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Jovem guarda - Evaldo braga - Sorria, sorria
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Especial semana do Rock: Top 5 Nomes que Mudaram o Rock
Comemorado sempre no dia 13 de julho de todo ano, a data hoje completa 27 anos.
O Dia Mundial do Rock foi criado pelo cantor e compositor irlandês Bob Geldof, em 1985, quando ele organizou um evento chamado Live Aid. Para comemorar preparamos um Top 5 de muito Rock n’ Roll para vocês no qual escolhemos os cinco nomes que mudaram o estilo.
5º: Nirvana
O grupo ficou famoso com o estilo alternativo das composições. O som desenvolvido por eles passava de calmo a barulhento, com refrões pesados e dinâmicos. A banda teve início em 87, e o vocalista Kurt Cobain explicou que “queria um nome que fosse uma espécie de bonito ou agradável e bonito em vez de um nome punk rock mesquinho, obsceno”. Porém, as atividades tiveram breve duração, devido ao suicídio de Kurt em 94. O músico era viciado em heroína.
Diversos bateiristas passaram pela banda, e um deles, que permaneceu por mais tempo, foi Dave Grohl, que hoje é vocalista do Foo Fighters.
4º: Led Zeppelin
Foi uma das bandas de rock que mais marcaram o rock mundial, considerada uma das que mais vendeu álbuns em toda a história do gênero, somando mais de 300 milhões cópias em todo o mundo. O grupo teve início em 68, e conseguiu colocar todos os álbuns no Top 10 da parada norte-americana Billboard. O fim dos lendários astros ro rock se deu em 80. Porém, eles se reuniam em ocasiões especiais, como por exemplo, o Live Aid em 85, quando foi criado o Dia Mundial do Rock.
3º: Pink Floyd
Em se tratando de rock progressivo e psicodélico, o Pink Floyd é um dos grupos mais relevantes. Formado em 65, o conjunto se tornou um dos mais influentes e bem sucedidos comercialmente da história, chegando a vender mais de 200 milhões de álbuns. A banda se distanciou em 96, passando por conflitos internos. Após quase duas décadas sem se apresentar, o Pink Floyd se reuniu em 2005, para um único show.
2º: The Beatles
Com jeito de meninos certinhos e bem nerds, os Beatles fizeram história como um dos grupos mais bem sucedidos e aclamados da história do rock. A banda foi formada em 57, quando ainda eram conhecidos como The Quarrymen, nome dado em homenagem à escola em que estudavam, Quarry Bank School. Somente em 60 surgiu o nome pelo qual são conhecidos mundialmente até hoje. O grupo foi o primeiro do rock a compor músicas com temáticas infantis, como “Yellow Submarine”. Eles enceraram a carreira em 70, e o motivo do fim é até hoje bastante discutido.
1º: Elvis Presley
O galã da década de 50 foi e é até hoje chamado de Rei do Rock, apesar de muitos discordarem. Elvis foi um dos criadores do rockabilly, uma fusão de música country e rhythm and blues. O astro começou como músico em 54, quando gravou algumas canções de forma experimental. Mas mal sabia ele que nesse mesmo ano ele estouraria nas rádios e alcançar sucesso absoluto. Com apenas dois anos de carreira, Elvis se tornou sensação internacional. Na década de 70 o músico se tornou dependente de medicamentos, o que acabou culminando em morte. Mas como diz a polêmica, Elvis Não Morreu. E olhem ele aí logo abaixo.
E aí, como seria o seu Top 5 de Nomes que Mudaram o Rock?
Especial semana do rock: Top 5 Melhores Guitarristas
Como grandes influentes e educadores que somos, apresentamos um Top 5 com os melhores guitarristas de todos os tempos.
Aprendam e espelhem-se neles, crianças… Mas, já aviso: o Slash não ficou entre os cinco escolhidos.
Fender Stratocaster, Telecaster, Jaguar, Gibson Les Paul, SG, ou alguma Flying V, Explorer… São inúmeros modelos de guitarras elétricas, e o instrumento se tornou símbolo do rock and roll.
Em 2010, o site da Gibson (marca de guitarras e amplificadores) juntou fãs, críticos e músicos para votarem em uma lista com os 50 maiores guitarristas da história, e separamos os cinco melhores colocados. São eles:
5º: Chuck Berry
E um “quinto lugar” já parece uma colocação muito baixa para esse cara, ou pelo menos se considerarmos a importância do cidadão. Ele praticamente foi o “criador” do rock graças ao seu revolucionário jeito de tocar em plena década de ‘50, mas foi Elvis Presley que tornou o estilo popular.
No vídeo aqui embaixo, alguns outros músicos que se inspiravam em Chuck Berry fazem breves comentários, mencionando como Chuck era bom com a guitarra.
4º: Eric Clapton
“Clapton is God”, pixaram em qualquer muro da Inglaterra certa vez. Dizer que ‘Clapton é Deus’ talvez seja um pouco polêmico demais para essa matéria, mas o músico era, definitivamente, bom no que fazia… Aprendeu por conta própria, aprendendo músicas apenas tentando tocar o que ouvia em algumas fitas que arranjava aqui ou ali.
3º: Keith Richards
O guitarrista dos Rolling Stones ocupa bem a posição que acabou pegando na lista. Ele também conquistou a quarta posição na mesma lista da Revista Rolling Stone, e cresceu ao mesmo tempo em que o rock começava a surgir: admirador de Chuck Berry, é considerado um dos maiores nomes do rock.
2º: Jimmy Page
Conhecido pelos trabalhos no Led Zeppelin, Yardbirds e inúmeras parcerias, Jimmy é da mesma época de Keith Richads, e ficou em terceiro lugar naquela lista dos melhores guitarrista de acordo com a revista Rolling Stone. Também é um dos maiores nomes desse estilo musical, e foi o responsável por começar a popularizar a distorção e outros efeitos na guitarra.
1º: Jimi Hendrix
Ele já foi mencionado aqui essa semana, e não é pra menos. Depois de “ensinar” o resto dos roqueiros a usar microfonia, whah-whah e o que sua criatividade permitisse, Hendrix entrou para o “clube dos 27”, quando foi encontrado morto em seu apartamento. As causas da morte nunca ficaram claras, mas seu empresário da época confessou, um ano depois, ter contratado um grupo para forçar Hendrix a tomar soníferos e vinho, de olho em uma pólice do seguro do músico.
Eu não sou besta pra tirar onda de herói
Desses, 26 são de pura música – e só 26 pois, aos 44 anos, sofreu uma parada cardíaca que interrompeu o que poderia ter sido uma história e influência na música maiores ainda.
Por mais que Durango Kid só exista no gibi, Raul Santos Seixas acabou virando um herói da música nacional. Também poderia chamá-lo de ‘Maluco Beleza’ ou ‘pai do rock brasileiro’, qualquer coisa que engrandeça o rock and roll nacional pode ser atribuído a Raul.
Mesmo nos anos ‘80, época em que a censura da Ditadura caía pesada nas músicas e outras produções culturais, Raul conseguiu vender bem seus discos e manter seus fãs. O último de estúdio foi “A Panela Do Diabo”, lançado em parceria com Marcelo Nova no ano de 1989, o mesmo em que Raul foi encontrar Janis Joplin no céu.
Mesmo depois de sua morte o sucesso permaneceu, com o lançamento de discos póstumos, homenagens, shows-tributo e filmes documentários. “Toca Raul” acabou virando uma das frases mais ditas em showzinhos de rock-bar e derivados, e muitos ainda sentem saudades do estilo de Raulzito. Ainda ano passado, rolou uma homenagem ao músico bem em frente à Galeria do Rock:
Há quem nunca tenha escutado a nenhuma dessas bandas, mas com certeza já ouviram falar. São bandas que serviram para criar uma certa identidade nacional e que desenvolveram novos estilos com suas músicas, seja para denunciar algo ou para simplesmente tocar.
Alguns dos maiores sucessos nacionais, a partir dos anos 80 são:
Paralamas do Sucesso – Meu Erro
Legião Urbana – Será
RPM – Olhar 43
RPM – Rádio Pirata
Cazuza – Exagerado
IRA! – Envelheço na Cidade
Titãs – Diversão
Engenheiros do Hawaii – O Papa é Pop
Cássia Eller – Malandragem
O Nirvana no Brasil em 1993
Os dois shows e as aventuras de uma das maiores bandas de todos os tempos no Brasil
O Nirvana esteve no Brasil no auge do sucesso. Haviam estourado no mundo todo com o clássico álbum Nevermind e estavam se preparando para gravar seu terceiro álbum oficial o In Utero. Era o ano de 1993.
O evento que trouxe a banda ao Brasil foi o extinto festival
Hollywood Rock, que estava na sua quarta edição. Edição que contou ainda
com as bandas Red Hot Chili Peppers, L7, Alice In Chains, entre outras.
O grunge era a principal tendência do rock na ocasião e o Nirvana o
maior nome do rock mundial.
O Nirvana fez duas apresentações por aqui. A primeira no Hollywood
Rock São Paulo, no Morumbi. De acordo com Kurt Cobain, críticos músicas e
a plateia presente essa foi uma das piores apresentações da banda.
Desafinaram, tocaram músicas pela metade, se atrapalharam, tocaram
covers meia boca com os integrantes trocando de instrumentos, enfim, um
espetáculo grunge, que eu particularmente teria adorado assistir!
Nirvana em São Paulo
Uma semana depois Kurt, Dave e Cris fazem sua segunda apresentação no
Brasil, no Hollywood Rock do Rio de Janeiro, no dia 23/01. Uma dia
antes, sexta-feira, a Rede Globo havia transmitido o primeiro dia do
evento no Rio, e eu, com 13 anos, assisti, acredito que pela primeira
vez, um show internacional na TV, assisti ao Red Hot Chili Pappers. Fui
dormir ansioso e acordei ansioso, pois na noite de sábado veria
finalmente um show do Alice in Chains, L7 e, é claro, do Nirvana!
Entretanto, não acordei me sentindo bem. Vomitei algumas vezes. E
tinha fortes dores abdominais. Resultado: fui parar no pronto socorro no
final da tarde. O diagnóstico foi apendicite, a internação foi imediata
e cirurgia marcada para segunda-feira. Não vi o show obviamente. Mas o
dia que o Nirvana tocou no Brasil e a TV transmitiu foi um dia realmente
marcante pra mim. Tenho a cicatriz até hoje.
Show completo do Nirvana no Rio de Janeiro.
Kurt cuspiu nas câmeras da Rede Globo e simulou que se
masturbava diante de suas lentes
Depois do show em São Paulo Kurt Cobain, Courtney Love e o então
somente vocalista do Ratos de Porão, João Gordo, saíram pela noite
paulistana. Em 2003 o fantástico fez essa matéria que conta como foi
aquela noite:
No youtube ainda encontramos a entrevista que Zeca Camargo, na época
VJ da MTV, fez com Kurt Cobain durante a passagem de sua banda por aqui:
Principais composições
1) Sociedade Alternativa: Mais do que uma canção, uma filosofia de vida. Nela, uma das mais conhecidas conotações: “Faz o que tu queres há de ser tudo da lei”.
2) Maluco Beleza: Nos anos 70, um dos trabalhos mais aceitos. Peça chave, por sinal, em um de seus álbuns mais vendidos: “O Dia em que a Terra Parou”.
3) Tente Outra Vez: Em “Novo Aeon”, uma das músicas mais famosas. Neste, os clássicos: “É fim de mês” e “Rock do Diabo”.
4) Ouro de Tolo: Contundente, ela possui uma série de referências: Da classe média brasileira aos alquimistas da antiguidade.
5) Metamorfose Ambulante: Sem dúvida alguma, um dos trabalhos mais emblemáticos. Disseminado, por sua vez, nas mais diferentes redes e emissoras de TV.
6) Aluga-se: Regravada pelos Titãs, ela alcançaria rápida projeção. Tanto no rádio, como em shows específicos.
7) O trem das sete: Como o sucesso obtido, a canção seria regravada em inglês. Neste idioma, a tradução feita para “Morning Train”.
8) Eu Nasci Há Dez Mil anos Atrás: Bem humorada, ela citaria diversos personagens históricos. De Cristo a Maomé.
9) O Dia em que a Terra Parou: Inteligente, ela faz todos nós viajar. Seja com o seu ritmo, ou ainda, com a sua letra inebriante.
10) Gita: Em alta, diversas versões seriam feitas. De Maria Betânia e Milionário e José Rico.
1) Sociedade Alternativa: Mais do que uma canção, uma filosofia de vida. Nela, uma das mais conhecidas conotações: “Faz o que tu queres há de ser tudo da lei”.
2) Maluco Beleza: Nos anos 70, um dos trabalhos mais aceitos. Peça chave, por sinal, em um de seus álbuns mais vendidos: “O Dia em que a Terra Parou”.
3) Tente Outra Vez: Em “Novo Aeon”, uma das músicas mais famosas. Neste, os clássicos: “É fim de mês” e “Rock do Diabo”.
4) Ouro de Tolo: Contundente, ela possui uma série de referências: Da classe média brasileira aos alquimistas da antiguidade.
5) Metamorfose Ambulante: Sem dúvida alguma, um dos trabalhos mais emblemáticos. Disseminado, por sua vez, nas mais diferentes redes e emissoras de TV.
6) Aluga-se: Regravada pelos Titãs, ela alcançaria rápida projeção. Tanto no rádio, como em shows específicos.
7) O trem das sete: Como o sucesso obtido, a canção seria regravada em inglês. Neste idioma, a tradução feita para “Morning Train”.
8) Eu Nasci Há Dez Mil anos Atrás: Bem humorada, ela citaria diversos personagens históricos. De Cristo a Maomé.
9) O Dia em que a Terra Parou: Inteligente, ela faz todos nós viajar. Seja com o seu ritmo, ou ainda, com a sua letra inebriante.
10) Gita: Em alta, diversas versões seriam feitas. De Maria Betânia e Milionário e José Rico.
As versões femininas das maiores bandas de rock!
Esse post já estava programado para hoje já há algum tempo,
independente das comemorações do dia mundial do rock. Mas temos aí uma
feliz coincidência, veio bem a calhar.
Numa de minhas incursões pelos meandros do mundo internético,
descobri que existem bandas femininas que são covers e ao mesmo tempo
versões de consagradas bandas masculinas. Achei interessante. Pensei que
daria um bom post. E então resolvi trazer aqui algumas das mais
interessantes dessas versões.
Organizei da seguinte maneira: primeiro o nome e a foto da banda
original e em seguida o nome e o vídeo da versão feminina. Let´s go!
Led Zeppelin
Lady Zeppelin
Metallica
Misstallica
Iron Maiden
Iron Maidens
Kiss
Kissexy
AC/DC
AC/Dshe
Judas Priest
Judas Priestess
Queen Diamond
Misfits
Bitchfits
Esse é nossa seleção. Fiquei imaginando, e se essa moda pega no
Brasil? Poderíamos ter As Raimundas, Las Hermanas, Engenheiras do Hawai,
Ratas de Porão, Nenhuma de Nós... pensou em mais alguma?? Fique a
vontade para deixar a sua sugestão aí nos comentários!! E ó:
Terceiro Episódio da Série da Banda Os Americanos
Acaba de estrear o terceiro de 4 episódios do programa, documentário,
reality show, saga, enfim, chame do que quiser... é o terceiro episódio
de ROLL OVER CHUCK BERRY AND TELL ELVIS PRESLEY THE NEWS! Uma série que
conta como foi o dia em que a banda Os Americanos foi ao bar, beber,
ensaiar e mostrar a sua nova música. Com humor, entrevistas e
curiosidades!! Os episódios são curtinhos confere aí:
Terceiro Episódio:
Segundo Episódio:
Primeiro Episódio: