Paulo Sérgio - Pra ela
Carregando...
PAULO SÉRGIO - MINHAS QUALIDADES MEUS DEFEITOS
Carregando...
Jovem guarda - Antônio marcos - Se eu pudesse conversar com.
Carregando...
Eu não sou besta pra tirar onda de herói
Se estivesse vivo, o ‘cowboy fora da lei’ Raul Seixas estaria completando hoje 67 anos.
Desses, 26 são de pura música – e só 26 pois, aos 44 anos, sofreu uma
parada cardíaca que interrompeu o que poderia ter sido uma história e
influência na música maiores ainda.
Por mais que Durango Kid só exista no gibi, Raul Santos Seixas acabou
virando um herói da música nacional. Também poderia chamá-lo de ‘Maluco
Beleza’ ou ‘pai do rock brasileiro’, qualquer coisa que engrandeça o
rock and roll nacional pode ser atribuído a Raul.
Raulzito nasceu em Salvador, Bahia. Além de cantor e compositor,
chegou a ser produtor musical na CBS, no Rio de Janeiro. Foram 26 anos
de uma carreira montada em 21 discos, que misturavam baião com o rock
and roll. Um exemplo, para ouvir um pouquinho do músico: “Let Me Sing,
Let Me Sing”:
O primeiro disco, em que Raulzito tocava com Os Panteras, foi lançado
em 1968 mas Raul só começou a virar destaque em 1973, com “Krig-ha,
Bandolo!”. Esse foi o disco que trouxe “Ouro de Tolo”, “Mosca na Sopa” e
“Metamorfose Ambulante”, reconhece?
O próprio Raul preferiu dizer que seu estilo era mais um “contestador
e místico”, o que aparece nos seus ideias, como a Sociedade Alternativa
mostrada em Gita. Muito interessado em metafísica e ontologia,
psicologia, história, literatura e latim, suas músicas sempre eram
carregadas de conceitos inteligentes influenciados por esses assuntos.
Mesmo nos anos ‘80, época em que a censura da Ditadura caía pesada
nas músicas e outras produções culturais, Raul conseguiu vender bem seus
discos e manter seus fãs. O último de estúdio foi “A Panela Do Diabo”,
lançado em parceria com Marcelo Nova no ano de 1989, o mesmo em que
Raul foi encontrar Janis Joplin no céu.
Raul foi encontrado morto em agosto de 1989, em seu apartamento. O
resultado da mistura entre álcool, diabetes e falta de injeção de
insulina foi uma pancreatite aguda e, consequentemente, a parada
cardíaca.
Mesmo depois de sua morte o sucesso permaneceu, com o lançamento de
discos póstumos, homenagens, shows-tributo e filmes documentários. “Toca
Raul” acabou virando uma das frases mais ditas em showzinhos de
rock-bar e derivados, e muitos ainda sentem saudades do estilo de
Raulzito. Ainda ano passado, rolou uma homenagem ao músico bem em frente
à Galeria do Rock:
No fim das contas, “entrar pra história é com vocês” incluiu o próprio Raul também.
Principais composições
1) Sociedade Alternativa: Mais do que uma canção, uma filosofia de
vida. Nela, uma das mais conhecidas conotações: “Faz o que tu queres há
de ser tudo da lei”.
2) Maluco Beleza: Nos anos 70, um dos trabalhos mais aceitos. Peça
chave, por sinal, em um de seus álbuns mais vendidos: “O Dia em que a
Terra Parou”.
3) Tente Outra Vez: Em “Novo Aeon”, uma das músicas mais famosas. Neste, os clássicos: “É fim de mês” e “Rock do Diabo”.
4) Ouro de Tolo: Contundente, ela possui uma série de referências: Da classe média brasileira aos alquimistas da antiguidade.
5) Metamorfose Ambulante: Sem dúvida alguma, um dos trabalhos mais
emblemáticos. Disseminado, por sua vez, nas mais diferentes redes e
emissoras de TV.
6) Aluga-se: Regravada pelos Titãs, ela alcançaria rápida projeção. Tanto no rádio, como em shows específicos.
7) O trem das sete: Como o sucesso obtido, a canção seria regravada
em inglês. Neste idioma, a tradução feita para “Morning Train”.
8) Eu Nasci Há Dez Mil anos Atrás: Bem humorada, ela citaria diversos personagens históricos. De Cristo a Maomé.
9) O Dia em que a Terra Parou: Inteligente, ela faz todos nós viajar.
Seja com o seu ritmo, ou ainda, com a sua letra inebriante.
10) Gita: Em alta, diversas versões seriam feitas. De Maria Betânia e Milionário e José Rico.
PS: Toca Raulllllllllllllllllllllllllllllllllll! Até a próxima!
John Lennon, exímio músico e compositor, terá sua obra selada em “cápsulas temporais”, segundo uma iniciativa realizada em parceria entre o Museu
de Rock de Cleveland, nos Estados Unidos, e a empresa de produtos
fonográficos Box of Vision, reunirá o legado musical da carreira solo do
ex-Beatle
John Lennon (morto em 1980), o projeto intitulado “The John Lennon Time
Capsule”, consistirá numa cerimônia realizada em 8 de outubro, um dia
antes do aniversário de 70 anos de Lennon, em que seus organizadores
irão encerrar em três cápsulas as canções do músico lançadas em sua
carreira solo, desenhos que ilustravam seus álbuns e um ensaio sobre sua
carreira, além de mensagens de fãs.
O objetivo do projeto
é lacrar as cápsulas para que elas possam serem abertas só no dia 09 de
outubro de 2040, data em que o músico completaria 100 anos se estivesse
vivo, um dos recipientes será armazenado no Museu, ainda não se sabe o
destino das outras duas cápsulas.
“A vida e os sonhos
de John ajudarão a inspirar as crianças de hoje e de amanhã a conseguir
um melhor mundo para todos”, diz Yoko Ono, viúva de Lennon.
Ouça alguns grandes sucessos do músico:
Ringo Starr está apagando 72 velinhas em seu bolo de aniversário
hoje, e completando este ano 55 anos de carreira, afinal está no meio
musical desde os 17. Inspiração para muitos bateristas, Ringo fez
história como integrante dos Beatles, banda que se tornou um nome ímpar
na história da música.
Quer um motivo para se inspirar no Ringo? Te dou até dez.
Essa é a história da vida de um baterista: carregar a maior quantidade
de cases, demorar mais tempo para montar tudo. Todo mundo começa a tocar
junto enquanto ele ainda está afinando a bateria e, ainda por cima, não
aparecer na foto por ficar lá no fundo, atrás dos pratos. Foi assim que
Ringo saiu dos Beatles, quando a banda acabou.
Por ser “um dos Beatles”, não teve tantos problemas com o fim do
grupo, mas a primeira música completamente criada por ele foi justamente
“Lennon and McCartney, here I come!”; escrita justamente por perceber
que o brilho dos amigos o ofuscava um pouco. Porém não pense que isso
foi totalmente negativo: Richard Starkey (seu nome de batismo!) tinha
muito mais personalidade do que isso para se deixar levar por uma
bobagem dessas… E já havia cantado algumas coisas nos Beatles, caso a
bateria não desse muito certo por algum motivo!
Com uma longevidade incrível para um músico que passou por problemas
com álcool e reabilitações, Ringo tem algumas qualidades que devem ser
reconhecidas. Em homenagem ao seu aniversário, eis algumas
características sobre Starr que não costumam aparecer em todo lugar:
1. Quando John Lennon morreu, Ringo foi o único a visitar Yoko Ono.
Ele interrompeu suas férias nas Bahamas, e passou uns dias brincando com
Sean, filho do casal, ainda bebê. Lealdade.
2. Personalidade e confiança : ele foi o primeiro a se demitir dos
Beatles. Quando as coisas começaram a ir mal na banda e George Harrison
abandonou uma das gravações, imediatamente sugeriram colocar Clapton no
lugar dele. Quando o baterista fez a mesma coisa, porém, ao voltar
encontrou uma ótima recepção dos amigos.
3. Atualmente existe uma modinha dos músicos mais velhos fazerem
disco “voltando às origens”, e Ringo foi um dos que lançou a ideia, com
“Sentimental Journey” – 40 anos antes do saudoso “Kisses on the Bottom”,
de McCartney.
4. Ringo também foi o primeiro ex-Beatle a fazer um álbum solo com
músicas propriamente ditas. Seus colegas lançaram mais álbuns
experimentais, que não foram considerados realmente canções, com letra e
tudo mais… Além disso, entre os que os ex-colegas de banda estavam
lançando na época, os “Ringo” e “Goodnight Vienna” do baterista foram os
que venderam melhor.
5. De certo modo, era Ringo quem mantinha os ex-Beatles próximos,
mesmo após a separação da banda. Participou dos discos solos de todos os
colegas, e era o destinatário das músicas doadas por eles. Quando
McCartney anunciou que estava saindo do grupo e lançaria seu disco solo
no mesmo dia de “Let it Be”, Ringo foi até sua casa tentar convencê-lo a
não fazer isso, mas não teve muito sucesso.
6. Assim como ele participava dos discos dos outros, os demais também
participavam de seus projetos, ficando tão próximos de gravar juntos
como sempre estiveram.
7. Com uma personalidade aparentemente tranquila, se casou com a
atriz Barbara Bach, teve uma casa em Monte Carlo e outros lugares
luxuosos, conheceu e ficou amigo de Keith Moon, Marc Bolan, Frank Zappa,
Harry Nilsson e Joe Walsh. Um grupo “All Starr” depois do ouro.
8. Em diversos modos, era o Beatle mais prático: se estava em alguma rehab e não gostava da comida, simplesmente saía do lugar.
9. Personalidade: Ringo foi o primeiro Beatle a aparecer de barba,
mas lhe recomendaram que a tirasse para manter o visual ‘mop top’ da
banda.
10. Os bateristas Ginger Barker e Keith Moon podem ter chamado mais a
atenção, mas o solo de bateria no lado B de Abbey Road ainda é um dos
mais memoráveis de todos os tempos. Salve Ringo Starr!
Especial semana do Rock: o vovô do Rock in Rio
Aos 45 anos, ele já é vovô. Não se preocupe, não estou falando “do
cara na foto aí em cima”: trata-se do Monterey Pop Festival, precursor
de “Woodstocks”, “Lollapaloozas” e “Rock in Rios” ao redor do mundo.
Foi nesse festival que Jimi Hendrix e The Who estrearam na América,
que cerca de 200.000 pessoas se reuniram em três dias de shows e ali
começou o que ficou conhecido como ‘Privamera Hippie’; a época em que
“pop” significava “rock” (exatamente o oposto de hoje em dia).
De 16 a 18 de junho de 1967, o Monterey Pop Festival teve sua série de
shows acontecendo na cidade homônima, no Estado da Califórnia. Além de
Hendrix e Who estreando no continente, foi a primeira vez de Janis
Joplin se apresentando para uma grande plateia, e uma lista enorme de
artistas subindo ao palco. Quer exemplos?
“(…) Eric Burdon & The Animals, Canned Heat, Paul Butterfield
Blues Band, Steve Miller, The Byrds, The Mamas & The Papas,
Jefferson Airplane, Blues Project, Booker T & The MG’s, Electric
Flag, Otis Redding, Scott Mackenzie, The Association e Lou Rawls”*.
Fonte: Almanaque do Rock, de Kid Vinil, livro publicado em 2008 que
recomendo – e muito – aos roqueiros curiosos sobre a história desse
estilo musical. Ah, e importante lembrar: esses músicos tocaram de
graça, doando seus cachês para a caridade.
Como se não bastasse a influência histórica do musical, algumas das
performances deixaram marcas inesquecíveis que passaram a caracterizar o
rock. Quem nunca viu alguma menção a uma guitarra pegando fogo no
palco? Foi Hendrix que inventou isso. Depois de cantar “Wild Thing”, o
músico ateou fogo à coitada da guitarra e jogou-a ao chão diversas
vezes. Isso é rock’n’roll.
Para quem tiver um pouquinho mais de tempo, vale ver o “Monterey
Pop”, documentário feito por D. A. Pennebaker com depoimentos de alguns
fãs da plateia e outras curiosidades.
“Caixa Eller” já está nas lojas
Caixa com a discografia de Cássia Eller homenageia a cantora que faleceu há 10 anos.
Há uma década, Cássia Eller nos deixou para cantar ao lado de seus
heróis, como Cazuza e Renato Russo. Em sua homenagem, a Universal Music
anunciou o lançamento da caixa “Mundo Completo de Cássia Eller”,
carinhosamente apelidada de “Caixa Eller”.
O box é uma verdadeira viagem temporal pelos últimos anos da música
brasileira, começando pelo auto-intitulado CD de estreia da cantora, de
1990, passando pelo ácido “O Marginal” (1992) e suas homenagens a Cazuza
com “Veneno Antimonotonia” (1997) e o CD ao vivo da turnê deste disco,
“Veneno Vivo” (1998). O projeto fazendo uma escala final no “MTV
Acústico” (2001) e no DVD “Violões”, lançado em 2010.
Esses são apenas alguns dos nove álbuns que podem ser encontrados
nessa caixa, além do DVD mais recente, em um acabamento que é um
verdadeiro presente de natal para os fãs da cantora que, por acaso,
ainda não tenham seus registros em casa.
Cazuza, como se sabe, foi um dos maiores ícones do rock nacional.
Talentoso, foi também um dos mais completos compositores. Responsável,
inclusive, por hits como “Ideologia” e “Codinome Beija-Flor”. Abaixo,
você confere um pouquinho mais de sua obra. Uma boa leitura!
TOP 10
1) Exagerado: E entre os fãs, uma das músicas mais marcantes. Composta, por sua vez, em seu primeiro álbum de estúdio.
2) Ideologia: Consagrada pelo público, ela marcaria época no Brasil. Seu legado, para toda uma geração.
3) O tempo não para: Contundente, versa sobre uma
das piores fases do cantor. Esta, aliás, apoiada em dois binômios: a
luta e o insucesso contra a AIDS.
4) O nosso amor a gente inventa: Uma vez nas rádios, a canção logo atingiria o grande público. Com ele, a massificação de seu trabalho e de seus shows.
5) Burguesia: E em sua letra, uma dura critica contra a sociedade brasileira: “Enquanto houver burguesia, não vai haver poesia”.
6) Solidão que nada: Em alta, a música logo conquistaria o seu espaço. Sua maior aceitação, nas emissoras de rádio e de televisão.
7) Vida Louca, Vida: Regravada por Cazuza, ela
obteria os primeiros lugares no Brasil. Mais que isso, impulsionaria a
carreira do então amigo, João Luiz Filho, o Lobão.
8) Brasil: Com o sucesso obtido, a trilha seria destaque em diferentes produções. A mais conhecida, a novela “Vale Tudo”, da Rede Globo.
9) Faz parte do meu show: Delicada, revela um dos lados mais dóceis de Cazuza. Em seus versos, noções de amizade e de companheirismo.
10) Codinome Beija-Flor: E para o encerrar o post, nada melhor do que ela, a inesquecível “Codinome Beija-Flor”. Até a semana que vem!
