Tensão no Oriente: OTAN planeja invadir a Síria
A
próxima fase da Guerra do Oriente Médio será a invasão na Síria, a
última fase seria o Irã? Mais um capítulo vivo da nossa história no
Sempre Guerra!
A
OTAN está planejando uma campanha militar contra a Síria para ajudar a
derrubar o regime do presidente Bashar al-Assad, com uma meta de longo
alcance de preparar uma ponte para um ataque ao Irã, o enviado da Rússia
à Otan, Dmitry Rogozin, disse.
O Conselho de Segurança condenou
na quarta-feira a violência em curso na Síria e pediu que as
autoridades do país parem de usar a força contra manifestantes
pacíficos. O Conselho ainda não pediu a interferência da OTAN.
"[Esta declaração] significa que
o planejamento [da campanha militar] está bem encaminhado. Poderia ser
uma conclusão lógica dessas operações militares e propaganda, que têm
sido realizados por alguns países ocidentais contra a África do Norte",
Rogozin disse em uma entrevista ao jornal Izvestia publicado na
sexta-feira.
O
diplomata russo apontou para o fato de que a aliança tem o objetivo de
interferir apenas com os regimes "cujas opiniões não coincidem com os do
Ocidente".
Rogozin concordou com a opinião
expressa por alguns especialistas de que a Síria e mais tarde Iêmen
poderiam ser os últimos passos da OTAN no caminho para lançar um ataque
contra o Irã.
"O laço em torno do Irã é de
aperto. Planejamento militar contra o Irã está em andamento. E
certamente estamos preocupados com uma escalada de uma guerra em grande
escala nesta região enorme". disse Rogozin.
Tendo aprendido a lição da
Líbia, a Rússia "continuará a se opor a uma resolução forçada da
situação na Síria", disse ele, acrescentando que as conseqüências de um
conflito em larga escala no norte da África seria devastador para o
mundo inteiro.
Fonte: Ria Novosti
SEMPRE GUERRA:
É cada vez mais evidente que a continuação da Guerra do Oriente (muito
falado aqui no Blog) será a Síria ou o Iêmen (ou os dois). O
representante russo foi bem claro em sua entrevista: Esta guerra terá
grandes proporções e a região do Oriente é um rastro de pólvora para a
escalada de tensões em diversos pontos do mundo.
A Síria não é Líbia, eles são
bem mais preparados, com armamentos russos e soldados treinados. Claro
que a OTAN é infinitamente superior em comparação, o problema é que a
Síria é parceira direta do Irã, ambos tem vínculos com a Rússia e a nova
potência militar, a China... São parceiros no grupo denominado SCO
(Acordo de Shangai), também conhecido como grupo Anti-OTAN e assim
vai... Só citando alguns acordos...
Veremos na próxima semana, uma
nova reunião do conselho de Segurança da ONU pode decidir em mais uma
frente de batalha, em reunião agendada para 11 de agosto.
Já a situação da Líbia, fica
claro que há ajuda de ambos os lados, inclusive para o governo Líbio.
Seria impossível o Kadhafi resistir sozinho pois os armamentos e
recrutamento de pessoal são finitos para um país isolado como dizem na
mídia. Há sim algum governo forte ajudando a Líbia! Agora quando será o
fim desta batalha, só o tempo dirá... Talvez junto com a Invasão na
Síria... ou no Irã... ou no fim de uma Guerra mundial...
Se a gente levantar todos os pactos de aliança militar, vivemos o período de Pré-Guerra de 1939 e essa história nós já conhecemos...
Atualização da Semana na Guerra do Oriente
O
embaixador da Rússia na Organização do Tratado do Atlântico Norte
(Otan), Dimitri Rogozin, afirmou neste sábado que qualquer intervenção
terrestre na Líbia equivaleria a uma ocupação e disse que a operação
militar atualmente em curso deve respeitar e ajustar-se à resolução do
Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Empreender uma operação
terrestre seria interpretado como uma ocupação da Líbia, e isto
contradiz diretamente os termos da resolução aprovada pelo Conselho de
Segurança da ONU", afirmou ele, em Bruxelas, citado pela agência russa
Ria Novosti.
As operações da Organização do
Tratado do Atlântico Norte na Líbia devem "ser executadas em rígido
respeito aos termos da resolução, sem ir além dos limites permitidos",
disse o embaixador. A Rússia, que tem direito de veto no Conselho de
Segurança, absteve-se da votação do dia 17 de março que aprovou a
resolução 1973, autorizando a intervenção da coalizão internacional na
Líbia para estabelecer uma zona de exclusão aérea e proteger a população
civil.
Fonte: Terra
OBAMA NÃO TEM APOIO DE BRASIL, CHINA E RÚSSIA NA GUERRA
O
Brasil aderiu aos seus parceiros do BRIC, a Rússia e a China,
solicitando um cessar-fogo imediato na Líbia. Segundo a agência do
Senado Federal na sexta-feira, a Comissão de Relações Exteriores e
Defesa Nacional apelou para um cessar-fogo imediato na quinta-feira. O
Senado pediu uma solução negociada para o conflito interno da Líbia a
ser liderado pelas Nações Unidas e da Organização dos Estados Africano.
Ministério
das Relações Exteriores da China disse que lamenta a decisão da
presidente dos EUA, Barack Obama, junto com os líderes da França e do
Reino Unido, para enviar em ataques com mísseis a alvos militares na
Líbia no domingo, 20 de março. Obama ordenou os ataques a partir do
cinco estrelas luxry Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Em 22 de março, porta-voz do
Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Jiang Yu, pediu um
cessar-fogo imediato. "A China apoia os esforços diplomáticos
continuados do Enviado Especial do Secretário Geral da ONU para a Líbia,
a União Africano e da Liga Árabe para a solução pacífica da crise atual
na Líbia."
Brasil imitou seus aliados chineses na quinta-feira
O
presidente russo, Dmitry Medvedev falou com Obama por telefone na
quinta-feira, pedindo-lhe para evitar mortes de civis na Líbia. O líder
russo expressou novamente seu interesse em mediar o conflito dentro da
Líbia. Há uma crescente preocupação de que as forças terrestres da OTAN
serão enviados no caso o líder líbio Muamar Kadafi não cair.
Uma fonte do alto escalão do
serviço de inteligência russo disse aos repórteres de notícias Ria
Novosti nesta sexta-feira que um ataque ao solo poderia ser implementado
no próximo mês, sem o apoio da Rússia.
Brasil, China, Índia, Rússia e Alemanha se abstiveram de Segurança da ONU.
Fonte: Forbes
Israel pronto para reagir com Grande Força
O
Primeiro-Ministro israelita afirmou, ontem, que o seu país está pronto a
reagir “com grande força” para acabar com os disparos de foguetes a
partir da Faixa de Gaza contra o Estado Hebreu.
“Estamos prontos a atuar com
grande força e determinação para acabar com isto”, disse Benjamin
Netanyahu antes de um encontro com o secretário de Defesa dos Estados
Unidos, Robert Gates.
A força aérea israelita efetuou, na quinta-feira, um ataque contra a faixa de Gaza, anunciou um porta-voz militar.
“A nossa Força Aérea atacou, no norte da faixa de Gaza, terroristas que pretendiam lançar foguetes contra Israel”, referiu.
Este é o quarto ataque israelita depois de grupos armados palestinianos terem disparado foguetes contra o Estado hebreu.
Na quarta-feira, à noite, a aviação israelita realizou três ataques contra a Faixa de Gaza, que não causaram vítimas pessoais.
No mesmo dia, anunciou Telaviv,
um atentado à bomba matou uma pessoa e provocou mais de 30 feridos perto
da principal estação rodoviária de Jerusalém, depois de terem sido
disparados foguetes contra Israel.
Os serviços de segurança da
Autoridade Palestiniana prenderam, quarta-feira, na Cisjordânia, dois
dirigentes do movimento radical palestiniano Jihad Islâmica, cujo braço
armado, as Brigadas Al Qods, anunciaram a intensificação dos dos ataques
dentro do território de Israel.
Fonte: Jornal de Angola
Fattah e Hamas podem se unir
O
presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e o grupo islâmico
Hamas tiveram um diálogo positivo neste sábado sobre a reconciliação do
grupo de Abbas, membro do partido laico Fatah e que controla a
Cisjordânia, e o Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
O bom resultado foi
confirmado pelos dois lados. O líder do Hamas no Legislativo palestino,
Aziz Dweik, disse que o encontro foi "altamente positivo" e que "medidas
práticas" serão tomadas "nos próximos dias", referindo-se à visita de
Hamas à Faixa de Gaza.
Já o líder do bloco
parlamentar do Fatah, Azzam al-Ahmad, disse apenas que "o encontro foi
de fato positivo, apesar de algumas falas negativas de nossos irmãos do
Hamas sobre o que o presidente anunciou".
Ainda assim, parte do
Fatah minimizou a importância da reunião, dizendo que as decisões
oficiais do Hamas são tomadas em Gaza e pela liderança que vive no
exterior.
Na
semana passada, Abbas aceitou um convite do Hamas para ir a Gaza,
dizendo estar preparado para "acabar com a divisão e formar um governo
de figuras independentes nacionais para começar a preparar eleições
presidenciais, legislativas e do Conselho Nacional dentro de seis
meses".
O Hamas e o Fatah
mostram divergências desde o início dos anos 1990. O encontro deste
sábado foi o primeiro entre os dois lados em mais de dois anos.
As tensões chegaram
ao auge em 2007, quando houve confrontos e o Hamas expulsou o grupo de
Abbas de Gaza. Desde então, Gaza está na prática separada da
Cisjordânia, que é controlada pelo Fatah, e as tentativas de
reconciliação não avançaram.
Na semana passada,
dezenas de milhares de palestinos foram às ruas em Gaza e na
Cisjordânia, exigindo que as duas facções contornem essa rivalidade. O
primeiro-ministro Salam Fayyad tenta formar um novo governo antes das
eleições, que funcionários querem realizar no máximo até setembro.
Fonte: Estadão
SEMPRE GUERRA: Conforme adiantei no blog na semana passada e só agora a mídia e o mundo estão atentos para os ocorridos, A OTAN PLANEJA INVADIR A LÍBIA.
Mais do que isto, é um plano perfeito para expulsar empresas da China,
da Rússia e até mesmo do Brasil, através de bombardeios desenfreados e
desnecessários contra pontos estratégicos da economia do país africano.
Sendo tudo destruído, os países Aliados necessitarão de ajuda de suas
empresas para reconstruir o país e continuar a exploração de petróleo
que o mundo necessita.
Logicamente que China, Rússia, Brasil e entre outros, não deixarão isto barato... Aguardamos os próximos capítulos...
Alguns me criticaram
por eu classificar o(s) conflito(s) como Guerra do Oriente, por não
representar um conflito de várias frentes entre-nações. Explicarei agora
esta minha classificação:
Pois bem, além da
Guerra do Líbano que vocês já estão acostumados a ver nas telinhas, as
tensões entre Israel e palestinos começaram na mesma data da invasão na
Líbia, como eu também havia alertado com posts da região, esta tensão
pode gerar uma nova Guerra Regional entre Israel e seus vizinhos. Como
um conflito leva a outro,em reação em cadeia, já que Hamas e Fattah
devem de fato se unir e ainda há a parceria com Hezbollah no Líbano e
Síria, que enfrenta fortes manifestações e seu governo deve ter reações
piores que o de Kaddafi na Líbia, Israel pode enfrentar inimigos em
várias frentes, mais uma vez.
Portanto, é um jogo de xadrez! As peças devem ser cuidadosamente mexidas... Isto sem contar o Irã, que nem citei neste post...
Aguardem mais um editorial na semana que vem!
Yusuke - Sempre Guerra
1ª Grande Guerra do Oriente Médio bem Próximo
A História está prestes a escrever mais um capítulo vivo em seu Grande Livro, acompanhe este capítulo no Sempre Guerra!
Entenda a mais recente crise do Oriente Médio
O
primeiro-ministro interino do Líbano, Saad Hariri, disse nesta
quarta-feira, 14, que o diálogo é a única forma de resolver a crise
política na qual o país mergulhou na quarta-feira, quando o bloco da
oposição, que inclui o partido radical xiita Hezbollah, deixou o
gabinete ministerial e derrubou o governo.
A decisão do Hezbollah de deixar
o governo é uma represália à relutância do governo de Hariri em
protestar contra as investigações da Organização das Nações Unidas (ONU)
sobre o assassinato do ex-premiê Rafik Hariri, pai do atual líder, em
2005.
Fontes ligadas ao tribunal da
ONU e o próprio chefe do Hezbollah, Nassan Nasrallah, acreditam que
membros do grupo radical serão indiciados por participação no crime. O
Hezbollah nega envolvimento e afirma que o assassinato de Hariri, em um
atentado a bomba, foi armação de Israel. O grupo ainda acusa Saad Hariri
de ter cedido "às pressões do Ocidente".
O Hezbollah, apoiado pelo Irã e
pela Síria, é atualmente a maior força militar do Líbano. O grupo também
quer expandir seu poder político e por isso quer colocar um aliado no
cargo de primeiro-ministro. Políticos vinculados ao grupo afirmam que
seria inútil mater Hariri no poder, mas membros da coalizão governista
afirmam que não há opção. O atual premiê tem grandes índices de
popularidade.
A lei libanesa prevê que todo
governo deve incluir representantes de todas as religiões do país -
xiitas. sunitas, druzos e cristãos. Com a saída da oposição e do
Hezbollah, a coalizão torna-se ilegal, já que não tem representantes
xiitas.
Fonte: Estadão
Netanyahu: Somente uma ameaça militar para conter o Irã Nuclear
Só
a ameaça convincente de uma ação militar liderada pelos Estados Unidos
vão convencer o Irã a abandonar os planos de construir uma bomba
atômica, disse na terça (11/01) o primeiro-ministro de Israel, Benjamin
Netanyahu.
Falando a jornalistas
estrangeiros, ele disse que, embora a última rodada de sanções
internacionais estavam prejudicando o Irã, eles não seriam o suficiente
para forçar uma inversão de marcha de armas nucleares.
Netanyahu também lamentou a
influência do Irã exercida sobre todo o Oriente Médio, o que sugere que
era um obstáculo potencial para qualquer acordo de paz entre Israel e
seu vizinho do norte, a Síria.
"Há uma relação muito forte
entre a Síria e o Irã, e eu não vejo nenhuma vontade clara por parte da
Síria, para quebrar essa relação. Essa é uma outra consideração se as
coisas realmente podem avançar", disse ele.
Fonte: Haaretz.com
Egito ameaça Israel
O presidente egípcio, Hosni Mubarak,
advertiu Benjamin Netanyahu, nesta quinta-feira, contra "qualquer novo
ataque" em Gaza, a estatal Nile TV informou.
O aviso veio quando os dois líderes do
Oriente Médio se reuniram em resort egípcio de Sharm el-Sheikh para
discutir a negociações de paz entre Israel e os palestinos.
Mubarak disse que o Egito vai
rejeitar "qualquer novo ataque contra o povo de Gaza", disse Nilo TV.
Dois anos atrás, uma incursão israelense em Gaza matou mais de 1.400
palestinos, de acordo com os funcionários Gaza.
Fonte: CNN
IDF: Tel Aviv será Alvo na próxima Guerra
Exatamente
20 anos depois de mísseis iraquianos caíram pela primeira vez no centro
de Israel no início da primeira Guerra do Golfo em janeiro de 1991, o
comandante da região de Dan no Home Front Command IDF diz que "o perigo
voltou a Tel Aviv. Em qualquer cenário de guerra, será atingida por um
grande número de mísseis, mísseis que são precisos e letais. Contudo, a
nossa preparação para lidar com tais mísseis também melhorou".
O Home Front Command agora
reconhece que chegou o momento de esclarecer ao público."Todos os
distritos agora estão ao alcance do inimigo, mas as organizações
terroristas têm a capacidade e motivação para atingir a região. Desta
vez, em contraste com a Segunda Guerra do Líbano e Operação Chumbo
Fundido, as armas de longo alcance são em grande quantidade, e eles são
mais letais. "Sabemos que os mísseis e foguetes vão fazer, em termos do
alcance das vítimas e a destruição de infra-estruturas e edifícios ".
"Nós sabemos que esta cidade
será atingida durante a próxima guerra. Não sei se isso vai acontecer no
primeiro dia dos combates. É a decisão do inimigo, e ele tem a
habilidade".
As dimensões dos danos previstos
com dezenas de mísseis com ogivas de grande porte são centenas de
feridos, dezenas de edifícios destruídos e danos de infra-estrutura. O
cenário, que foi retransmitida ao município de Tel Aviv-Jaffa, refere-se
a uma situação em que Israel se envolve em guerra com a Síria e,
simultaneamente, enfrenta o Hamas e o Hezbollah e possivelmente também
ataques a partir do Irã. Mas Zussman salienta que, mesmo se a guerra é
limitado a apenas uma frente, ao norte ou ao sul, o Hamas ou o Hezbollah
tem a capacidade de disparar dezenas de mísseis contra Tel Aviv.
"[Chefe do Hezbollah, Hassan] Nasrallah, afirmou categoricamente que Tel
Aviv é o Estado do centro sócio-econômico de Israel, e que ele está
fazendo todo o investimento para alcançá-lo", explica Zussman.
Fonte: Haaretz.com
SEMPRE GUERRA: É notável o
aumento das tensões no Oriente Médio. Caso a guerra ocorra, não será uma
Guerra como foi a operação Chumbo Fundido anos atrás, tendo Israel em
dois Front's: ao norte contra o Hezbollah e ao Oeste contra o Hamas.
Desta vez, será bem diferente.
Com os Estados e entidades
árabes cada vez mais unidos e armados, Israel pode se ver envolvido em 3
ou 4 front's e ainda sofrer contra-ataques mais precisos e mortíferos.
Além da ameça dos tradicionais inimigos: Hamas e Hezbollah, temos a
Síria como suporte aos dois grupos e até então Aliados atuais de Israel,
Turquia e Egito, estão advertindo sobre quaisquer ataque israelense na
região e o mais mortífero inimigo da região, o Irã.
Com o Irã, Israel e Arábia
Saudita armados nuclearmente, não precisa ser nenhum expert no assunto
para saber o que pode acontecer...
Aliás, se uma guerra de grandes
proporções estoura no Oriente Médio, podemos ver um pavio de pólvora se
espalhar para outras regiões de grandes tensões como o Norte da África e
depois para toda a África e a região do Cáucaso, históricamente marcado
por grandes conflitos.
Ficaremos atentos, apesar do tal
Acordo de Paz entre Árabes e Israelense estar em andamento... Não há
muito o que comemorar... Já dizia Capitão Nascimento: