avião tinha combustível suficiente para sete horas e meia de vôo e já
tinha voado por pouco mais de seis horas quando o último contato foi
feito, o que poderia ter causado sua queda no Golfo do México depois de
ter ficado sem combustível. Não foram encontrados destroços, mas isso é
explicado pelo fato de que o avião pode ter caído em uma área muito
profunda e as evidências do acidente desapareceram rapidamente.
O S.S. Marine Sulphur Queen
O S.S. Marine Sulphur Queen era um navio-tanque que rumava para Norfolk,
na Virgínia, vindo de Beaumont, no Texas, e carregava 15 mil toneladas
de enxofre derretido em tanques aquecidos. Sua última comunicação
aconteceu em 3 de fevereiro de 1963, quando o capitão enviou um
relatório de rotina por rádio informando sua posição. Essa mensagem
dizia que eles estavam próximos de Key West, no Estreito da Flórida, mas
eles nunca chegaram à Virgínia.
Três dias após o relatório indicando a posição, as equipes de busca da
guarda costeira encontraram um único colete salva-vidas flutuando 64 km
a sudoeste da última posição conhecida do navio. É muito provável que
um vazamento de enxofre tenha causado uma explosão. E o gás de enxofre
poderia ter envenenado a tripulação e impedido que eles enviassem um
sinal de alerta. Os tripulantes de um barco de bananas hondurenho
relataram à guarda costeira que seu navio de carga entrou em uma área
com um odor forte e ácido a 24 km do Cabo San Antonia, na extremidade Oeste de Cuba, pouco antes do amanhecer de 3 de fevereiro.
A área era conhecida por ser infestada por tubarões e barracudas, o que
explicaria o fato dos corpos nunca terem sido encontrados. O U.S. Coast
Guard History Archive (Arquivo histórico da guarda costeira americana)
tem a seguinte lista dos itens encontrados que estavam no Sulphur Queen:
dois pedaços de madeira com o nome do navio, oito coletes salva-vidas
(alguns com rasgos que acreditam ter sido causados por dentes de
tubarões), cinco bóias, uma camisa, um pedaço de remo, uma lata de óleo,
uma lata de gasolina, uma bóia em forma de cone e uma sirene de
neblina.
440º Esquadrão de Milwaukee, Avião 680, em 1965
Em uma noite clara de 1965, uma experiente tripulação de vôo que
pertencia a 440º Esquadrão do comando da reserva da aeronáutica dos EUA
voavam de Milwaukee, usando uma rota muito percorrida, em direção à ilha
de Grand Turk, nas Bahamas. Eles pousaram conforme o cronograma na base
aérea de Homestead, na Flórida, às 17h04 e permaneceram duas horas e 43
minutos no solo. A seguir, decolaram às 19h47 rumando para o Sul em
direção às Bahamas, mas nunca atingiram seu destino.
Não havia nenhuma indicação de problemas e todas as comunicações de
rádio aconteciam normalmente. Quando eles não pousaram, os controladores
de vôo tentaram contatar o Avião 680, mas não obtiveram resposta.
Somente uns poucos destroços foram encontrados e eles poderiam ter sido
jogados para fora do avião de carga intencionalmente. E o estranho é que
entre a tripulação havia uma equipe de manutenção experiente, o que
significa que se houvesse algum problema mecânico no vôo, haveria muitas
pessoas para resolvê-lo. Não houve explicação para o desaparecimento do
Avião 680.
- DC-3 N407D, sumiu em 21 de setembro de 1978
- Fighting Tiger 524, sumiu em 22 de fevereiro de 1978
- Beechcraft N9027Q, desaparecido em 11 de fevereiro de 1980
- Ercoupe N3808H, sumiu em 28 de junho de 1980
- Beech Bonanza, sumiu em 5 de janeiro de 1981
- Piper Cherokee N3527E, desaparecido em 26 de março de 1986
- Grumman Cougar Jet, último contato realizado em 31 de outubro de 1991
- o barco a motor Jamanic K, desaparecido quando ia de Cape Haitian para Miami, em 20 de março de 1995
- o barco a motor Genesis, que sumiu no caminho de Port of Spain, em Trinidad, para St. Vincent, em 21 de abril de 1999
- Cessna 210, desapareceu do radar quando ia de Freeport a Nassau, em 14 de junho de 1999
LISTAGEM DE EVENTOS (EM DESTAQUE OS MAIS MISTERIOSOS E CONHECIDOS)
1840 - Rosalie - embarcação francesa encontrada meses após o seu
desaparecimento, na área do Triângulo das Bermudas, navegando com as velas
recolhidas, a carga intacta, porém sem vestígios de sua tripulação.
1872 - Mary Celeste - embarcação desaparecida no mês de Novembro, com
10 tripulantes a bordo. Foi encontrado em Dezembro do mesmo ano, sem
ninguém a bordo.
1880 - Atlanta - fragata britânica que desapareceu em Janeiro, com
290 pessoas a bordo.
1902 - Freya - embarcação alemã que ficou um dia desaparecida.
Saiu de Manzanillo, em Cuba no dia 3 de outubro. Foi encontrada no dia
seguinte, no mesmo local de onde havia saído, porém sem nenhuma pessoa a bordo:
todos os tripulantes desapareceram.
1918 - Navio USS Cyclops. Foi a maior tragédia da Marinha americana
fora de combate; embarcação carregada com 19.000 toneladas de aprovisionamentos
para a Marinha Estadunidense, com 309 pessoas a bordo. O navio, que vinha do
Rio de Janeiro, sumiu após deixar a Ilha de Barbados.Desapareceu a 4 de março
em mar calmo, sem emitir aviso, mesmo dispondo de rádio. Na época ainda não se
dava muita bola para a área do Triângulo.
1924 - Raifuku Maru - cargueiro japonês desaparecido. Chegou a pedir
ajuda pelo rádio, mas nunca foi encontrado.
1932 - John and Mary - embarcação desaparecida em Abril. Foi encontrada
posteriormente à deriva, a cerca de 80 quilômetros das ilhas
Bermudas.
1940 - Gloria Colite - embarcação desaparecida em Fevereiro. Foi encontrada
com tudo intacto, mas sem a tripulação.
1945 - Super Constellation - aeronave da Marinha Estadunidense desaparecida em
30 de Outubro, com 42 pessoas a bordo.
1945 - Cinco aviões Avenger - Um dos desaparecimentos mais famosos aconteceu em
5 de dezembro de 1945, quando o Vôo 19 – cinco aviões de bombardeiro da marinha
Avanger – sumiram durante um exercício de treinamento - um caso para ser
analisado à parte. Os 14 homens nunca mais foram vistos. Em uma das últimas
transmissões, o comandante da esquadrilha disse que as bússolas não
funcionavam...Sua história está no filme: Close Encounters of the Third Kind (
Contatos Imediatos de Terceiro Grau ), de Steven Spilberg, 1977, no qual a
tripulação do Vôo 19 volta para a Terra em um OVNI.
1945 - Martin Mariner - hidroavião enviado na busca do Vôo 19, também
desapareceu em 5 de dezembro, após 20 minutos de vôo, com 13 tripulantes a
bordo.
1947 - C-54 - aeronave do Exército dos Estados Unidos, jamais
foi encontrado.
1949 - Avião Star Ariel – Último contato 17 de janeiro de 1949. Esse avião
de transporte sumiu com 37 pessoas a bordo quando fazia a rota
Bermudas-Kingston (Jamaica). Pouco antes de desaparecer, o piloto afirmara que
a visibilidade era ótima. Mais de 70 aviões e outras embarcações participaram
das buscas, mas não acharam nenhum vestígio.
CONNEMARA IV - Desapareceu em setembro de 1955. Apareceu
640km distante das bermudas, também sem tripulação.
MARINE SULPHUR QUEEN - Cargueiro que desapareceu em fevereiro de 1963
sem emitir nenhum pedido de socorro.
WITCHCRAFT - Desaparecido em 24 de dezembro de 1967.
Considerado um dos casos mais extraordinários do Triângulo. Tratava-se de uma
embarcação que realizava cruzeiros marítimos. Estava amarrado a uma bóia em
frente ao porto de Miami, Flórida, a cerca de 1600 metros do solo.
Simplesmente desapareceu com sua equipe e um passageiro a bordo.
Grand Zenith - Petroleiro, afundou com pessoas e bens a bordo.
Deixou uma grande mancha de petróleo que, pouco depois, também desapareceu.
Kaiyo Marus - Embarcação enviada pelo governo japonês, com o
intuito de estudar o fenômeno no local, desapareceu com dezenas de cientistas a
bordo, sem deixar pistas.
Um Cessna 172 é "caçado" por uma nuvem, o que resulta
em funcionamento defeituoso de seus instrumentos, com conseqüente perda de
posição e morte do piloto, como informaram os passageiros sobreviventes.
Um Beechcraft Bonanza voa para dentro de uma monstruosa nuvem cúmulo
ao largo de Andros, perde o contato pelo rádio e logo recupera-o, quatro
minutos depois, mas descobre que agora está sobre Miami, com mais vinte e cinco
galões de gasolina do que deveria ter - quase exatamente a quantidade de
gasolina que seria gasta pelo aparelho numa viagem Andros-Miami.
Um 727 da National Airlines fica sem radar durante dez minutos, tempo em que o
piloto informa estar voando através de um leve nevoeiro. Na hora de aterrissar,
descobre-se que todos os relógios a bordo e o cronômetro do avião perderam
exatamente dez minutos, apesar de uma verificação da hora cerca de trinta
minutos antes da aterrissagem.
Um avião da Eastern Airlines sofre uma tremenda sacudidela, uma perda de
altitude, e aterrissa em local não programado. Tripulantes e passageiros
verificam que seus relógios pararam na hora aproximada da sacudidela, e a
fuselagem do avião mostra indícios de ter sofrido os efeitos de uma rajada de
intenso calor ou eletricidade, capaz de derretê-la.
Um membro da tripulação do Queen
Elisabeth II vê um avião em rota de colisão com seu
navio, mas aquele desaparece no mar como se este se abrisse para ele.
Uma grande "Lua Nascente"
emerge do oceano, sendo observada pelo pessoal da USS
Josephus Daniels, destróier; o navio é forçado a mudar de curso e o diário de
bordo é apreendido no porto.
TEORIAS
Muitas teorias foram dadas para
explicar o extraordinário mistério.
TEMPESTADES SÚBITAS E RÁPIDAS - As águas quentes são propícias para a fformação
súbita de tempestades. A área está sujeita a tempestades e mudanças climáticas
violentas e inesperadas. Isso ode provocar ondas gigantes, como a que naufragou
o USS Memphis, em 1916, matando 40 marinheiros. Já observaram ondas de até 30
metros de altura. Essas tempestades curtas e intensas podem se desenvolver
e dissipar tão rapidamente que nem chegam a ser detectadas pelos satélites,
formando trombas d'água capazes de destruir facilmente um avião ou navio
passando pela área. Uma tromba d'água nada mais é do que um tornado que
ocorre no mar e puxa a água da superfície do oceano até milhares de metros de
altura. Também existem relatos de furações na região desde 1502. A Corrente
do Golfo, onde o Triângulo se localiza, é extremamente rápida e turbulenta,
podendo criar condições extremamente difíceis para a navegação, Já foi relatado
que essa corrente pode se mover a velocidades superiores a 8 km/h em
algumas áreas, o que é suficiente para desviar o curso de barcos em várias
centenas de quilômetros se os tripulantes não fizerem a compensação correta.
Outra coisa que essa velocidade de corrente pode fazer é limpar rapidamente
qualquer evidência de um desastre. ! Destroços seriam arrastados para as
profundezas do oceano com a ajuda da poderosa corrente do Golfo, uma das mais
fortes correntes marítimas do mundo. Uma das explicações para a falta de
vestígios dos aviões e navios desaparecidos é que a região possui abismos
oceânicos, como a fossa de Porto Rico, que tem 8.648 m de
profundidade. Como a área é uma das mais usadas por pilotos e marinheiros
amadores, há uma probabilidade maior de ocorrerem acidentes e desaparecimentos.
Mas tal teoria não esclarece os incidentes com aeronaves em tempo bom e com
visibilidade total do horizonte.
Efeito da irregularidade da superfície
do mar na Corrente do Golfo, captado pelo satélite Terra, da NASA, em 8
de abril de 2004.
ANOMALIA MAGNÉTICA – Uma das possíveis explicações para estes fenômenos
são os distúrbios no campo magnético da Terra nesta região. Há uma diferença
ente o Pólo norte magnético e o Pólo Norte geográfico da terra que pode chegar
a 200. Uma das teorias para explicar as tragédias no Triângulo é que lá essa
diferença entre os pólos sumiria, desorientando quem passa pela região. E pior,
como os navios e aviões estariam fora de rota, ninguém saberia onde
procurá-los, o que explicaria a falta de destroços.
LIBERAÇÃO DE GÁS METANO DO FUNDO DO
OCEANO - Uma explicação para o misterioso
desaparecimento de navios inteiros poderia ser as grandes bolsas de gás que são
comuns no leito do mar nesta área. Quando o gás sobe para a superfície, ele
dissolve na água, diminuindo a flutuação e causando o naufrágio de navios. Mas
isso não explica os incidentes aéreos...
ABDUÇÕES E INTERCEPTAÇÕES
EXTRATERRESTRES - Por se tratar de uma
das áreas com a maior incidência de aparições de ÓVNIS (Objetos Voadores
Não-Identificados) e OSNIS (Objetos Submersos Não-Identificados), não se admira
que as abduções alienígenas tenham se tornado uma explicação popular para os
desaparecimentos ocorridos no Triângulo das Bermudas.
PORTAIS DIMENSIONAIS - Vórtices da quarta dimensão (naturais ou
artificiais – supostamente criados por formas inteligentes alienígenas) que
entraria em funcionamento por alguns minutos apenas algumas vezes por ano.
Nesses períodos, quem estivesse passando pelo lugar seria engolido pelo
portal... Na região das Ilhas Bermudas existem muitos buracos azuis, que são
literalmente buracos no solo oceânico. Encontrados em águas rasas, eles
são escuros porque atingem de 100 a 200 metros de profundidade.
Algumas pessoas pensam que os buracos azuis podem ter relação com (ou mesmo ser
formados por) pontes de Einstein-Rosen (buracos de minhoca) que acreditam
existir na área. Acredita-se até mesmo que eles sejam pontos de transporte para OVNIs vindos
de outras dimensões. Para alguns místicos tais buracos seriam um portal que
suga para outras dimensões aviões e navios que estejam passando por ali.
TÚNEL DO TEMPO – O pai da teoria, Bruce Gernon, diz que viu os
instrumentos de seu avião endoidar duas vezes sobrevoando o Triângulo. Isso
ocorria quando ele entrava numa misteriosa nuvem em forma de túnel. Ao sair
dela, Bruce diz que havia percorrido um trajeto que levaria 75 minutos em 47
minutos. Ou seja, a estranha nuvem causaria falhas no espaço-tempo.
RUÍNAS DE ATLÂNTIDA – O famoso paranormal Edgar Cayce disse que a
Atlântida já possuía muitas das tecnologias que julgamos modernas, incluindo
uma arma letal de raios que teria destruído a cidade, ainda de acordo com
Edgar. Há até os que dizem que os habitantes de lá eram uma raça alienígena
proveniente do aglomerado estelar das Plêiades. Cayce previu que pesquisadores
descobririam o limite ocidental da Atlântida perto da costa de Bimini, nas
Bahamas, e eles realmente encontraram uma "estrada" de pedras no
local em 1968, conhecido como "Estrada de Bimini". Não demorou para
surgir a teoria de que cristais misteriosos nas ruínas da Atlântida teriam o
poder de fazer aviões e navios sumir.
A "Estrada de Bimini", ou
"Pedras de Atlântida", uma formação rochosa na costa da Ilha de Bimini,
nas Bahamas. Síndrome do pânico na população sem motivo aparente.
E segundo uma das revelações a ele
atribuídas nas anotações às margens do livro de Jessup - precisamente no
capítulo dedicado ao Triângulo das Bermudas, e talvez a mais espantosa de todas
- Existiriam ali CIDADES SUBMARINAS E BASES edificadas por dois grupos de
criaturas extraterrestres, de raças distintas, cujos codinomes nos meios
militares e de segurança seriam: LM e SM - sendo que os SM seriam hostis e se
constituiriam perigosos inimigos da espécie humana!!! E muito obviamente se as
autoridades queriam a todo custo "caçar" o misterioso Sr. Allende é a
prova de que ele decididamente não estava brincando e que, de fato, sabia
demais - muito mais do que deveria! Morris Jessup escrevera que "Uma fonte
confiável de força motriz é a chave que falta para o desenvolvimento da
humanidade. E até que a humanidade decubra alguma coisa mais confiável, a força
bruta dos foguetes estará presa à Terra assim como uma criança atada à saia da
mãe. E essa força que falta é a utilização do campo gravitacional universal - A
mesma empregada pelos UFOs"! Jessup também afirmava que o nosso planeta já
havia recebido a visita de alienígenas nos tempos pré-históricos e até
testemunhado a aplicação desse tipo de energia no remoto passado. O motivo,
porém, da convocação de Jessup a um órgão de segurança militar foi exatamente o
fato de que um dos seus livros anteriores (The Case for The Ufo) chegara
repentina e anonimamente pelo correio, endereçado a uma alta patente da
Marinha. Este livro estava repleto de anotações feitas nas margens de cada
página, complementando com incrível precisão científica e técnica os parágrafos
de Jessup e revelando não só todos os detalhes secretos e os desastrosos
efeitos do Experimento Filadélfia, como também contendo fantásticas descrições
sobre a tecnologia dos OVNI....
o governo russo liberou para a
imprensa daquele pais documentos militares com relatórios militares relacionado
a ovnis, no caso da russia, grande parte dos relatórios se referem a encontros
de navios e submarinos militares com OSNIS, já que as naves estavam submersas
"O veterano da inteligência da Marinha russa, Primeiro Capitão, Igor Barklay afirma que: "Os OVNIs oceânicos aparecem onde existem concentrações de frotas da OTAN. Próximo das Bahamas, Bermudas, Porto Rico. São mais freqüentemente vistos na parte mais profunda do Oceano Atlântico, na parte sul do Triângulo das Bermudas e no mar do Caribe. De acordo com alguns especialistas na área de Porto Rico, há uma base OVNI subaquática".
"Outro local onde muitas pessoas vêem OVNIs, é perto do Lago Baikal, na Rússia, o mais profundo lago de água doce no mundo. Marinheiros tem constantemente visto nas profundezas, luzes como holofotes, piscando como um 'flash' de solda elétrica. Foram vistos cilindros ou discos prata e luminosos, que emanam raios de luz na água. Em um caso, de 1982, um grupo de mergulhadores militares, viram na profundidade do lago Baikal um grupo de criaturas humanóides, vestidas com trajes prateados", assegura Barklay.
O encontro ocorreu em uma profundidade de cerca de 50 metros e os mergulhadores tentaram capturar os estranhos. "Três dos sete homens morreram, enquanto quatro outros ficaram gravemente feridos"
Os registros liberados pelos militares russos remontam ao período em que um grupo especial da Marinha recolheu relatos de incidentes inexplicáveis, entregues por submarinos e navios de guerra. O grupo foi liderado pelo vice-capitão da Marinha, almirante Nikolay Smirnov, e muitos documentos revelam casos de possíveis encontros com OVNIS, afirma o site.
Vladimir Azhazha, um ex-oficial da Marinha e famoso ufólogo afirma que o material divulgado é de grande valor. "Cerca de 50% dos encontros com OVNIS estão relacionados com os oceanos. Quinze por cento com os lagos. Então, os OVNIS preferem a água. "Ele relatou. Em uma ocasião um submarino nuclear, que estava em missão de combate no Pacífico, avistou mais de seis objetos desconhecidos submersos. Depois que a tripulação não pode se livrar de seus perseguidores com manobras, o comandante ordenou que emergissem. Os objetos seguiram o exemplo, elevaram-se no ar, e voaram longe.
CIDADES SUBMARINAS
E segundo uma das revelações a ele atribuídas nas anotações às margens do livro de Jessup - precisamente no capítulo dedicado ao Triângulo das Bermudas, e talvez a mais espantosa de todas - Existiriam ali CIDADES SUBMARINAS E BASES edificadas por dois grupos de criaturas extraterrestres, de raças distintas, cujos codinomes nos meios militares e de segurança seriam: LM e SM - sendo que os SM seriam hostis e se constituiriam perigosos inimigos da espécie humana!!! E muito obviamente se as autoridades queriam a todo custo "caçar" o misterioso Sr. Allende é a prova de que ele decididamente não estava brincando e que, de fato, sabia demais - muito mais do que deveria! Morris Jessup escrevera que "Uma fonte confiável de força motriz é a chave que falta para o desenvolvimento da humanidade. E até que a humanidade decubra alguma coisa mais confiável, a força bruta dos foguetes estará presa à Terra assim como uma criança atada à saia da mãe. E essa força que falta é a utilização do campo gravitacional universal - A mesma empregada pelos UFOs"! Jessup também afirmava que o nosso planeta já havia recebido a visita de alienígenas nos tempos pré-históricos e até testemunhado a aplicação desse tipo de energia no remoto passado. O motivo, porém, da convocação de Jessup a um órgão de segurança militar foi exatamente o fato de que um dos seus livros anteriores (The Case for The Ufo) chegara repentina e anonimamente pelo correio, endereçado a uma alta patente da Marinha. Este livro estava repleto de anotações feitas nas margens de cada página, complementando com incrível precisão científica e técnica os parágrafos de Jessup e revelando não só todos os detalhes secretos e os desastrosos efeitos do Experimento Filadélfia, como também contendo fantásticas descrições sobre a tecnologia dos OVNI....
fontes: http://rt.com/news/russian-navy-ufo-records-say-aliens-love-oceans/
http://svpressa.ru/issue/news.php?id=11385
"O veterano da inteligência da Marinha russa, Primeiro Capitão, Igor Barklay afirma que: "Os OVNIs oceânicos aparecem onde existem concentrações de frotas da OTAN. Próximo das Bahamas, Bermudas, Porto Rico. São mais freqüentemente vistos na parte mais profunda do Oceano Atlântico, na parte sul do Triângulo das Bermudas e no mar do Caribe. De acordo com alguns especialistas na área de Porto Rico, há uma base OVNI subaquática".
"Outro local onde muitas pessoas vêem OVNIs, é perto do Lago Baikal, na Rússia, o mais profundo lago de água doce no mundo. Marinheiros tem constantemente visto nas profundezas, luzes como holofotes, piscando como um 'flash' de solda elétrica. Foram vistos cilindros ou discos prata e luminosos, que emanam raios de luz na água. Em um caso, de 1982, um grupo de mergulhadores militares, viram na profundidade do lago Baikal um grupo de criaturas humanóides, vestidas com trajes prateados", assegura Barklay.
O encontro ocorreu em uma profundidade de cerca de 50 metros e os mergulhadores tentaram capturar os estranhos. "Três dos sete homens morreram, enquanto quatro outros ficaram gravemente feridos"
Os registros liberados pelos militares russos remontam ao período em que um grupo especial da Marinha recolheu relatos de incidentes inexplicáveis, entregues por submarinos e navios de guerra. O grupo foi liderado pelo vice-capitão da Marinha, almirante Nikolay Smirnov, e muitos documentos revelam casos de possíveis encontros com OVNIS, afirma o site.
Vladimir Azhazha, um ex-oficial da Marinha e famoso ufólogo afirma que o material divulgado é de grande valor. "Cerca de 50% dos encontros com OVNIS estão relacionados com os oceanos. Quinze por cento com os lagos. Então, os OVNIS preferem a água. "Ele relatou. Em uma ocasião um submarino nuclear, que estava em missão de combate no Pacífico, avistou mais de seis objetos desconhecidos submersos. Depois que a tripulação não pode se livrar de seus perseguidores com manobras, o comandante ordenou que emergissem. Os objetos seguiram o exemplo, elevaram-se no ar, e voaram longe.
CIDADES SUBMARINAS
E segundo uma das revelações a ele atribuídas nas anotações às margens do livro de Jessup - precisamente no capítulo dedicado ao Triângulo das Bermudas, e talvez a mais espantosa de todas - Existiriam ali CIDADES SUBMARINAS E BASES edificadas por dois grupos de criaturas extraterrestres, de raças distintas, cujos codinomes nos meios militares e de segurança seriam: LM e SM - sendo que os SM seriam hostis e se constituiriam perigosos inimigos da espécie humana!!! E muito obviamente se as autoridades queriam a todo custo "caçar" o misterioso Sr. Allende é a prova de que ele decididamente não estava brincando e que, de fato, sabia demais - muito mais do que deveria! Morris Jessup escrevera que "Uma fonte confiável de força motriz é a chave que falta para o desenvolvimento da humanidade. E até que a humanidade decubra alguma coisa mais confiável, a força bruta dos foguetes estará presa à Terra assim como uma criança atada à saia da mãe. E essa força que falta é a utilização do campo gravitacional universal - A mesma empregada pelos UFOs"! Jessup também afirmava que o nosso planeta já havia recebido a visita de alienígenas nos tempos pré-históricos e até testemunhado a aplicação desse tipo de energia no remoto passado. O motivo, porém, da convocação de Jessup a um órgão de segurança militar foi exatamente o fato de que um dos seus livros anteriores (The Case for The Ufo) chegara repentina e anonimamente pelo correio, endereçado a uma alta patente da Marinha. Este livro estava repleto de anotações feitas nas margens de cada página, complementando com incrível precisão científica e técnica os parágrafos de Jessup e revelando não só todos os detalhes secretos e os desastrosos efeitos do Experimento Filadélfia, como também contendo fantásticas descrições sobre a tecnologia dos OVNI....
fontes: http://rt.com/news/russian-navy-ufo-records-say-aliens-love-oceans/
http://svpressa.ru/issue/news.php?id=11385
Fonte:
Retirado na íntegra do site:
http://br.geocities.com/lumini_enigmas/LUMINI_ENIGMAS_E_MISTERIOS_ARQUIVOS/Triangulo_das_Bermudas.html
Lee Ann Obringer.
"HowStuffWorks - Como funciona o Triângulo das Bermudas".
Publicado em 02 de agosto de 2006 (atualizado em 30 de julho de 2007)
http://ciencia.hsw.com.br/triangulo-das-bermudas.htm (10 de agosto de
2007)
UFO, TRIÂNGULO DAS BERMUDAS E ATLÂNTIDA
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