Discografia
Exagerado- 1985
Só se for a dois- 1987
Ideologia- 1988
O tempo não para- 1988
Burguesia- 1989
Liderado pelo vocalista Luiz Carlos, o Raça Negra, é sem dúvida, um
dos grupos mais queridos do pagode nacional. Em 27 anos de carreira,
seus integrantes foram responsáveis por uma maior popularização do
estilo, emplacando uma série de hits ao longo de sua trajetória.
Relembre conosco, um pouquinho mais do conjunto.
Paralelamente ao sucesso conquistado, o grupo passa a excursionar em
diferentes regiões do país, participando de entrevistas e realizando
shows. Um ano mais tarde, em 1992, são lançados dois álbuns, “Raça
Negra- Volume 2” e “Raça Negra- Volume 3”. Do primeiro, destaque para as
músicas “Jeito Felino”, Cigana” e “Cheia de Manias”.
Em “Raça Negra- Volume 3”, seus integrantes ganhavam uma popularidade
jamais vista. Entre os destaque do álbum, “É o Amor” e “Desculpe, mas
eu vou chorar, covers das duplas Zezé Di Camargo e Luciano e Leandro e
Leonardo, respectivamente.
Raça Negra – Volume 4
Lançado em 1993, o novo trabalho seria marcado pelas músicas “Tempo
Perdido”, “Jeito de Ser” e “Ciúme de Você”. Meses depois, o grupo já se
reunia para a gravação de seu quinto LP. O disco, entre outras coisas,
trazia uma regravação de “Pro Dia Nascer Feliz” de Cazuza. Nesse mesmo
período, seus integrantes participam de uma campanha de prevenção contra
a Aids.
Em 1996, mais um trabalho é lançado. Deste, destacamos as faixas “A
Vida Inteira” e “É Tarde Demais”. Em alta, certo tempo depois, a RGE
opta por lançar um disco ao vivo, apresentando alguns dos sucessos mais
conhecidos do grupo. Nesse mesmo período, é iniciada uma grande turnê
pelo Japão e Estados Unidos.
No final da década, em 1998, a banda regra alguns de seus sucessos, entre eles “Deus Me Livre” e “Estou Mal.
Curiosidades
- Entre as influências diretas de Luiz Carlos, vocalista do Raça Negra, estão: Tim Maia e Roberto Carlos.
- Como já citado, a banda teve papel importante na popularização do
pagode. Tanto isto é verdade, que no começo dos anos 90, poucas eram as
mídias que divulgavam o estilo.
- Ao longo da carreira, foram diversas as participações do Raça Negra em programas de tv.
- Em 2002, o grupo participou de um dueto com o compositor Neguinho de Beija Flor, na canção “Talismã”.
Os cantores Luan Santana e Ivete Sangalo em clipe de gravação do DVD
ao vivo do cantor com composição dele onde os dois interpretam,
cantando juntos a canção ‘Química do Amor’. Com um vídeoclipe de quase 4
minutos os dois fazem uma bela apresentação ao ritmo de uma letra que
fala de amor, ilusão e paixão.
Revelação da música brasileira em 2010, Luan Rafael Domingos Santana, ou simplesmente Luan Santana, faz sucesso nas rádios, na TV
e com o público. Com milhares de fãs e admiradoras espalhadas pelo
país, o jovem investiu na carreira de música sertaneja e despontou como
uma celebridade nacional com apenas 19 anos. Em seu currículo já constam
2 álbuns lançados, um DVD ao vivo e mais de 10 prêmios musicais.
Com um estilo próprio, Luan Santana não só interpreta mas compõe músicas que já lhe renderam mais de 350 mil cópias vendidas de Cds e Dvds. Conheça um pouco mais da vida do cantor:
Discografia:
Tô de Cara 2008 Som Livre
Luan Santana – Ao Vivo 2009
Meteoro:
Aqui é Seu Lugar:
Sufoco:
Sinais:
Você não Sabe o que é Amor:
Adrenalina: