O melhor de Fagner
Deslizes:
Borbulhas de Amor:
Retrovisor (com a participação de Zezé di Camargo & Luciano):
Canteiros:
Cabecinha no Ombro (com a participação de Roberta Miranda):
Oração de São Francisco:
Pedras Que Cantam:
Dona da Minha Cabeça:
Noturno (Coração Alado):
Revelação:
Espumas ao Vento:
As mais belas canções de Oswaldo Montenegro
Confira nesta postagem as mais lindas músicas e composições deste extraordinário cantor
Metade:
A Lista:
Eu quero ser feliz agora:
A vida quis assim:
Lua e Flor:
Velhos amigos:
Bandolins:
Eu não existo sem você:
Como é Grande o Meu Amor Por Você:
Chão de giz:
Travessuras:
Aí está, amigos, esta lista que preparamos com muito carinho para vocês.
Se você conhece outra linda música do Oswaldo Montenegro e gostaria que
a colocássemos nesta playlist, é só dizer aqui embaixo nos comentários.
E caso queiram que montemos outra lista com outro grande cantor(a), é
só nos dizer também.
Até a próxima!
As mais lindas músicas do Legião Urbana
Relembre
as melhores canções deste grupo inesquecível que tanto nos alegrou com
suas composições que nos emocionam e nos fazem refletir sobre nós
mesmos, a sociedade e o mundo como um todo. Confira!
Tempo Perdido:
Mais Uma Vez:
Eduardo e Mônica:
Quase Sem Querer:
Será:
Há Tempos:
Hoje a noite não tem luar:
Monte Castelo:
Que Pais é Esse?
Quando O Sol Bater Na Janela do Teu Quarto:
La Solitudine:
Strani Amori:
1- Rock And Roll All Night: Bastante emblemática, é tida como um dos
maiores clássicos da banda. Em sua origem, um dos trabalhos mais
exitosos do grupo: “Dressed To Kill”.
2- Lick it Up: Bem sucedida, rapidamente conquistaria o mundo. No
Brasil, por exemplo, a sua difusão constante. Em especial, nas extintas
89 e Fluminense FM.
3- Detroit Rock City: E em “Destroyer”, um dos temas mais marcantes. Neste, os clássicos: “Do You Love Me” e “Sweet Pain”.
4- I Was Made For Loving You: E entre os fãs, uma das trilhas mais
aclamadas. Presença, inclusive, em shows e apresentações temáticas.
5- We Are One: Sim, uma das melhores composições do grupo.
Reverenciada, aliás, em um dos discos mais famosos do Kiss: “Psycho
Circus”.
6- Love Gun: Ainda nos anos 70, a banda emplacaria uma série de sucessos. “Love Gun”, por sinal, um dos mais famosos.
7- Strutter: Em alta, a canção seria escolhida para diferentes
produtos. Os mais conhecidos, sem dúvida, o “Guitar Hero II” e o “GTA
San Andreas”.
8- Crazy Crazy Nights: Nos Estados Unidos, a obtenção de um honroso
quarto lugar. Não obstante, o sétimo na Holanda e na Austrália.
9- Forever: Romântica por definição, ela rapidamente conquistaria a todos. De casais de namorados a críticos musicais.
10- God Gave Rock And Roll To You: E claro, para fechar o post, nada
melhor que ele, o maior hino da banda. Até a próxima, galera!
Toda semana o Minilua traz para você um Top 10 a nível mundial, contando com as músicas que estão em 1º lugar nos quatro cantos do planeta.
Confira:
1º lugar no Japão
Artista: T-Ara
Música: Bo Peep Bo Peep
1º lugar no Reino Unido
Artista: Beyoncé
Música: Countdown
1º Coréia
Artista: Brown Eyed Girls
Música: Sixth Sense
1º lugar na Argentina
Artista: Vicentico
Música: Paisage
1º lugar na Itália
Artista: Vasco Rossi
Música: I Soliti
1º lugar nos EUA
Artista: Foster The People
Música: Pumped Up Kicks
1º lugar na Espanha
Artista: Juan Magan
Música: Bailando Por Ahi
1º lugar na França
Artista: Moussier Tombola
Música: Logobitombo
1º lugar na Rússia
Artista: Elka
Música: Na Bolshom Vozdushnom
Bônus – 1º lugar no Brasil
Artista: Michel Teló
Música: Ai Se Eu Te Pego
Mick Jagger!
