Os clássicos mais importantes da história do futebol brasileiro
No último
final de semana tivemos a rodada oficial dos clássicos no Campeonato
Brasileiro. Em praticamente todos os estados com clubes participantes da
primeira divisão nacional, houve pelo menos um clássico regional.
Para não perder a oportunidade, trouxemos os clássicos mais IMPORTANTES entre os principais rivais do Brasil. Leu bem a palavra “IMPORTANTES”?
Você pode comentar, lembrar-nos de clássicos que esquecemos. Sua opinião será MUITO bem vinda, como sempre é. Obviamente, podemos ter esquecido de algum. Por isso contamos com vocês para completar post.
Para que fique claro: importante = decisivo. Importante ≠ estadual
Um relevante critério para esse post também é:. Campeonatos estaduais e regionais (como Rio-São Paulo e Sul-Minas) estão muito longe de serem importantes, portanto, não estão aqui. Todas as demais competições com relevância foram levadas em consideração para realizar nosso Top.
Em cada clássico há um placar com o número de vezes que cada time saiu-se melhor sobre o rival. Sem mais mimimi, o resto você entende:
São Paulo e Palmeiras já fizeram 3 clássicos decisivos. Um deles, inclusive, decidiu o Campeonato Brasileiro de 1973 no último jogo do quadrangular final. Mas isso faz muito tempo, e nas duas decisões mais recentes, ambas pela Libertadores, o São Paulo teve sucesso. Veja.
Em 1973, em um desses formatos bisonhos que o Campeonato Brasileiro
já teve, São Paulo e Palmeiras estavam no mesmo quadrangular final,
juntamente com Internacional e Cruzeiro.
Para chegarem até lá, os clubes tiveram que passar por um campeonato completamente inchado, com 40 clubes, por causa de uma decisão da ditadura militar, não me pergunte o porquê, não teria mais Segunda Divisão.
Eu já vi muitos formatos esquisitos, mas esse superou todos. A primeira fase foi dividida em dois turnos. No primeiro, os clubes foram divididos em dois grupos de 20 times cada. No segundo, os clubes foram divididos em 4 grupos com 10 times em cada. Os 20 primeiros colocados da classificação geral passaram para a segunda fase.
Cuidado para não se perder. Na segunda fase, um formato mais simples: dois grupos de 10 em que os dois primeiros colocados de cada se classificavam para o quadrangular final.
Enfim, a delonga foi necessária apenas para ressaltar esse formato para lá de esquisito do Campeonato Brasileiro de 1973 (que só acabou em 1974), mas vamos ao que interessa.
No quadrangular final, São Paulo e Palmeiras começaram ganhando na primeira rodada. Na segunda, o alviverde ganhou e o tricolor perdeu.
Na última e decisiva rodada, o Palmeiras tinha 4 pontos e o São Paulo 2. Lembrando que naquela época uma vitória valia apenas 2 pontos. Assim, o Palmeiras precisava de apenas um empate para se sagrar campeão.
E foi o que aconteceu. O time de Leão, Luis Pereira e Ademir da Guia apenas segurou o empate sem gols contra o time de Waldir Peres, Forlán e Pedro Rocha, em pleno Morumbi e foi bicampeão brasileiro. O juizão da partida foi Arnaldo César Coelho.
Não encontramos vídeo dessa decisão. Abaixo segue vídeo com um pouco da campanha palmeirense.
Em 1994, Palmeiras e São Paulo se encontraram nas oitavas de final da
Taça Libertadores em uma das melhores gerações dos dois clubes.
O São Paulo vinha de dois títulos na principal competição sulamericana, enquanto o Palmeiras acabara de ser campeão brasileiro.
Os elencos dos dois times eram formidáveis, com vários jogadores que tinham acabado de serem campeões mundiais com a seleção brasileira.
Evair, Edmundo, Edilson, Roberto Carlos e Zinho, eram alguns dos jogadores do time palmeirense. Do outro lado, Cafu, Muller, Euller, Palhinha e Juninho Paulista estavam no time sãopaulino.
Na primeira partida um empate sem gols. No jogo de volta, o São Paulo abriu o marcador com Euller ainda no primeiro tempo. Ele mesmo ampliou e decretou a eliminação do Palmeiras, que descontou no último minuto com gol de falta do Evair.
O São Paulo chegou até a final da competição, mas perdeu o tricampeonato nos pênaltis para o Velez Sarsfield.
Em 2005, São Paulo e Palmeiras se encontraram novamente nas oitavas de final da Libertadores.
Os dois clubes se classificaram para a competição internacional por causa das boas campanhas no Campeonato Brasileiro do ano anterior.
Na fase de grupos, o São Paulo ficou em 1º no Grupo 3 e o Palmeiras em 2º no Grupo 4.
O time tricolor era: Rogério Ceni, Cicinho, Fabão, Lugano e Júnior. Renan, Mineiro, Josué e Danilo. Grafite e Luizão.
O time palmeirense era: Marcos, Daniel, Gabriel e Nen. Corrêa, Alceu, Magrão, Juninho Paulista e Lúcio. Marcinho e Washington.
No primeiro jogo, vitória por 1 a 0 para o São Paulo. No segundo, muita emoção e nenhum gol até Diego Tardelli sofrer pênalti e Rogério Ceni convertê-lo aos 36 minutos. Cicinho ainda ampliou o marcador nos acréscimos e classificou o São Paulo para as quartas de final.
Santos e São Paulo nunca decidiram nenhuma competição nacional ou
internacional, mas já se encontraram em momentos decisivos do Campeonato
Brasileiro, sendo que o tricolor tem uma leve vantagem sobre o
alvinegro praiano.
Mais um Campeonato Brasileiro com formato bisonho. Dessa vez ele foi
dividido em 3 fases. Na primeira, os times foram divididos em 4 chaves
de 10. Os 7 primeiros de cada chave se classificaram para a segunda fase
e foram reagrupados. Os dois melhores de cada grupo se classificaram
para a terceira fase com as eliminatórias finais.
O São Paulo se classificou em 1º no Grupo E, enquanto o Santos ficou em 2º no Grupo F. Com isso, os dois times se enfrentaram nas oitavas de final da terceira fase.
A classificação tricolor poderia ser mais tranquila. No primeiro jogo, o time de Valdir Peres, Dario Pereyra e Paulo Isidoro venceu por 2 a 0. Na segunda partida o Santos abriu o marcador com Pita e o São Paulo só foi se tranquilizar aos 49 do segundo tempo com o gol de Paulo Cesar. Sérgio Chulapa ainda aumentou a vantagem aos 54 minutos da etapa final.
Naquele ano o São Paulo chegou até a final do Campeonato Brasileiro, mas foi derrotado pelo Grêmio na final.
Santos e São Paulo novamente se encontraram na fase decisiva do
Campeonato Brasileiro. Mais uma vez o São Paulo levou a melhor e mais
uma vez perdeu apenas na final. Coincidência, não?!?!
Na primeira partida, vitória do São Paulo pelo placar mínimo. No jogo de volta, o Santos precisava vencer por 2 gols de diferença e começou até bem, marcando com Paulinho McLaren. Porém, no segundo tempo o time de Telê Santana conseguiu o empate e a classificação.
Novamente um San-São na fase decisiva do Campeonato Brasileiro. Dessa vez, no entanto, o resultado foi diferente.
Santos e São Paulo chegaram à fase mata-mata com campanhas bem distintas. O Tricolor foi o primeiro colocado na primeira fase com 54 pontos, enquanto o Santos apenas o 8º com 39.
Mesmo com a superioridade da primeira fase, o São Paulo não foi páreo para o Santos e perdeu os dois jogos do confronto.
No primeiro jogo, vitória santista por 3 a 1 e no segundo por 2 a 1.
Dizem que o São Paulo é um grande freguês do Corinthians. Não quero
entrar nesse mérito, pois é uma questão complexa e que não vem ao caso,
mas, quando o assunto é clássicos decisivos, não há como negar a
freguesia tricolor. O placar comprova isso: 3 a 0 para o Corinthians nas
três decisões que os clubes se encontraram.
O primeiro encontro decisivo dos dois times ocorreu em 1990 na final
do Campeonato Brasileiro. Naquele ano, o Corinthians foi o dono da
melhor campanha na primeira fase e encontrou com o São Paulo na final.
O tricolor paulista já era bicampeão brasileiro, enquanto o Corinthians ainda não havia conquistado nenhum título nacional. Mas isso não significou nada dentro de campo pois o Corinthians ganhou as duas partidas e ergueu o troféu pela primeira vez. O time de Ronaldo, Neto, Tupãzinho, entre outros, ficara marcado para sempre na história corinthiana.
Depois de 9 anos, Corinthians e São Paulo se encontraram novamente em uma fase decisiva do Campeonato Brasileiro.
Assim como em 1990, o time do Parque São Jorge fez a melhor campanha na primeira fase, levou a melhor nos dois clássicos e sagrou-se campeão. Dessa vez, no entanto, a disputa foi na semifinal.
O terceiro confronto decisivo entre Corinthians e São Paulo foi o
primeiro sem ser no Campeonato Brasileiro. Nessa situação, os dois
rivais se enfrentaram na semifinal da Copa do Brasil de 2002.
O Corinthians já havia conquistado um título da copa, enquanto o São Paulo buscava o troféu inédito. E mais uma vez quem se deu melhor foram os corinthianos, que venceram o primeiro jogo por 2 a 0 e perderam o segundo por 2 a 1, conseguindo, assim, a classificação para a final.
Os clubes de maior rivalidade em São Paulo já se encontraram 4 vezes
em clássicos importantes, sendo que o Palmeiras levava uma imensa
vantagem até 2011, quando o Corinthians conseguiu ser campeão brasileiro
em cima do rival. Mesmo assim, a vantagem palmeirense continua grande. O
Derby Paulista, como é chamado o confronto entre Palmeiras e
Corinthians, já decidiu até o Campeonato Brasileiro de 1994, mas, sem
dúvida, os mais lembrados são os duelos nas Libertadores de 1999 e 2000.
O primeiro clássico decisivo entre Corinthians e Palmeiras foi logo
em uma final de Campeonato Brasileiro. O Palmeiras havia acabado de ser
campeão no ano anterior depois de 20 anos do bicampeonato brasileiro.
Mesmo não sendo os maiores rivais cariocas, Vasco e Fluminense se
encontraram mais vezes em momentos decisivos do que os outros clássicos
do Riio de Janeiro. E está tudo empatado com duas vitórias para cada
lado.
No primeiro confronto decisivo entre Vasco e Fluminense o time
cruzmaltino levou a melhor. Após vencer o primeiro jogo por 2 a 0, o
Vasco, mesmo perdendo o segundo jogo por 3 a 2, classificou-se para as
quartas de final do Campeonato Brasileiro de 1981.
O detalhe curioso do duelo é que o Fluminense começou o jogo de volta vencendo por 3 a 0 ainda no primeiro tempo. O Vasco diminuiu no segundo tempo e conseguiu a classificação.
Com Roberto Dinamite em seu elenco, o Vasco era um dos favoritos para
conquistar o Campeonato Brasileiro de 1984, porém, o Fluminense, de
Romerito e dirigido por Carlos Alberto Parreira, estragou a festa
cruzmaltina.
Vasco e Fluminense foram bem nas três primeiras fases da competição e chegaram à final com facilidade. Na primeira partida da decisão, Romerito marcou o único gol e deu a vantagem ao tricolor. No segundo jogo, sob os olhares de 128 mil pessoas que foram ao Maracanã, o Fluminense conseguiu segurar o empate, e a partida terminou com o placar zerado, dando o bi-Campeonato Brasileiro ao tricolor.
Em 2006, Vasco e Fluminense duelaram pela única vez em um jogo
decisivo de um campeonato nacional. Na semifinal da Copa do Brasil de
2006, ambas as equipes ainda não haviam conquistado essa competição, e
quem avançasse enfrentaria o Flamengo na decisão.
O Grêmio tem a fama de ter interrompido a série de conquistas de um dos melhores times da história do futebol brasileiro. Isso porque o Flamengo de Zico, Adílio, Junior, etc. foi campeão nacional em 1980, 1982 e 1983 e o Grêmio conquistou o título de 1981.
Mas quem tem os méritos de ter interrompido o time inesquecível do rubronego não são os tricolores gáuchos e sim os alvinegros cariocas.
Em 1981 os dois clubes cariocas se enfrentaram nas quartas de final do Campeonato Brasileiro. No primeiro jogo um empate sem gols e no segundo uma vitória de virada do Botafogo por 3 a 1, com um lance incrível de Mendonça em cima de Junior.
Pela primeira vez, Flamengo e Botafogo se enfrentavam pela conquista
de um título nacional. Dono da melhor campanha, os alvinegros chegaram à
final com moral, mas os rubro-negros apostavam todas as suas fichas em
um dos maiores ídolos de sua história, o maestro Júnior.
A decisão do campeonato não foi como qualquer outra. No primeiro jogo, o Flamengo praticamente garantiu o título, vencendo a partida por 3 a 0, com gols de Júnior, Nélio e Gaúcho. Um dia após a vitória, os jogadores rubro-negros fizeram um churrasco para comemorar. Renato Gaúcho, que atuava pelo Botafogo, compareceu ao evento, o que causou seu afastamento do clube.
A partida decisiva viria a ser a última com tantas pessoas no Maracanã. Um acidente no anel inferior acarretou na morte de três dos 122 mil pagantes. Dentro das quatro linhas, o Flamengo novamente se mostrou superior, marcando dois gols, com Júnior e Júlio Cesar. Nos últimos minutos de jogo, Pichetti e Valdeir empataram para os alvinegros.
Os maiores rivais cariocas já se encontraram duas vezes em momentos decisivos e em ambas ocasiões o Flamengo foi superior.
Para não perder a oportunidade, trouxemos os clássicos mais IMPORTANTES entre os principais rivais do Brasil. Leu bem a palavra “IMPORTANTES”?
Você pode comentar, lembrar-nos de clássicos que esquecemos. Sua opinião será MUITO bem vinda, como sempre é. Obviamente, podemos ter esquecido de algum. Por isso contamos com vocês para completar post.
Para que fique claro: importante = decisivo. Importante ≠ estadual
Um relevante critério para esse post também é:. Campeonatos estaduais e regionais (como Rio-São Paulo e Sul-Minas) estão muito longe de serem importantes, portanto, não estão aqui. Todas as demais competições com relevância foram levadas em consideração para realizar nosso Top.
Em cada clássico há um placar com o número de vezes que cada time saiu-se melhor sobre o rival. Sem mais mimimi, o resto você entende:
São Paulo e Palmeiras já fizeram 3 clássicos decisivos. Um deles, inclusive, decidiu o Campeonato Brasileiro de 1973 no último jogo do quadrangular final. Mas isso faz muito tempo, e nas duas decisões mais recentes, ambas pela Libertadores, o São Paulo teve sucesso. Veja.
Ano: 1973
Campeonato Brasileiro
Para chegarem até lá, os clubes tiveram que passar por um campeonato completamente inchado, com 40 clubes, por causa de uma decisão da ditadura militar, não me pergunte o porquê, não teria mais Segunda Divisão.
Eu já vi muitos formatos esquisitos, mas esse superou todos. A primeira fase foi dividida em dois turnos. No primeiro, os clubes foram divididos em dois grupos de 20 times cada. No segundo, os clubes foram divididos em 4 grupos com 10 times em cada. Os 20 primeiros colocados da classificação geral passaram para a segunda fase.
Cuidado para não se perder. Na segunda fase, um formato mais simples: dois grupos de 10 em que os dois primeiros colocados de cada se classificavam para o quadrangular final.
Enfim, a delonga foi necessária apenas para ressaltar esse formato para lá de esquisito do Campeonato Brasileiro de 1973 (que só acabou em 1974), mas vamos ao que interessa.
No quadrangular final, São Paulo e Palmeiras começaram ganhando na primeira rodada. Na segunda, o alviverde ganhou e o tricolor perdeu.
Na última e decisiva rodada, o Palmeiras tinha 4 pontos e o São Paulo 2. Lembrando que naquela época uma vitória valia apenas 2 pontos. Assim, o Palmeiras precisava de apenas um empate para se sagrar campeão.
E foi o que aconteceu. O time de Leão, Luis Pereira e Ademir da Guia apenas segurou o empate sem gols contra o time de Waldir Peres, Forlán e Pedro Rocha, em pleno Morumbi e foi bicampeão brasileiro. O juizão da partida foi Arnaldo César Coelho.
Não encontramos vídeo dessa decisão. Abaixo segue vídeo com um pouco da campanha palmeirense.
Ano: 1994
Copa Libertadores
O São Paulo vinha de dois títulos na principal competição sulamericana, enquanto o Palmeiras acabara de ser campeão brasileiro.
Os elencos dos dois times eram formidáveis, com vários jogadores que tinham acabado de serem campeões mundiais com a seleção brasileira.
Evair, Edmundo, Edilson, Roberto Carlos e Zinho, eram alguns dos jogadores do time palmeirense. Do outro lado, Cafu, Muller, Euller, Palhinha e Juninho Paulista estavam no time sãopaulino.
Na primeira partida um empate sem gols. No jogo de volta, o São Paulo abriu o marcador com Euller ainda no primeiro tempo. Ele mesmo ampliou e decretou a eliminação do Palmeiras, que descontou no último minuto com gol de falta do Evair.
O São Paulo chegou até a final da competição, mas perdeu o tricampeonato nos pênaltis para o Velez Sarsfield.
Ano: 2005
Copa Libertadores
Em 2005, São Paulo e Palmeiras se encontraram novamente nas oitavas de final da Libertadores.
Os dois clubes se classificaram para a competição internacional por causa das boas campanhas no Campeonato Brasileiro do ano anterior.
Na fase de grupos, o São Paulo ficou em 1º no Grupo 3 e o Palmeiras em 2º no Grupo 4.
O time tricolor era: Rogério Ceni, Cicinho, Fabão, Lugano e Júnior. Renan, Mineiro, Josué e Danilo. Grafite e Luizão.
O time palmeirense era: Marcos, Daniel, Gabriel e Nen. Corrêa, Alceu, Magrão, Juninho Paulista e Lúcio. Marcinho e Washington.
No primeiro jogo, vitória por 1 a 0 para o São Paulo. No segundo, muita emoção e nenhum gol até Diego Tardelli sofrer pênalti e Rogério Ceni convertê-lo aos 36 minutos. Cicinho ainda ampliou o marcador nos acréscimos e classificou o São Paulo para as quartas de final.
Ano: 1981
Campeonato Brasileiro
O São Paulo se classificou em 1º no Grupo E, enquanto o Santos ficou em 2º no Grupo F. Com isso, os dois times se enfrentaram nas oitavas de final da terceira fase.
A classificação tricolor poderia ser mais tranquila. No primeiro jogo, o time de Valdir Peres, Dario Pereyra e Paulo Isidoro venceu por 2 a 0. Na segunda partida o Santos abriu o marcador com Pita e o São Paulo só foi se tranquilizar aos 49 do segundo tempo com o gol de Paulo Cesar. Sérgio Chulapa ainda aumentou a vantagem aos 54 minutos da etapa final.
Naquele ano o São Paulo chegou até a final do Campeonato Brasileiro, mas foi derrotado pelo Grêmio na final.
Ano: 1990
Campeonato Brasileiro
Na primeira partida, vitória do São Paulo pelo placar mínimo. No jogo de volta, o Santos precisava vencer por 2 gols de diferença e começou até bem, marcando com Paulinho McLaren. Porém, no segundo tempo o time de Telê Santana conseguiu o empate e a classificação.
Ano: 2002
Campeonato Brasileiro
Santos e São Paulo chegaram à fase mata-mata com campanhas bem distintas. O Tricolor foi o primeiro colocado na primeira fase com 54 pontos, enquanto o Santos apenas o 8º com 39.
Mesmo com a superioridade da primeira fase, o São Paulo não foi páreo para o Santos e perdeu os dois jogos do confronto.
No primeiro jogo, vitória santista por 3 a 1 e no segundo por 2 a 1.
Ano: 1990
Campeonato Brasileiro
O tricolor paulista já era bicampeão brasileiro, enquanto o Corinthians ainda não havia conquistado nenhum título nacional. Mas isso não significou nada dentro de campo pois o Corinthians ganhou as duas partidas e ergueu o troféu pela primeira vez. O time de Ronaldo, Neto, Tupãzinho, entre outros, ficara marcado para sempre na história corinthiana.
Ano: 1999
Campeonato Brasileiro
Assim como em 1990, o time do Parque São Jorge fez a melhor campanha na primeira fase, levou a melhor nos dois clássicos e sagrou-se campeão. Dessa vez, no entanto, a disputa foi na semifinal.
Ano: 2002
Copa do brasil
O Corinthians já havia conquistado um título da copa, enquanto o São Paulo buscava o troféu inédito. E mais uma vez quem se deu melhor foram os corinthianos, que venceram o primeiro jogo por 2 a 0 e perderam o segundo por 2 a 1, conseguindo, assim, a classificação para a final.
Ano: 1994
Campeonato Brasileiro
O Corinthians também havia sido campeão brasileiro há pouco tempo, não tão recentemente como o Palmeiras, mas há apenas 4 anos.
Depois de boas campanhas na fase inicial, os corinthianos passaram
por Bragantino e Atlético Mineiro, enquanto os palmeirenses por São
Paulo e Guarani.
Na grande e decisiva final o Palmeiras decidiu no primeiro jogo,
fazendo 3 a 1 com dois gols de Rivaldo e um de Edmundo. No segundo,
começou perdendo, mas conseguiu o empate no final e o título em cima do
maior rival.
Ano: 1999
Libertadores
No primeiro encontro entre Corinthians e Palmeiras em uma
Libertadores, nenhum dos dois times ainda havia a conquistado. Por
coincidência, eles estavam no mesmo grupo na primeira fase da
competição.
O Corinthians se classificou em 1º e teve que enfrentar o fraco
Jorge Wilstermann nas oitavas de final, enquanto o Palmeiras se
classificou em 2º tendo que enfrentar o último vencedor da Libertadores,
o Vasco da Gama.
Ambos os clubes paulistas se classificaram nas oitavas e tiveram
que se enfrentar nas quartas. No primeiro jogo, vitória por 2 a 0 do
Palmeiras. No segundo, vitória do Corinthians pelo mesmo placar. Dessa
maneira o confronto foi para os pênaltis e a estrela de São Marcos
brilhou mais alto.
Ano: 2000
Libertadores
O Corinthians chegou à Libertadores de 2000 cheio de moral por causa
do bicampeonato brasileiro. O Palmeiras também não foi por baixo, pois,
no anterior, havia conquistado a principal competição das Américas.
Por ironia do destino, os rivais se encontraram novamente na fase decisiva da Libertadores, dessa vez na semifinal.
Os corinthianos queriam vingar a eliminação do ano anterior, mas não foi possível.
Nos dois jogos verdadeiros testes para cardíacos. No primeiro,
vitória do Corinthians por 4 a 3. No segundo, o time do Parque São Jorge
teve tudo para eliminar o rival, porém cedeu a virada épica do time
palmeirense.
Com o resultado de 3 a 2, a decisão foi para os pênaltis, como em 1999.
Nos pênaltis, verdadeiras aulas de cobranças. Nos gols dos times,
dois dos melhores goleiros do mundo, Dida e Marcos, que eram excelentes
defensores de pênaltis. Todos acertaram, até chegar na vez do principal
craque corinthiano. Na última e derradeira cobrança, Marcos defendeu a
cobrança de Marcelinho Carioca e classificou o Palmeiras.
Nesse ano, no entanto, o Palmeiras não foi campeão da competição, perdendo na final para o Boca Juniors.
Ano: 2011
Campeonato Brasileiro
O Campeonato Brasileiro de 2011 foi o 1º em que a CBF estabeleceu os clássicos nas últimas rodadas.
Como já era esperado, um grande clube seria campeão em cima do seu maior rival. E foi o que aconteceu em São Paulo.
O Corinthians chegou à última rodada com a liderança e com uma
diferença de dois pontos do segundo colocado, o Vasco da Gama. Como
tinha maior número de vitórias, precisava apenas de um empate para se
sagrar campeão brasileiro.
No Pacaembu, o Palmeiras não conseguiu estragar a festa
corinthiana. O Corinthians, mesmo com um homem a mais boa parte do jogo,
apenas segurou o empate sem gols contra o seu maior rival e conquistou o
pentacampeonato brasileiro.
Até o século XXI, Santos e Corinthians haviam se encontrado em
apenas um fase decisiva de um campeonato importante. Nos segundos anos
de cada década do século atual os dois clubes se enfrentaram em momentos
importantíssimos
Ano: 1998
Campeonato Brasileiro
Em 1998, dos 4 times que chegaram às semifinais, 3 eram paulistas. O
Cruzeiro eliminou o Palmeiras nas quartas de final e impediu o mini
Campeonato Paulista em pleno Brasileirão. O time mineiro enfrentou a
Portuguesa na semifinal e na outra chave o Corinthians enfrentou o
Santos no primeiro clássico decisivo entre os dois clubes.
Corinthians e Santos haviam feito a 2ª e a 4ª melhores campanhas da
primeira fase. Nas quartas passaram pelo Grêmio e Sport,
respectivamente.
Uma vitória para cada lado nos dois jogos decisivos. Como o
Corinthians venceu a 2ª partida sem sofrer gol, conseguiu a
classificação para a final da competição e foi o campeão.
Ano: 2002
Campeonato Brasileiro
Em 2002, Santos e Corinthians fizeram campanhas bem opostas na fase
classificatória do Campeonato Brasileiro. O time do Parque São Jorge
foi o 3º colocado na primeira fase, enquanto o Santos apenas o 8º.
Com uma jovem e espetacular geração, o Santos surpreendeu a todos,
eliminou São Paulo e Grêmio na fase decisiva e na final passou pelo
Corinthians com duas vitórias, uma por 2 a 0 e a outra por 3 a 2. Nada
ficou mais marcado naquele confronto do que as pedaladas de Robinho em
cima de Rogério.
Ano: 2012
Libertadores
Depois de dois confrontos decisivos em fases importantes do
Campeonato Brasileiro, com uma vitória para cada lado, havia chegado a
hora dos clubes se enfrentarem na principal competição das Américas.
Santos e Corinthians definiram o time brasileiro classificado para a
final da Libertadores. O time da capital paulista chegou à semifinal
com uma boa campanha, sem nenhuma derrota e quase sem sofrer gols. Mesmo
assim, o Santos era o grande favorito por ter um histórico mais
favorável na competição e a maior revelação dos últimos anos.
Em campo não foi Neymar quem decidiu e sim Emerson Sheik que marcou
um golaço no jogo de ida. O gol foi o suficiente para o Corinthians
sair de Santos com a vantagem nas mãos. O empate no jogo de volta deu a
classificação inédita ao Corinthians.
Ano: 1998
Copa do Brasil
Palmeiras e Santos fizeram o único confronto decisivo em 1998 pela semifinal da Copa do Brasil.
Os dois times buscavam o título inédito. Com dois empates, sendo o
segundo na Vila Belmiro por 2 a 2, o Palmeiras se classificou para a
final, levantando o caneco semanas depois.
Ano: 1981
Campeonato Brasileiro
O detalhe curioso do duelo é que o Fluminense começou o jogo de volta vencendo por 3 a 0 ainda no primeiro tempo. O Vasco diminuiu no segundo tempo e conseguiu a classificação.
Ano: 1984
Campeonato Brasileiro
Vasco e Fluminense foram bem nas três primeiras fases da competição e chegaram à final com facilidade. Na primeira partida da decisão, Romerito marcou o único gol e deu a vantagem ao tricolor. No segundo jogo, sob os olhares de 128 mil pessoas que foram ao Maracanã, o Fluminense conseguiu segurar o empate, e a partida terminou com o placar zerado, dando o bi-Campeonato Brasileiro ao tricolor.
Ano: 1988
Campeonato Brasileiro
Depois de dois encontros decisivos em duas ocasiões diferente, com
uma vitória para cada lado, Fluminense e Vasco precisavam desempatar
aquela “competição paralela”.
Depois de 4 anos da final de 1984, o Vasco teve a oportunidade de
vingar o vicecampeonato. Mas não foi o que aconteceu. Após uma vitória
pelo placar mínimo no primeiro jogo e uma derrota por 2 a 1, com um
jogador a mais, a decisão do confronto foi para a prorrogação e o
Fluminense marcou 2 gols e conseguiu a classificação para as semifinais.
Ano: 2006
Copa do Brasil
A primeira partida começou bem equilibrada, com o placar sendo
inaugurado apenas aos 32 minutos do segundo tempo, com gol do atacante
cruzmaltino Edílson, que deu a vantagem à sua equipe no primeiro jogo.
Na partida decisiva, Valdiram começou
marcando, dificultando ainda mais a vida dos tricolores. No início da
segunda etapa, Petkovic empatou, mas a reação parou por aí, garantindo o
Vasco na decisão contra o Flamengo.
Recentemete Flamengo e Botafogo decidiram vários títulos do
Campeonato Carioca. Como estadual não está sendo levado em conta neste
post, os dois clubes estão empatados nos confrontos decisivos, sendo que
o time rubronegro tem a vantagem de já ter comemorado um título
brasileiro em cima do rival.
Ano: 1981
Campeonato Brasileiro
O Grêmio tem a fama de ter interrompido a série de conquistas de um dos melhores times da história do futebol brasileiro. Isso porque o Flamengo de Zico, Adílio, Junior, etc. foi campeão nacional em 1980, 1982 e 1983 e o Grêmio conquistou o título de 1981.
Mas quem tem os méritos de ter interrompido o time inesquecível do rubronego não são os tricolores gáuchos e sim os alvinegros cariocas.
Em 1981 os dois clubes cariocas se enfrentaram nas quartas de final do Campeonato Brasileiro. No primeiro jogo um empate sem gols e no segundo uma vitória de virada do Botafogo por 3 a 1, com um lance incrível de Mendonça em cima de Junior.
Ano: 1992
Campeonato Brasileiro
A decisão do campeonato não foi como qualquer outra. No primeiro jogo, o Flamengo praticamente garantiu o título, vencendo a partida por 3 a 0, com gols de Júnior, Nélio e Gaúcho. Um dia após a vitória, os jogadores rubro-negros fizeram um churrasco para comemorar. Renato Gaúcho, que atuava pelo Botafogo, compareceu ao evento, o que causou seu afastamento do clube.
A partida decisiva viria a ser a última com tantas pessoas no Maracanã. Um acidente no anel inferior acarretou na morte de três dos 122 mil pagantes. Dentro das quatro linhas, o Flamengo novamente se mostrou superior, marcando dois gols, com Júnior e Júlio Cesar. Nos últimos minutos de jogo, Pichetti e Valdeir empataram para os alvinegros.
Os maiores rivais cariocas já se encontraram duas vezes em momentos decisivos e em ambas ocasiões o Flamengo foi superior.
Ano: 1983
Campeonato Brasileiro
Na primeira vez que os dois clubes se enfrentaram em momentos
decisivos, ambos os clubes tinham times incríveis e personagens
históricos. De um lado, Zico pelo rubronegro e do outro, Roberto
Dinamite pelo Vasco.
A chamada Copa Brasil, que representava o Campeonato Brasileiro de
1986 – cuidado apenas para confundir com Copa do Brasil – só terminou em
fevereiro de 1987.
O campeonato foi organizado em três fases. Na primeira, os 44 times foram divididos em 4 grupos com 11 times em cada. Na segunda, os times foram reagrupados em 4 grupos com 9 times, em que se classificavam 4 de cada.
Assim, Atlético e Cruzeiro chegaram às oitavas de final e passaram por Flamengo e Joinville, respectivamente. Na fase seguinte, se encontraram e tiverem que se confrontar.
No primeiro jogo, empate sem gols e no segundo novo empate, mas por 1 a 1, o que garantiu a classificação atleticana.
Em 1999, Cruzeiro e Atlético chegaram à fase decisiva do Campeonato
Brasileiro com campanhas bem opostas. O Cruzeiro era o vice campeão,
tinha um grande time com Alex Alves,
Valdo, Muller e Marcelo Ramos e havia feito a 2ª melhor campanha da
primeira fase. O Atlético também possuía um excelente time com jogadores
como Velloso, Belleti, Marques e Guilherme, mas havia sido apenas o 7º colocado.
O Cruzeiro era o grande favorito do duelo, mas o Galo surpreendeu a todos vencendo os dois jogos por 4 a 2 e 3 a 2.
A mais recente das decisões do maior clássico mineiro, o Cruzeiro conseguiu pelo menos diminuiu a desvantagem contra o Atlético.
Atlético e Cruzeiro se encontraram na última partida do Campeonato Brasileiro de 2011. Em disputa, o possível rebaixamento do time celeste. O Galo podia mandar o maior rival para a segunda divisão. Por isso, o jogo em um campeonato de pontos corridos ganhou ares de grande decisão.
O Cruzeiro entrou em campo desfalcado dos dois principais jogadores, Montillo e Fábio. Mesmo assim, surpreendeu a todos e aplicou uma sonora goleada, acabando com o sonho dos atleticanos de verem os rivais na Série B.
Possivelmente os maiores rivais do Brasil, Inter e Grêmio, encontraram-se poucas vezes em clássicos importantes. Em 2011, os dois times quase se encontraram nas quartas de final da Copa Libertadores, no jogo que, antecipadamente, já era considerado o maior de Gre-Nal de todos os tempos. Contudo, nem o time tricolor e nem o colorado conseguiram se classificar nas oitavas de final e o confronto não aconteceu.
Foram apenas 2 jogos importantes e decisivos entre Inter e Grêmio e em ambas ocasiões o colorado levou a melhor.
Apesar de ter se realizado em 1989, o Gre-Nal do Século foi valido pelo Campeonato Brasileiro de 1988, na chamada Copa União.
Naquele ano, o campeonato era dividido em dois grupos com 12 clubes cada. No primeiro turno, os clubes de um grupo enfrentavam os do outro. No segundo, os clubes enfrentavam os adversários diretos dos próprios grupos.
Inter e Grêmio se classificaram na primeira fase e passaram por Cruzeiro e Flamengo, respectivamente, nas quartas de final.
Então, os dois maiores clubes do Rio Grande do Sul se enfrentaram pelas semifinais. No primeiro jogo, com o mando de campo do time gremista, empate sem gols. No jogo de volta, o Grêmio abriu o marcador no primeiro tempo e conseguiu segurar até 16 minutos do segundo, quando Nilson empatou o jogo. 10 minutos depois, ele mesmo ampliou e definiu o placar do confronto.
3 anos depois do maior Gre-Nal de todos os tempos, Inter e Grêmio se
encontraram em uma fase decisiva. Dessa vez, pela Copa do Brasil.
O Flamengo venceu o primeiro jogo por 2 a 1 e o segundo apenas
empatou por 1 a 1, o que garantiu a classificação do time rubronegro.
Ano: 2006
Copa do Brasil
Em 2006, Flamengo e Vasco disputaram pela única vez o título de uma competição nacional.
O Flamengo venceu o primeiro jogo e o segundo apenas empatou em 1 a
1. Com isso, o time rubronegro venceu o maior Clássico dos Milhões e
pôde erguer o troféu da Copa do Brasil pela 2ª vez.
Os rivais mineiros já se enfrentaram em três momentos importantes e
decisivos. Em todas as três vezes em partidas válidas pelo Campeonato
Brasileiro. Nas duas primeiras o Atlético levou a melhor, mas, na
última, o Cruzeiro diminuiu a desvantagem.
Ano: 1986
Campeonato Brasileiro
O campeonato foi organizado em três fases. Na primeira, os 44 times foram divididos em 4 grupos com 11 times em cada. Na segunda, os times foram reagrupados em 4 grupos com 9 times, em que se classificavam 4 de cada.
Assim, Atlético e Cruzeiro chegaram às oitavas de final e passaram por Flamengo e Joinville, respectivamente. Na fase seguinte, se encontraram e tiverem que se confrontar.
No primeiro jogo, empate sem gols e no segundo novo empate, mas por 1 a 1, o que garantiu a classificação atleticana.
Ano: 1999
Campeonato Brasileiro
O Cruzeiro era o grande favorito do duelo, mas o Galo surpreendeu a todos vencendo os dois jogos por 4 a 2 e 3 a 2.
Ano: 2011
Campeonato Brasileiro
Atlético e Cruzeiro se encontraram na última partida do Campeonato Brasileiro de 2011. Em disputa, o possível rebaixamento do time celeste. O Galo podia mandar o maior rival para a segunda divisão. Por isso, o jogo em um campeonato de pontos corridos ganhou ares de grande decisão.
O Cruzeiro entrou em campo desfalcado dos dois principais jogadores, Montillo e Fábio. Mesmo assim, surpreendeu a todos e aplicou uma sonora goleada, acabando com o sonho dos atleticanos de verem os rivais na Série B.
Possivelmente os maiores rivais do Brasil, Inter e Grêmio, encontraram-se poucas vezes em clássicos importantes. Em 2011, os dois times quase se encontraram nas quartas de final da Copa Libertadores, no jogo que, antecipadamente, já era considerado o maior de Gre-Nal de todos os tempos. Contudo, nem o time tricolor e nem o colorado conseguiram se classificar nas oitavas de final e o confronto não aconteceu.
Foram apenas 2 jogos importantes e decisivos entre Inter e Grêmio e em ambas ocasiões o colorado levou a melhor.
Ano: 1989
Campeonato Brasileiro
Naquele ano, o campeonato era dividido em dois grupos com 12 clubes cada. No primeiro turno, os clubes de um grupo enfrentavam os do outro. No segundo, os clubes enfrentavam os adversários diretos dos próprios grupos.
Inter e Grêmio se classificaram na primeira fase e passaram por Cruzeiro e Flamengo, respectivamente, nas quartas de final.
Então, os dois maiores clubes do Rio Grande do Sul se enfrentaram pelas semifinais. No primeiro jogo, com o mando de campo do time gremista, empate sem gols. No jogo de volta, o Grêmio abriu o marcador no primeiro tempo e conseguiu segurar até 16 minutos do segundo, quando Nilson empatou o jogo. 10 minutos depois, ele mesmo ampliou e definiu o placar do confronto.
Ano: 1992
Copa do Brasil
Assim como em 1989, o primeiro jogo foi no Olímpico e o segundo e decisivo no Beira Rio.
O resultado dos dois jogos foi o mesmo: 1 a 1. Dessa maneira, a
decisão foi para os pênaltis e a incompetência dos jogadores gremistas
daquela época falou mais alto. Os colorados acertaram as três cobranças e
Alcindo, Vilson e Jandir, do Grêmio, erraram as suas.
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