010 – Kiss
009 – Guns N’ Roses
008 – The Who
007 – Van Halen
006 – Nirvana
005 – Metallica
004 – AC/DC
003 – Jimi Hendrix
002 – Black Sabbath
001 – Led Zeppelin
Os maiores sucessos do Rock Nacional
Bandas como Barão Vermelho, Ultraje a Rigor, Paralamas do Sucesso, Titãs, Legião Urbana, RPM, IRA!, Capital Inicial, Engenheiros do Hawaii, Cássia Eller, Mamonas Assassinas, e cantores como Cazuza e Cássia Eller são/foram ícones do rock nacional dos últimos 30 anos.
Há quem nunca tenha escutado a nenhuma dessas bandas,
mas com certeza já ouviram falar. São bandas que serviram para criar
uma certa identidade nacional e que desenvolveram novos estilos com suas
músicas, seja para denunciar algo ou para simplesmente tocar.
Alguns dos maiores sucessos nacionais, a partir dos anos 80 são:
Paralamas do Sucesso – Meu Erro
Legião Urbana – Será
RPM – Olhar 43
RPM – Rádio Pirata
Cazuza – Exagerado
IRA! – Envelheço na Cidade
Titãs – Diversão
Engenheiros do Hawaii – O Papa é Pop
Cássia Eller – Malandragem
Tire as suas mãos de mim, eu não pertenço a você. Não é me dominando
assim, que você vai me entender… Pois é, galera, e chegou a hora de
falarmos da Legião Urbana. Relembre conosco, os maiores clássicos do
grupo. Uma boa leitura!
1) Será: Ainda nos anos 80, a banda emplacaria uma série de hits. Um dos mais conhecidos, por sinal, datado de 1985, “Será”.
2) Eu sei: E com o sucesso do primeiro trabalho,
dois novos álbuns chegam ao mercado: “Dois e “Que País é Este”. Neste
segundo, aliás, os sucessos “Eu Sei” e “Angra dos Reis”.
3) Eduardo e Mônica: Antiga ou não, uma das músicas mais conhecidas da banda. Tema, inclusive, de um recente comercial de televisão.
4) Tempo Perdido: Aclamada por todos, ela
conquistaria rápida projeção. Sua difusão é claro, em cidades como São
Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte.
5) Há Tempos: Sensível e inteligente. Marca registrada, por sinal, de seu famoso letrista: Renato Russo.
6) Que País é Esse? Sem dúvida alguma, um verdadeiro hino. Critica mais que voraz, contra um sistema injusto e ineficaz.
7) Monte Castelo: Em sua letra, uma série de
referências: Da Bíblia a Luiz Vaz de Camões. Enigmática, ainda versa
sobre a FEB (Força Expedicionária Brasileira) e a Segunda Guerra
Mundial.
8) Índios: No disco “Dois”, um dos temas mais conhecidos. Neste, os clássicos “Metrópole” e “Andrea Doria”.
9) Faroeste Caboclo: Bastante popular, ela fala
sobre um antigo traficante do nordeste: João de Santo Cristo. Este, como
se sabe, apaixonado por Maria Lucia.
10) Meninos e Meninas: Com o sucesso obtido, a sua execução em diferentes mídias. Na Globo, por exemplo, através de “Rainha da Sucata”.
11) Giz: E neste friozinho de março, nada melhor que uma baladinha, não é mesmo? Bom, até a próxima!
1) Exagerado: E entre os fãs, uma das músicas mais marcantes. Composta, por sua vez, em seu primeiro álbum de estúdio.
2) Ideologia: Consagrada pelo público, ela marcaria época no Brasil. Seu legado, para toda uma geração.
3) O tempo não para: Contundente, versa sobre uma
das piores fases do cantor. Esta, aliás, apoiada em dois binômios: a
luta e o insucesso contra a AIDS.
4) O nosso amor a gente inventa: Uma vez nas rádios, a canção logo atingiria o grande público. Com ele, a massificação de seu trabalho e de seus shows.
5) Burguesia: E em sua letra, uma dura critica contra a sociedade brasileira: “Enquanto houver burguesia, não vai haver poesia”.
