O primeiro Tsunami de grandes e graves
proporções, sem dúvidas foi o que quase, por pouco, não destrói por completo (sem
exageros), o continente asiático! Devo confessar que, diante das cenas fortes
onde milhares de inocentes perderam suas vidas, outros tantos perderam tudo o
que tinham e pra concluir, deixou em cada um que passou pelas aflições e a
quem assistiu as cenas pela TV, um trauma, de uma certa forma muito grande
devido o choque que recebemos no trágico acidente da natureza em fúria!
Pensei, meditei um pouco, coloquei um papel em
minha velha máquina de escrever, comecei a rascunha uma poesia sobre aquele triste
dia de quase fim de ano.
Depois de algum tempo meu modesto trabalho
estava pronto, onde postei num de meus sete livros já publicados e no site
Recanto das letras, onde milhares de assíduos freqüentadores da página me deram
mais de 5 mil visitas, uma marca considerável, se bem que aqueles números não
me envaideceram, pelo contrário, achei que, quem teve a oportunidade de ler
ficou tal e qual eu, perplexo com o que viram e depois em poesia retratou todo o
incidente provocado pela mãe natureza.
Vamos à poesia, intitulada de, A FÚRIA QUE
VEIO DO MAR!
A FÚRIA QUE
VEIO DO MAR (TSUNAMI)
No final de dois mil e quatro,
o mundo surpreendido
“assistiu" perplexo, o retrato,
de um mar, enfurecido;
Ondas gigantes se formaram,
destruíram arrasaram,
um continente sofrido.
Países mergulhados em guerras,
pobres e esquecidos,
tiveram todas suas terras,
graças aos mares, enfurecidos;
Invadidas, destruídas,
varridas, ceifando vidas,
de inocentes desprotegidos.
A fúria da natureza
fez com que ondas gigantes,
destruíssem a beleza,
das terras dos elefantes;
A surpresa foi geral,
quem sobreviveu, passou mal,
diante de cenas angustiantes.
Milhares de vidas ceifadas,
graças à fúria do mar
comunidades inteiras arrasadas,
mortes, dor e pesar;
Assim o mundo, assistiu,
aquilo que nunca viu,
as cenas foram de assustar.
Aquele povo sofrido
jamais haverá de esquecer,
de um mar enfurecido,
ondas gigantes, a "varrer"...
Causando pânico, destruição,
prejuízos, desolação,
fez toda a Ásia tremer.
Comovido, o mundo inteiro,
tratou logo de ajudar,
o bravo povo brasileiro,
foi um dos primeiros a chegar...
Daqui enviou a sua ajuda
pra Ásia, dos nos acuda,
da FÚRIA QUE VEIO DO MAR.
o mundo surpreendido
“assistiu" perplexo, o retrato,
de um mar, enfurecido;
Ondas gigantes se formaram,
destruíram arrasaram,
um continente sofrido.
Países mergulhados em guerras,
pobres e esquecidos,
tiveram todas suas terras,
graças aos mares, enfurecidos;
Invadidas, destruídas,
varridas, ceifando vidas,
de inocentes desprotegidos.
A fúria da natureza
fez com que ondas gigantes,
destruíssem a beleza,
das terras dos elefantes;
A surpresa foi geral,
quem sobreviveu, passou mal,
diante de cenas angustiantes.
Milhares de vidas ceifadas,
graças à fúria do mar
comunidades inteiras arrasadas,
mortes, dor e pesar;
Assim o mundo, assistiu,
aquilo que nunca viu,
as cenas foram de assustar.
Aquele povo sofrido
jamais haverá de esquecer,
de um mar enfurecido,
ondas gigantes, a "varrer"...
Causando pânico, destruição,
prejuízos, desolação,
fez toda a Ásia tremer.
Comovido, o mundo inteiro,
tratou logo de ajudar,
o bravo povo brasileiro,
foi um dos primeiros a chegar...
Daqui enviou a sua ajuda
pra Ásia, dos nos acuda,
da FÚRIA QUE VEIO DO MAR.
Jesus Cristo pôs fim a toda aquela catástrofe