He can get no satisfaction.
O vocalista dos Rolling Stones está completando 69 anos, desde os 19
com esa banda. Mas os Stones não foram seu primeiro grupo, e nem a
música sua primeira opção. Acredite se quiser, ele já fez faculdade de
economia.
…mas, como muitos devem saber, ele não terminou a faculdade.
Jagger cresceu ouvindo Muddy Waters e Howlin’ Wolf em suas horas
vagas. Carismático e popular no colégio, foi o orgulho da família quando
começou o curso de economia. Nos anos ‘50 deu início à sua carreira
musical com os Little Boy Blue and the Blue Boys, e logo se uniu a Keith
Richards e Brian Jones, montando a banda que já tem 50 anos o deixou
famoso ao lado de seus colegas.
Largou a faculdade em 62, e foi desenvolvendo seu estilo próprio com o
passar dos anos. Paralelo ao trabalho com a banda, lançou seu primeiro
disco solo em 1970, chamado “She’s The Boss”
O vocalista não “nasceu” sendo o Mick Jagger que conhecemos, e
aproveitou bem o começo de sua carreira para incorporar toda a
personalidade que vemos hoje em dia. Com os Stones aconteceu a mesma
coisa, mas vendo Jagger sozinho as mudanças são muito mais perceptíveis…
Em “Primitive Cool”, de ‘70, Mick já havia se lapidado aos moldes que
nos acostumamos:
A vida particular do músico foi outra coisa que o fez aparecer na
mídia por diversas vezes ao longo de sua vida. Além dos diversos
casamenos e filhos com mulheres diferentes, o vocalista era adepto ao
velho “sexo, drogas e rock’n’roll”. Rock é sempre bom, ele conseguiu não
se perder nas drogas e, quanto ao sexo… David Bowie que o diga. Ou
melhor, Angie – a esposa de Bowie, que flagrou os dois na cama como reza
a lenda.
Jagger se tornou símbolo do rock, inspiração para diversas gerações,
em diversos aspectos. Essa é nossa pequena homenagem aos seus 69 anos de
bom e velho rock’n’roll em nossas vidas… Mas não estamos satisfeitos,
queremos mais!
Especial semana do Rock: o vovô do Rock in Rio
Aos 45 anos, ele já é vovô. Não se preocupe, não estou falando “do
cara na foto aí em cima”: trata-se do Monterey Pop Festival, precursor
de “Woodstocks”, “Lollapaloozas” e “Rock in Rios” ao redor do mundo.
Foi nesse festival que Jimi Hendrix e The Who estrearam na América,
que cerca de 200.000 pessoas se reuniram em três dias de shows e ali
começou o que ficou conhecido como ‘Privamera Hippie’; a época em que
“pop” significava “rock” (exatamente o oposto de hoje em dia).
De 16 a 18 de junho de 1967, o Monterey Pop Festival teve sua série de
shows acontecendo na cidade homônima, no Estado da Califórnia. Além de
Hendrix e Who estreando no continente, foi a primeira vez de Janis
Joplin se apresentando para uma grande plateia, e uma lista enorme de
artistas subindo ao palco. Quer exemplos?
“(…) Eric Burdon & The Animals, Canned Heat, Paul Butterfield
Blues Band, Steve Miller, The Byrds, The Mamas & The Papas,
Jefferson Airplane, Blues Project, Booker T & The MG’s, Electric
Flag, Otis Redding, Scott Mackenzie, The Association e Lou Rawls”*.
Fonte: Almanaque do Rock, de Kid Vinil, livro publicado em 2008 que
recomendo – e muito – aos roqueiros curiosos sobre a história desse
estilo musical. Ah, e importante lembrar: esses músicos tocaram de
graça, doando seus cachês para a caridade.
