Babilônia foi a capital da antiga Suméria e Acádia,
na Mesopotâmia. No moderno Iraque, localiza-se a aproximadamente 80 km ao sul
de Bagdád. O nome (Babil ou Babilu em babilônico) significa "Porta de
Deus", Essa palavra semítica é uma tradução do sumério Kadmirra.O povo
babilônico foi muito avançado para a sua época, demonstrando grandes
conhecimentos em arquitetura, agricultura, astronomia e direito. Iniciou sua
era de império sob o amorita Hamurabi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se
assim por pouco mais de mil anos. Hamurabi foi o primeiro rei conhecido a
codificar leis, utilizando no caso, a linguagem cuneiforme, escrevendo suas
leis em tábuas de barro cozido, o que perservou muitos destes textos até os
dias atuais. Daí, descobriu-se que a cultura babilônica influenciou em muitos
aspectos a cultura moderna, como a divisão do dia em 24 horas, da hora em 60
minutos e daí por diante.
Babilonia passado presente e futuro
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A História do Mundo
Manethon
Outro dos "queimados" em Alexandria. Seu nome indica a sua importância - o amado Toth - ou - detentor da verdade de Toth.
Manethon viveu nas épocas de Ptolomeu I e II, foi sacerdote e historiador. Era ele o conhecedor de todos os segredos do Egito. Autor de oito livros, lia os hieróglifos e teve contato com os últimos sacerdotes daquela grande civilização. Se os seus trabalhos tivessem sido conservados, o Egito não teria segredos a desvelar.
ATRAVÉS DE OLHOS ALIENÍGENAS
Pelo menos um membro de cada uma das culturas a seguir, nativas do sistema solar, concordou em fornecer suas visões nesta série: Vênus, Marte, Maldek, Júpiter (radiar Relt), Saturno (radiar Sumer) e Netuno (radiar Trake). Os habitantes de Urano (radiar Hamp) respeitosamente declinaram participar. O presente narrador é nativo da Terra, morando atualmente fora do planeta. Finalmente, uma pessoa que não é deste sistema solar descreverá a si mesma, a versão geral da Federação de como são as coisas, e quais são as esperanças dessa instituição para o futuro.
Pedi a esses extraterrestres que contassem algumas passagens mais interessantes de qualquer uma de suas vidas particulares passadas e, em especial, das vidas que possam ter vivido na Terra. Também solicitei que descrevessem sua vida presente e que depois descrevessem seu governo, sua economia e religião.
[Obs.: Nunca tive a experiência de me comunicar telepaticamente com um graciano. Fui avisado por meus colegas nodianos que, se por um lado as sessões de comunicação com gracianos não deveriam apresentar dificuldades, elas poderiam ser um tanto confusas, pois os gracianos usam números para explicar coisas e para defender um ponto de vista. Portanto, esta comunicação será monitorada por vários outros extraterrestres que interferirão quando necessário, esclarecendo qualquer coisa que eu não entenda. Ao escrever esta observação, não tenho idéia de quem virá em meu auxílio, nem quando, então iniciarei os parágrafos que tiverem apartes com os nomes do ET e um número que possa ser usado depois para identificar essa pessoa. Uma lista de todo e qualquer extraterrestre que participar dessa maneira, juntamente com o número que lhe for atribuído, estará à disposição no final. - W.B.]
TIXER-CHOCK DE GRACYEA
O rei Khafre do Egito, Hamarebuti, o Babilônio, e eu (Tixer-Chock, na época chamado Melth-Nakhefra) considerávamos nos aprofundar mais na passagem descendente da Grande Pirâmide. Eu estava disposto, mas meus companheiros hesitavam. Reinou silêncio total; tínhamos de falar alto para sermos ouvidos, pois a energia de baixa freqüência de palavras faladas baixo era absorvida pelas paredes da passagem e da antecâmara, para onde retornamos
depois.
Hamarebuti gritou na direção do fundo da passagem: "Há alguém aqui?" Suas palavras e as
risadas que se seguiram não produziram eco. Foi o rei Khafre que insistiu em que continuássemos a explorar com cautela e respeito pelos antigos deuses que haviam construído a pirâmide. O rei então se dirigiu à multidão que esperava do lado de fora lá embaixo, na base da estrutura. Ordenou que vários soldados subissem pela escada e se reunissem a nós. Solicitei que meus assistentes também se juntassem a nós com mais candeeiros, archotes e instrumentos de medida.
A temperatura dentro da pirâmide me era agradável, mas os dois soldados carregando os candeeiros que nos precediam na passagem descendente, embora vestidos com o mínimo de roupas, suavam muito.
Depois medi a passagem descendente e descobri que seu comprimento total era de 106,02874
rams vermelhos. Como vocês devem se recordar, a unidade linear de 1,0602875 rams vermelhos chama-se atualmente um hunab, em homenagem ao deus asteca das medidas, Hunab-Ku. Como foi mencionado anteriormente, a maioria das construções de Teotihuacán (Miradol), no México, e algumas de Palenque, México, foram proporcionadas segundo a ordem da unidade hunab de medida. Recordo-lhes também que a onda cerebral alfa mais freqüentemente gerada pelo ser humano em meditação é 10,602875 ciclos por segundo natural de tempo (cpsn).
O rei Khafre, Hamarebuti e eu seguimos os soldados pela passagem descendente abaixo. Por
nossa vez, éramos seguidos por meus quatro assistentes e Crubbo, o escriba/sacerdote de
Amon. No final da passagem descendente demos com uma passagem horizontal que continuava para o sul. Essa passagem é atualmente chamada passagem horizontal subterrânea. Ela apresenta várias características, inclusive um nicho localizado em sua parede leste, cuja profundidade é 38,88 polegadas ra verdes. A distância desde a entrada da passagem até o ponto do eixo vertical a partir do ápice é 7,63407 rams vermelhos. A base da Grande Pirâmide tem 763,407 pés ra vermelhos de comprimento, assim como a Pirâmide do Sol em Teotihuacán.
Desejaria poder continuar a descrever as relações entre números sagrados materializadas nas características da passagem horizontal subterrânea da Grande Pirâmide. Mas os números sagrados envolvidos teriam de ser individualmente identificados, de modo que suas relações uns com os outros pudessem ser plenamente apreciadas. Seria necessário um tempo bem prolongado para descrever os significados únicos desses números. Assim, mencionarei apenas as relações de números sagrados em certas características da pirâmide quando puder ser breve.
Há 3888 Ångstrons ra verdes (relacionados com a profundidade do nicho anteriormente mencionado) no comprimento de onda da linha espectral M8 Balmer do hidrogênio (comprimento de onda=364,5 x m2/m2-4, em que 364,5 (27 x 13,5) é a versão Ra da constante Balmer do hidrogênio e m é igual a 8).
Nosso grupo de exploradores entrou, então, no que atualmente se chama câmara subterrânea.
Naquela época, seu aspecto era o mesmo do atual. Suas irregularidades faziam com que parecesse inacabada. Creio ter sido Ruke de Parn quem lhes contou que sua aparência se devia ao fato de que as seções de seu piso eram cortadas conforme a necessidade para afinar a estrutura total com o campo vital universal. Esses cortes de afinação de diferentes profundidades conferiam à câmara uma aparência inacabada. Como sabem, dizem que existem várias marcas de mesmo tamanho e forma no teto dessa câmara. Essas marcas de formato estranho foram feitas por um pulverizador de ultra-som segurado por Somarix-Tol, o graciano encarregado da afinação da Grande Pirâmide.
jardins suspensos
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Jardins suspensos da babilonia
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Jardins suspensos da babilonia
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Durante dias procuramos outras passagens ocultas na Grande Pirâmide, mas não conseguimos encontrar nenhuma nos três primeiros meses. Acabamos por conseguir acesso a outras áreas de todas a três Grandes Pirâmides.Tenho conhecimento de que isso não foi conseguido por mais ninguém desde então.
A passagem descendente apresenta inúmeras características que por muito tempo confundiram os que as perceberam ao longo dos anos: (1) um bloco de pedra assentado verticalmente (não obliquamente no ângulo de inclinação da passagem) e (2) imediatamente depois desse bloco especial de alvenaria, uma linha entalhada na parede da passagem. É possível responder agora por que os construtores se deram ao trabalho de criar essas características. A distância da entrada original até a linha entalhada na parede é 12,15 rams verdes. O comprimento da linha entalhada é de 1,215 rams verdes e sua largura é de 0,01215 rams verdes. Há 1215 Ångstrons ra verdes na linha espectral mais intensa do elemento hidrogênio. A altura da passagem é 1,333 rams verdes. Quando se divide o comprimento da linha entalhada pela altura do bloco assentado verticalmente, a proporção resultante é 0,109739369, ou o valor Ra da constante Rydberg do hidrogênio. (Sharmarie, o Marciano, diz novamente: "Puxa, mais uma coincidência!")
Ao percutir as paredes da passagem descendente (para localizar possíveis áreas ocas posteriores), descobri uma área de alvenaria que não tinha as características encontradas em mais nenhuma parte das paredes da passagem. Esse trabalho de restauração ficava na parede oeste da passagem, localizando-se a 6,561 rams verdes a partir do fundo da passagem. O número 6581 é o produto de 81 x 81, e há 6561 Ångstrons ra verdes na linha espectral M3 Balmer do hidrogênio.
Um dos maiores blocos de restauração tinha uma inscrição gravada numa forma de escrita que não conseguíamos entender totalmente. O único símbolo que reconhecemos foi o cartucho (assinatura) "Imhotep, amado do deus Amon." Um escriba copiou a inscrição (tirando uma impressão) que depois estudamos em nossos alojamentos localizados próximo da segunda pirâmide.
Estávamos estudando a cópia da inscrição quando Hamarebuti, o Babilônio, retornou a nosso quartel-general depois de um período doente do que, na época, chamávamos febre Gizé. Foi esse tipo de enfermidade que tirara a vida do rei anterior, Rededef. Depois de examinar a inscrição, Hamarebuti declarou que a escrita desconhecida era de seus ilustres ancestrais, os sumérios. Um integrante de seu grupo, chamado Armonamuri, leu a inscrição e Crubbo, o escriba/sacerdote de Amon, traduziu-a para o idioma do Egito. Eles levaram vários dias fazendo isso, pois os símbolos eram muito pequenos e os dois tradutores eram velhos e não enxergavam direito. Resolvemos o problema mandando que outro escriba ampliasse cada símbolo, um de cada vez, de modo que pudessem ser claramente vistos. Esperamos pacientemente pela conclusão da tradução, e que Crubbo informasse o sumo sacerdote de Amon primeiro. Foi um rei Khafre muito impaciente, juntamente com seis soldados portando espadas, que interrompeu a reunião de cinco dias do sumo sacerdote e de Crubbo. O sumo sacerdote foi-se embora apressadamente de Gizé e Khafre me trouxe a tradução. Colocou-me os rolos nas mãos e disse, sorrindo: "Conte-me o que dizem, meu louco amigo."
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Removemos o trabalho de alvenaria que Imhotep utilizou para vedar o fundo do poço. Quando o poço foi aberto, houve uma rajada de ar quente seguida de um aroma doce de flores. Esse agradável cheiro acabou por se dissipar. Subimos no poço e emergimos na base da Grande Galeria. Sei agora por que Imhotep cavou o poço e a que se referia quando escreveu: "Senti partir a alma daquele que aqui se encontrava aprisionado."
Ele cavara o poço exatamente dentro da ainda ativa espiral para abrandar ainda mais seus efeitos deletérios — que podem ser observados nas fissuras que ele produziu no leito rochoso embaixo da pirâmide. A escavação no poço pode ter impedido que o vórtice de energia vril ainda ativo causasse a destruição da Terra, como acontecera com Maldek.
"No dia anterior, uma legião de anciãos alegremente paramentados da raça Vigilante chegara vindos de seu mundo, chamado Maldek. Eu próprio observei servos simms entrando e saindo da espaçonave dos maldequianos com o propósito de providenciar seu conforto. Ao crepúsculo, observei, com minha mulher Dovinta, quando sua nave prateada se ergueu, a princípio parecia uma estrela móvel, então sumiu da vista no horizonte a leste. Era o dia do solstício de verão, e haveria muitas festividades e folguedos noite adentro. Nós, do templo, não participaríamos da folia, e sim conversaríamos e desfrutaríamos o céu estrelado até o amanhecer.
"Próximo da décima primeira hora da noite, uma grande luz apareceu no céu ao norte e nossos espíritos foram transpassados por lanças de agourenta e esmagadora apreensão. A luz ficou maior e mais intensa e pássaros voavam em círculos, afugentados de seus ninhos pelos sons ensurdecedores de outros animais e talvez pelo sons silenciosos feitos pelas almas dos homens.
"Ao alvorecer, os únicos sons ouvidos eram as vozes interrogativas dos que se reuniam lá embaixo. Ouvi-os perguntar em diversos idiomas: O que originou a grande luz? O que significava ela? Tratava-se de um presságio? Então o sumo sacerdote Savacanopy falou aos que haviam se reunido e os aconselhou a entrar no templo ou procurar um local tranqüilo e rezar, esperando o retorno dos Vigilantes, pois eles eram sábios nos mistérios do céu. Quando ele se ia embora, ouvi-o murmurar uma prece, pedindo a Deus permissão para chorar.
"Antes do pôr-do-sol, meus filhos Somencar e Adthro entraram em nossa casa. Tinham estado longe durante vários meses a serviço dos Vigilantes na terra de Mir. Relataram-me uma estranha história. Os anciãos de Maldek tinham se reunido a outros de sua raça no local em que se erguia a Grande Pirâmide. Com eles haviam trazido feixes de hastes de madeira adornadas de jóias que chamavam varas vril, bem como recipientes contendo água e solo de seu mundo natal. Havia também recipientes com solo e água da Terra, nosso mundo natal, armazenados lá numa tenda branca. Um jovem Vigilante, vestido num traje que exibia estranhos símbolos, caminhou em meio a seus confrades, recebendo deles abraços e beijos.
"Somencar também me contou que ele foi um dos que levaram os recipientes contendo solo e água para dentro da pirâmide, dispondo-os, conforme fora instruído, nos 27 pares de fendas existentes nas bordas da Grande Galeria. Os recipientes continham alternadamente água de Maldek, solo da Terra, água da Terra, solo de Maldek. Dois dos anciãos Vigilantes ficaram lado a lado, cada qual ao lado de uma fenda, segurando sua vara vril dentro de seu respectivo recipiente. O jovem Vigilante subiu a galeria e sussurrou no ouvido de cada um. Desconhece-se o que ele comunicou.
"Na hora exata do solstício de verão, cada par de anciãos Vigilantes, sem remover as varas de seus recipientes, inclinou-os na direção uns dos outros até se tocarem. Quando isso foi feito, a Terra tremeu violentamente e um pilar vermelho de fogo rodopiante se ergueu do topo da pirâmide. Os que estavam no plano circundante ficaram aterrados e gritaram por Deus. Eles também viram surgir no céu uma grande luz. A pirâmide tornou-se muito quente, afugentando os que estavam reunidos a seu redor. Durante várias horas mais, o pilar de fogo continuou estendendo-se em direção ao céu e então gradualmente regrediu. Posteriormente foi encontrado um círculo de Vigilantes mortos na tenda branca. Tinham tirado as roupas e as próprias vidas. "Meus filhos me contaram que Crennamer, o negociante que fez muitos negócios com os construtores das pirâmides de Mir, veio ter com eles, oferecendo-se para levá-los para casa à minha presença. Crennamer disse a meus filhos que um pesaroso e lacrimoso Vigilante lhe contara terem destruído seu mundo natal por engano. Crennamer disse que isso deveria ser verdade, pois todos sabiam que os Vigilantes eram sábios nos mistérios do céu.
"Tanto Somencar como Adthro desconfiavam que foi Crennamer que forneceu aos Radiantes as poções venenosas que lhes tirou as vidas.
"Vivi praticamente mais 14 anos depois que o mundo chamado Maldek explodiu, abalando os alicerces estelares. Nesse período a Terra foi palco de tremendos acontecimentos cataclísmicos na forma de terremotos, erupções vulcânicas e grandes inundações. Fui poupado da perda da razão, ao passo que os que viveram mais tempo não foram tão afortunados. "Àquela altura da vida eu não sabia por que os Vigilantes fizeram o que fizeram nem de que maneira cometeram seu erro terrível. Mesmo depois de muitas vidas desde aquela, lembro-me daquele tempo e rezo a Deus, pedindo permissão para chorar.
"Sou Kevinar-Kale."
Nota do autor: A página 266 do livro The Wars of God and Men (As Guerras de Homens e Deuses) de autoria de Zecharia Sitchin traz sua tradução erudita de um antigo manuscrito sumério descrevendo a escavação de um poço na Grande Pirâmide que libertou o semideus Marduk de seu aprisionamento na estrutura. Ao ler o que se segue, tenham em mente o poço, o vórtice de energia vril espiralante e o jovem maldequiano (Marduk) mencionado da narrativa de Kevinar-Kale. — W.B.]
Sitchin: Shunu itasrushu ina biti etarba: "Seu vórtice que será por eles dissipado, sua morada na qual eles reentrarão." [Diz que quando o poço foi cavado até o centro do vórtice de energia vril, sua força foi diminuída ou seus efeitos foram totalmente cancelados ("dissipados"). Indica também que a essência psíquica do jovem maldequiano chamado Marduk poderia também ter sido encarcerada pelo vórtice de energia na forma de espiral anteriormente gerado pela pirâmide. — W.B.]
Sitchin: Shunu hurrate ina libbi dalti uptalishu: "No oco eles perfurarão em espiral." [O "oco" no qual os escavadores do poço "perfurarão em espiral" poderia significar ou o centro do vórtice de energia ou a área oca natural na superfície do leito rochoso chamada Gruta. O oco de um vórtice poderia ser considerado semelhante à calmaria do centro de um furacão ou tornado. - W.B.]
Sitchin: Quabu ina libbi uppushu: "Aproximando-se do centro eles abrirão caminho." [No ponto em que os escavadores penetraram no vórtice de energia vril em forma de espiral gerado pela Grande Pirâmide, os grilhões psíquicos de energia vril foram rompidos e a essência psíquica de Marduk libertou-se mais uma vez. — W.B.]
Sou Tixer-Chock. Comecemos pelo fato de que a passagem horizontal que conduz à Câmara da Rainha tem 38,17035 rams vermelhos de comprimento (38,17035 x 2=76,3407). Esse comprimento é também igual a 127,2345 pés ra vermelhos ou 12 unidades de 10,602875 pés ra vermelhos. Ao se dividir a distância de 5,4 rams verdes da "escadaria misteriosa" que dá a câmara pelo comprimento de 38,1837665 rams verdes da passagem total, o resultado é 0,141421362, ou a raiz quadrada de 2 x 10-1. Estou ciente de que atualmente acredita-se na Terra que o conhecimento de números irracionais, tais como a raiz quadrada de dois, tem origem na época dos gregos clássicos. Nós, de Gracyea, introduzimos esse conhecimento da raiz quadrada de dois no projeto da Grande Pirâmide. O conhecimento dos números irracionais foi posteriormente redescoberto pelos gregos. O povo da Quarta Dinastia do Egito ignorava por completo os números irracionais. Ninguém melhor do que eu para saber — vivi naqueles tempos, sendo considerado por meus contemporâneos especialista em matemática.
A Grande Galeria tem 157,0796296 pés ra vermelhos de comprimento. Ao se dividir seu comprimento pelo comprimento de 127,2345 pés ra vermelhos da passagem horizontal que leva à Câmara da Rainha, o resultado é 0,1234567m90 (seqüência Ra mais, m indicando o número 8 que falta). Aliás, quando se divide comprimento de 125,6637037 pés ra vermelhos da passagem ascendente pelo comprimento de 127,2345 pés ra vermelhos da passagem horizontal que vai dar na Câmara da Rainha, o resultado é 0,98765432m09 (seqüência Ra menos, m indicando o número 1 que falta.) Seguindo-se o comprimento das bordas (banquetas) da Grande Galeria, uniformemente espaçados uns dos outros, há pares de fendas (27 ao todo). Essas são as fendas, mencionadas por Kevinar-Kale, nas quais foram colocados recipientes de solo e água da Terra e de Maldek. Esses 27 pares de fendas representam os 27 repitans Ra — 1/27, 2/27, 3/27 e assim por diante. Pode-se também considerar o comprimento da Grande Galeria como sendo 1884,9555 polegadas ra vermelhas. Quando se divide o comprimento em polegadas ra vermelhas da galeria por 50893,8 (ankh vermelho x 104), o resultado é 0,037037 (primeiro repitan Ra).
A distância entre cada par de fendas, dispostas ao longo da rampa, é 69,813168724 polegadas ra vermelhas. Quando se divide essa distância pelo ankh vermelho, o resultado é 13,717421125, ou a constante de estrutura fina do hidrogênio multiplicada várias vezes pela potência 10.
A Grande Galeria possui sete tetos que anteriormente consistiam de um total de 37 lajes de pedra sobrepostas. Para começo de assunto, bastaria um teto para uma tumba, não é? As 27 fendas representam os 27 repitans Ra que são múltiplos da constante de estrutura fina do hidrogênio. Esses repitans também representam fatores matemáticos relacionados a coisas como quarks e outras partículas/forças dentro dos núcleos dos átomos. Por outro lado, os sete tetos da Grande Galeria representam os sete períodos da tabela periódica de elementos (camadas orbitais de elétrons K a Q).
As 37 lajes revelam a existência de um conjunto muito importante de números no sistema sagrado de matemática. Esses números, relacionados à dinâmica dos elétrons, compreendem a relação chamada Tabela Ra de Noves.. A relação de 37 números tem esse nome porque quando cada um é somado horizontalmente, o total é sempre nove, por exemplo, 27 (2 + 7 = 9), 54 (5 + 4 = 9), 81 (8 + 1 = 9) e assim por diante. Lembrem-se, há 37 blocos de pedra na parede norte e 27 na parede sul da Câmara do Rei, ressaltando a importante relação entre os números 27 e 37. Foram encontrados 18 blocos nas paredes leste e oeste da Câmara do Rei. A mensagem matemática aqui é que os números 18 e 2 x 18 (36) são também importantíssimos no sistema Ra de matemática.
Descobriu-se um 28 par de fendas na Grande Escadaria localizada no topo da Grande Galeria. Esse par de fendas representa o repitan Ra 0,000. As fendas repitan 0,000 da Grande Escadaria estão situadas diretamente acima do centro da espiral de Fibonacci mostrada na Figura 1. Isso identifica a Grande Escadaria como uma característica muito importante da Grande Pirâmide.
Depois de subir o poço chegamos à base da Grande Galeria. Quem quer que tenha escavado o poço até esse preciso local sabia exatamente para onde estava indo. Ou seja, trabalhou a partir de projetos de construção muito precisos. Essa abertura superior do poço fica a exatamente 40 rams verdes do início da Grande Galeria, o ponto no qual o vórtice de energia espiralou para cima .
Subimos a Grande Galeria e a Grande Escadaria, mas nosso caminho estava bloqueado por inúmeras barreiras de pedra (denominadas, na literatura sobre o assunto, portas levadiças) colocadas em fendas e apoiadas no piso da antecâmara. Com grande esforço físico levantamos as pedras, sustentando-as com blocos. Entramos então na Câmara do Rei. Estava vazia, exceto pela caixa de granito chamada arca. Sua capacidade foi projetada de modo a igualar certo número de unidades de peso atualmente chamadas qedet pesado (cerca de 9,1125 gramas na escala de medida m.g.s [metros/gramas/segundos). Esse é exatamente o peso de um qedet pesado em gramas ra verdes.
A unidade de qedet pesada foi determinada pelo peso do elétron, que é 9,1125 gramas ra verdes x 10-28. O recíproco de 0,91125 é 1,09739369, ou a versão Ra da constante Rydberg de hidrogênio.
A tampa do arca estava quebrada em pedaços pequenos, colocados dentro dela. A passagem ascendente fora vedada durante a construção da pirâmide, permitindo que a estrutura ressoasse adequadamente.
Não há mistério em como as pessoas entravam e saiam da estrutura antes de Maldek explodir. Outras entradas haviam se perdido, então foram descobertas por nós, da Quarta Dinastia, e perdidas novamente. Devido ao sigilo impingido pelos sacerdotes de Amon, um número limitado de pessoas conhecia as localizações das entradas ocultas das pirâmides e da Esfinge. Agindo como se estivessem em missão sagrada, um grupo de sacerdotes mais jovens trabalhou durante anos vedando as passagens com entulho e as entradas com calcário local empilhado numa base de argamassa. Quando investiguei por que tinham feito isso, o sumo sacerdote de Amon replicou estar agindo sob as ordens diretas dos deuses do céu. Ele acrescentou que, em épocas futuras, os deuses revelariam esses segredos novamente aos habitantes da Terra. Naquele tempo eu não sabia que eu, Tixer-Chock, desempenharia um papel, na época presente, na realização dessa antiga profecia.
Durante nossas explorações da passagem ascendente, notamos várias marcações nas paredes da passagem logo antes tanto da primeira como da segunda pedra circundante Mesmo sem equipamentos sofisticados para nos assegurar que não estávamos numa empresa baldada, decidimos dar um empurrão nas paredes entre as pedras circundantes. Surpresa, a parede se deslocou para dentro! Entendam, as pedras circundantes, formadas de uma única peça, suportam o peso do teto da passagem, de modo que as paredes não sustentavam peso nenhum. Admito que foram necessários vários escravos fortíssimos para fazer com que a parede se mexesse. Por várias razões, talvez fossem necessários macacos hidráulicos para levar a cabo essa tarefa atualmente. Os sacerdotes de Amon empregaram mais de uma adaga para bloquear as inúmeras portas e passagens que ainda permaneciam escondidas no interior das maiores pirâmides de Gizé.
O rei Khafre, Hamarebuti e eu nos esgueiramos pela porta parcialmente aberta. Crubbo, o sacerdote/escriba, era gordo demais para passar pela abertura estreita. Ele instou os escravos a empurrar mais a parede para aumentar o tamanho da porta. Sem que Crubbo visse, o rei Khafre calçou a porta de pedra com sua adaga e, sorrindo para nós, disse a Crubbo para seguir com os escravos assim que pudesse. Khafre devia ter um pouco de DNA marciano em sua linhagem. Cerca de dez horas depois, Crubbo saiu da pirâmide e nos encontrou sentados sob o pálio do rei, comendo e conversando sobre o que descobríramos por trás da porta secreta da passagem ascendente. Crubbo ficou confuso por termos saído da pirâmide sem passar por ele.
Sentimos prazer em descrever a Crubbo nossa jornada e aventuras daquela tarde. Não tivemos de enfeitar em nada nossa narrativa para manter o ar de pasmo em seu rosto. Várias vezes ele perguntou por onde saíramos da pirâmide de modo que ele pudesse retornar e ver por si próprio os prodígios que descrevêramos. Enquanto conversávamos, ordenou que um mensageiro ficasse a postos com um camelo. Sabíamos que quando lhe disséssemos o que ele queria saber, o sumo sacerdote de Amon estaria em Gizé dentro de um dia. Deliberadamente adiávamos contar-lhe por onde saíramos.
Naquela noite, reuniram-se a nós três jovens nobres. Um era o príncipe Menkure, filho do rei Khafre. Não reconheci os outros dois até que um deles me disse: "Pai, mamãe e vovó querem saber se você algum dia se curará da loucura? Quero saber quando nos ensinará números." Desde então, até o dia em que morri naquela vida, meus filhos raramente saíram de perto de mim. Na manhã seguinte, meus filhos e o príncipe Menkure estavam com nosso grupo de exploradores de pirâmides quando andamos cerca de 1,6 quilômetros a leste rumo à entrada remota de uma passagem que acabava se comunicando com várias outras passagens localizadas sob o planalto de Gizé. Em geral, no ponto em que as passagens se reuniam havia uma câmara pequena. Quatro passagens saem de uma câmara ligeiramente maior. Essas passagens levam ao interior da Esfinge, da Grande Pirâmide e das outras duas pirâmides grandes. Não tínhamos explorado essas passagens e câmaras na véspera, pois nossas experiências na Grande Pirâmide tinham nos exigido bastante, tanto física como emocionante.O ar estava abafado no interior da pirâmide, deixando-nos tontos. Agora que expuséramos a estrutura interior ao ar externo, decidimos deixar que o lugar arejasse. Isso foi durante o outono.
Crubbo estava conosco, juntamente com seu pequeno exército de escravos, que o levavam numa liteira, carregando alimentos e óleo para candeeiros numa segunda liteira. Ao ver os grandes recipientes de óleo de candeeiro, nós, que já passáramos por aquele caminho, rimos. Sabíamos que uma surpresa aguardava Crubbo, e mal podíamos esperar. Os candeeiros foram necessárias até atingirmos a primeira câmara pequena. Quando entramos na sala, ela foi automaticamente iluminada pela luz de um tubo de 10 centímetros de comprimento disposto verticalmente num canto. Crubbo molhou suas saias e os escravos fugiram por onde haviam vindo! Crubbo se recuperou do choque e arriscou-se a tocar o tubo. Quando ele se aproximou do tubo, ele ficou mais brilhante. Quando o tocou, ele se apagou.
Fizemos todos os esforços para fazer com que o tubo brilhasse novamente (chegamos até a entoar algumas palavras mágicas), mas nada! O rei Khafre nos proibiu de tocar qualquer um desses geradores de luz que sabíamos (do dia anterior) que encontraríamos ao longo de nosso caminho. Em algumas câmaras, os tubos de luz funcionavam e em outras não. Abrimos um desses tubos, quebrando-o, e ele verteu gotas de um líquido prateado que escorreu pelo chão até que elas desapareceram entre as rachaduras. O líquido era, claro, o elemento que vocês chamam mercúrio. Nós, daquela época no Egito, nunca o víramos. Crubbo bufava e ofegava. Ele não considerara que a jornada de 1,6 quilômetros pelas passagens seria tão cansativa fisicamente. Aumentando seus tormentos, quando os escravos fugiram, levaram consigo seus suprimentos de comida e vinho. Em companhia de um dos guardas do rei Khafre, ele retornou à entrada da passagem.