O
POPOL VUH FOI TRAFICADO
O
Mais importante desses documentos, o Popol Vuhu ou livro do conselho, que
relata acontecimentos anteriores ao dilúvio, foi transcrito em latim no século
XVI por um sábio quiche que muito provavelmente, era um espanhol
católico. Possuímos uma notável tradução do francês devida ao erudito
abade Brasseur de Bourbong e também alguns extratos de uma exegese publicada
rcentemente pelas edições Payot.
É
do conhecimento do público eu o planeta Vênus regia a religião Maia, sem duvida
após o aparecimento deste planeta no nosso céu visível, há 5000 anos. A
maioria das pirâmides é-lhe dedicada; Quetzacoatl e Kukulka, os dois maiores
deuses do panteão Maia, são personificações do planeta brilhante; em todos
manuscritos Maias, os sinais de Vênus florescem em cada página... Ora,
fato extraordinário, excetuando o abade Brasseur de Bourbong, todos os autores
obedecendo sem duvida a recomendações de Black-out, silenciam o papel de Vênus
na civilização Maia e, as vezes, conseguem até nem mencionar o nome do
planeta. Coincidência curiosa, na Bíblia manifestam-se as mesmas
instruções de prudência ------a respeito da “ESTRELA” que os Hebreus reincidentes
tinham a desagradável tendência, sem duvida hereditária, para quererem adorar
ao mesmo tempo que o touro(impropriamente chamado Bezerro de Ouro). E
acontece que essa estrela é precisamente Vênus. e que esse touro, símbolo dos
anjos, genitores, representa também os Iniciadores venusianos, nos Maias, nos
Fenícios, nos Assírio Babilônios e nos Incas.
Em
resumo, tudo se passa como se desde há três mil anos uma conjuração se
empenha-se em esconder uma verdade perigosa para as nossas instituições e as
nossas religiões. Uma verdade cuja chave seria o planeta Vênus.
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