Como se não bastasse a influência histórica do musical, algumas das
performances deixaram marcas inesquecíveis que passaram a caracterizar o
rock. Quem nunca viu alguma menção a uma guitarra pegando fogo no
palco? Foi Hendrix que inventou isso. Depois de cantar “Wild Thing”, o
músico ateou fogo à coitada da guitarra e jogou-a ao chão diversas
vezes. Isso é rock’n’roll.
Para quem tiver um pouquinho mais de tempo, vale ver o “Monterey
Pop”, documentário feito por D. A. Pennebaker com depoimentos de alguns
fãs da plateia e outras curiosidades.
De São Paulo para NY
Os paulistanos da banda Shaman
estão de viagem marcada, o destino é Nova York onde desembarcam para
gravar a música e o clipe de “Nocturnal Human Side”. Além da viagem mais
uma novidade, a faixa contará com a participação do cantor Russell
Allen, vocalista das bandas Symphony X e Adrenaline Mob.
As informações são da revista Rolling Stone que conta também que o
grupo anunciou que a nova música será feita inteiramente nos Estados
Unidos. Lá o roqueiros farão toda gravação, mixagem e masterização da
faixa. Eles ainda deixam uma curiosidade pairar sobre a produção que
será feita por “um famoso produtor americano”.
Formada pelos ex-membros da banda Angra, Andre Matos, Luis Mariutti e
Ricardo Confessori, Shaman é composta hoje por Thiago Bianchi (vocal),
Léo Mancini (guitarra), Fernando Quesada (baixo), Ricardo Confessori
(bateria) e Juninho Carelli (teclado).
O último álbum gravado em estúdio da banda é intitulado “Origins” e conta com as seguintes faixas:
1. “Origins (The Day I Died)”
2. “Lethal Awakening”
3. “Inferno Veil”
4. “Ego Part. 1″
5. “Ego Part. 2″
6. “Finally Home”
7. “Rising Up to Life”
8. “No Mind”
9. “Blind Messiah”
10. “Signed, Sealed and Delivered”
11. “Kurenai (X Japan Cover)”
Para matar a saudade
Quem estava com saudade das músicas tocadas na rádio rock dos anos 90? Ugly Kid Joe e Sugar Ray vão ajudar na cura da nostalgia. As duas bandas estão com datas de shows marcadas no Brasil.
A turnê das duas bandas passará por São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre em dias diferentes.
Ugly Kid Joe vem para o Brasil divulgar o novo EP “Stairway To Hell”.
A banda americana ficou famosa nos anos 90 com hits como “Everything
About You” e “Cats In The Cradle”. UKJ ficou ausente dos palcos por 16
anos e volta para as turnês com nova formação: o vocalista Whitfield
Crane e o guitarrista Klaus Eichstadt, integrantes desde o início, na
companhia de Cordell Crockett no baixo, Dave Fortman na guitarra e
Shannon Larkin na bateria. Algumas faixas de “Stairway to Hell” são
“Devil’s Paradise”, “You Make me Sick”, “No one Survives”, “I’m
Alright”, “Love aren’t True” e “Another Beer”.
Os shows acontecerão: em Florianópolis, no dia 9 de agosto, em John
Bull Pub. Em São Paulo, no dia 10 de outubro, no Santana Hall e em Porto
Alegre, no dia 12 de outubro, no Opinião.
“You make me sick” de “Stairway To Hell”
“Everything About You”
Sugar Ray, traz para o Brasil as músicas do último álbum “Music for Cougars”, de 2009:
01. “Girls Were Made to Love”
02. “Boardwalk”
03. “She’s Got The (Woo-Hoo)”
04. “Love Is the Answer
05. “Rainbow”
06. “Closer”
07. “When We Were Young”
08. “Going Nowhere”
09. “Love 101″
10. “Last Days”
11. “Morning Sun”
12. “Dance Like No One’s Watchin’”
Os shows acontecerão: em Floripa, no dia 26/10, no Stage Music Park.
Em São Paulo, no dia 27/10, no HSBC Brasi e em Porto Alegre no dia 28 no
Pepsi On Stage.
Uma nova:
“When We Were Young”
E para matar a saudade a clássica:
“Every Morning”