6) Solidão que nada: Em alta, a música logo conquistaria o seu espaço. Sua maior aceitação, nas emissoras de rádio e de televisão.
7) Vida Louca, Vida: Regravada por Cazuza, ela
obteria os primeiros lugares no Brasil. Mais que isso, impulsionaria a
carreira do então amigo, João Luiz Filho, o Lobão.
8) Brasil: Com o sucesso obtido, a trilha seria destaque em diferentes produções. A mais conhecida, a novela “Vale Tudo”, da Rede Globo.
9) Faz parte do meu show: Delicada, revela um dos lados mais dóceis de Cazuza. Em seus versos, noções de amizade e de companheirismo.
10) Codinome Beija-Flor: E para o encerrar o post, nada melhor do que ela, a inesquecível “Codinome Beija-Flor”. Até a semana que vem!
Eu não sou besta pra tirar onda de herói, mas hoje é meu aniversário
Se estivesse vivo, o ‘cowboy fora da lei’ Raul Seixas estaria completando hoje 67 anos.
Desses, 26 são de pura música – e só 26 pois, aos 44 anos, sofreu uma
parada cardíaca que interrompeu o que poderia ter sido uma história e
influência na música maiores ainda.
Por mais que Durango Kid só exista no gibi, Raul Santos Seixas acabou
virando um herói da música nacional. Também poderia chamá-lo de ‘Maluco
Beleza’ ou ‘pai do rock brasileiro’, qualquer coisa que engrandeça o
rock and roll nacional pode ser atribuído a Raul.
Raulzito nasceu em Salvador, Bahia. Além de cantor e compositor,
chegou a ser produtor musical na CBS, no Rio de Janeiro. Foram 26 anos
de uma carreira montada em 21 discos, que misturavam baião com o rock
and roll. Um exemplo, para ouvir um pouquinho do músico: “Let Me Sing,
Let Me Sing”:
O primeiro disco, em que Raulzito tocava com Os Panteras, foi lançado
em 1968 mas Raul só começou a virar destaque em 1973, com “Krig-ha,
Bandolo!”. Esse foi o disco que trouxe “Ouro de Tolo”, “Mosca na Sopa” e
“Metamorfose Ambulante”, reconhece?
O próprio Raul preferiu dizer que seu estilo era mais um “contestador
e místico”, o que aparece nos seus ideias, como a Sociedade Alternativa
mostrada em Gita. Muito interessado em metafísica e ontologia,
psicologia, história, literatura e latim, suas músicas sempre eram
carregadas de conceitos inteligentes influenciados por esses assuntos.
Mesmo nos anos ‘80, época em que a censura da Ditadura caía pesada
nas músicas e outras produções culturais, Raul conseguiu vender bem seus
discos e manter seus fãs. O último de estúdio foi “A Panela Do Diabo”,
lançado em parceria com Marcelo Nova no ano de 1989, o mesmo em que
Raul foi encontrar Janis Joplin no céu.
Raul foi encontrado morto em agosto de 1989, em seu apartamento. O
resultado da mistura entre álcool, diabetes e falta de injeção de
insulina foi uma pancreatite aguda e, consequentemente, a parada
cardíaca.
Mesmo depois de sua morte o sucesso permaneceu, com o lançamento de
discos póstumos, homenagens, shows-tributo e filmes documentários. “Toca
Raul” acabou virando uma das frases mais ditas em showzinhos de
rock-bar e derivados, e muitos ainda sentem saudades do estilo de
Raulzito. Ainda ano passado, rolou uma homenagem ao músico bem em frente
à Galeria do Rock:
No fim das contas, “entrar pra história é com vocês” incluiu o próprio Raul também.
1) Será: Ainda nos anos 80, a banda emplacaria uma série de hits. Um dos mais conhecidos, por sinal, datado de 1985, “Será”.
2) Eu sei: E com o sucesso do primeiro trabalho, dois novos álbuns chegam ao mercado: “Dois e “Que País é Este”. Neste segundo, aliás, os sucessos “Eu Sei” e “Angra dos Reis”.
3) Eduardo e Mônica: Antiga ou não, uma das músicas mais conhecidas da banda. Tema, inclusive, de um recente comercial de televisão.
4) Tempo Perdido: Aclamada por todos, ela conquistaria rápida projeção. Sua difusão é claro, em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte.
5) Há Tempos: Sensível e inteligente. Marca registrada, por sinal, de seu famoso letrista: Renato Russo.
6) Que País é Esse? Sem dúvida alguma, um verdadeiro hino. Critica mais que voraz, contra um sistema injusto e ineficaz.
7) Monte Castelo: Em sua letra, uma série de referências: Da Bíblia a Luiz Vaz de Camões. Enigmática, ainda versa sobre a FEB (Força Expedicionária Brasileira) e a Segunda Guerra Mundial.
8) Índios: No disco “Dois”, um dos temas mais conhecidos. Neste, os clássicos “Metrópole” e “Andrea Doria”.
9) Faroeste Caboclo: Bastante popular, ela fala sobre um antigo traficante do nordeste: João de Santo Cristo. Este, como se sabe, apaixonado por Maria Lucia.
10) Meninos e Meninas: Com o sucesso obtido, a sua execução em diferentes mídias. Na Globo, por exemplo, através de “Rainha da Sucata”.
11) Giz: E neste friozinho de março, nada melhor que uma baladinha, não é mesmo? Bom, até a próxima!
Eu não sou besta pra tirar onda de herói, mas hoje é meu aniversário
Se estivesse vivo, o ‘cowboy fora da lei’ Raul Seixas estaria completando hoje 67 anos.
Desses, 26 são de pura música – e só 26 pois, aos 44 anos, sofreu uma parada cardíaca que interrompeu o que poderia ter sido uma história e influência na música maiores ainda.
Por mais que Durango Kid só exista no gibi, Raul Santos Seixas acabou virando um herói da música nacional. Também poderia chamá-lo de ‘Maluco Beleza’ ou ‘pai do rock brasileiro’, qualquer coisa que engrandeça o rock and roll nacional pode ser atribuído a Raul.
Raulzito nasceu em Salvador, Bahia. Além de cantor e compositor, chegou a ser produtor musical na CBS, no Rio de Janeiro. Foram 26 anos de uma carreira montada em 21 discos, que misturavam baião com o rock and roll. Um exemplo, para ouvir um pouquinho do músico: “Let Me Sing, Let Me Sing”:
O primeiro disco, em que Raulzito tocava com Os Panteras, foi lançado em 1968 mas Raul só começou a virar destaque em 1973, com “Krig-ha, Bandolo!”. Esse foi o disco que trouxe “Ouro de Tolo”, “Mosca na Sopa” e “Metamorfose Ambulante”, reconhece?
O próprio Raul preferiu dizer que seu estilo era mais um “contestador e místico”, o que aparece nos seus ideias, como a Sociedade Alternativa mostrada em Gita. Muito interessado em metafísica e ontologia, psicologia, história, literatura e latim, suas músicas sempre eram carregadas de conceitos inteligentes influenciados por esses assuntos.
Mesmo nos anos ‘80, época em que a censura da Ditadura caía pesada nas músicas e outras produções culturais, Raul conseguiu vender bem seus discos e manter seus fãs. O último de estúdio foi “A Panela Do Diabo”, lançado em parceria com Marcelo Nova no ano de 1989, o mesmo em que Raul foi encontrar Janis Joplin no céu.
Raul foi encontrado morto em agosto de 1989, em seu apartamento. O resultado da mistura entre álcool, diabetes e falta de injeção de insulina foi uma pancreatite aguda e, consequentemente, a parada cardíaca.
Mesmo depois de sua morte o sucesso permaneceu, com o lançamento de discos póstumos, homenagens, shows-tributo e filmes documentários. “Toca Raul” acabou virando uma das frases mais ditas em showzinhos de rock-bar e derivados, e muitos ainda sentem saudades do estilo de Raulzito. Ainda ano passado, rolou uma homenagem ao músico bem em frente à Galeria do Rock:
No fim das contas, “entrar pra história é com vocês” incluiu o próprio Raul também.