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21 de jul. de 2012

As pirâmides da Amazônia - Tem filme completo!


SOLDADOS NAZISTAS EXPLORARAM AS CAVERNAS ARTIFICIAIS DURANTE A SEGUNDA GUERRA

Akakor agora está em ruínas. A grande entrada de pedra está destruída. Cipós crescem no Grande Templo do Sol. Por minha ordem, e de acordo com o Supremo Conselho e os sacerdotes, os guerreiros Ugha Mongulala destruíram a nossa capital há três anos. A cidade teria traído a nossa presença perante os Bárbaros Brancos e, assim, nós abandonamos Akakor. O meu povo fugiu para os abrigos subterrâneos. A última dádiva dos Deuses. Temos treze cidades, profundamente ocultas nas montanhas que se chamam Andes.  A cidade fica assentada numa caverna gigantesca feita pelo homem. As casas, ordenadas em círculo e contornadas por uma muralha decorativa, têm no centro o Grande Templo do Sol.  Todas as cidades subterrâneas são cruzadas por canais que trazem água das montanhas. Pequenos afluentes fornecem edifícios individuais e casas. Mesmo os soldados alemães que viveram com o meu povo não conseguiram esclarecer este mistério. Durante anos mediram os subterrâneos dos Deuses, exploraram o sistema de túneis e procuraram o sistema de respiro, mas sem terem o mínimo êxito. Durante milhares de anos, as habitações subterrâneas protegeram a tribo dos seus inimigos e suportaram duas catástrofes.






“(O nome primitivo de Tiahuanaco era Chucara. A cidade era inteiramente subterrânea e o que existia na superfície era apenas a estância de corte de pedras e a aldeia dos operários. A cidade subterrânea seria a chave de uma espantosa civilização que remonta aos tempos mais recuados. Tinha-se acesso a cidade por várias entradas que foram vistas pelo grande naturalista francês Alcide d’Orbigny e pelos viajantes Tschudi, Castelnau e Squier, os quais falam em galerias sóbrias e fétidas que desembocam na praça de Tiahuanaco.
Essa cidade subterrânea fora edificada para permitir que os habitantes ali encontrassem uma temperatura mais agradável, o que prova bem que a altitude nunca variou. Perto do lago Titicaca existia um palácio de que não restam vestígios, pois sua construção deve remontar, segundo os textos, á época “”da criação do mundo”” O primeiro senhor de Chucara, quer dizer Casa do Sol, chamava-se Huyustus; ele dividira o globo em vários reinos. Os últimos habitantes de Chucara não foram os Aimaras mas os Quéchas. Em Tiahuanaco, os mortos eram enterrados deitados. Nas ilhas do lago vivia uma raça branca e barbuda. Para Gonzales de la Rosa, os antepassados dos Uros eram os fundadores de Tiahuanaco. Essa tradição muito conhecida, mesmo dos americanistas, apoia a tese da origem estrangeira dos colonos instalados em redor do lago Titicaca. Aliás, todas as tradições asseguram que, precedendo de muitos milênios o advento dos Incas, se estabelecera no Andes uma raça de homens brancos. 


 Denis Saurat, apoia a hipótese da existência de uma linha de sedimentos marinhos com a extensão de 700 quilometros. Essa linha escreve ele, principia perto do lado Umayo, no Peru, a cerca de 100 metros de altitude acima do nível do Titicaca, passa ao sul desse lago, a 30 metros acima do nível da água, e termina inclinando-se cada vez mais para o lado sul ... Existiu, portanto ali um mar, explica ele, e prossegue algumas páginas mais adiante: Os cais do porto de Tiahuanaco ainda existem e estão situados, não ao lado do lago desaparecido, mas sobre a linha de sedimentos...
Os petróglifos da Porta do Sol reservam grandes surpresas aos astrônomos e aos técnicos da astronáutica. Os desenhos talvez representem engenhos interplanetários assim como descrevera o descendente de Galrcilaso de la Vega: O ideograma sobre a cabeça da personagem é uma astronave terrestre(cabeça de jaguar: força, vida terrestre; cones estilizados: cabinas, povoações; cabeça de condor: viagem ao espaço.)




“EUA tentaram impedir programa brasileiro de foguetes, revela WikiLeaks
José Meirelles Passos

RIO – Ainda que o Senado brasileiro venha a ratificar o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas EUA-Brasil (TSA, na sigla em inglês), o governo dos Estados Unidos não quer que o Brasil tenha um programa próprio de produção de foguetes espaciais. Por isso, além de não apoiar o desenvolvimento desses veículos, as autoridades americanas pressionam parceiros do país nessa área – como a Ucrânia – a não transferir tecnologia do setor aos cientistas brasileiros.

A restrição dos EUA está registrada claramente em telegrama que o Departamento de Estado enviou à embaixada americana em Brasília, em janeiro de 2009 – revelado agora pelo WikiLeaks ao GLOBO. O documento contém uma resposta a um apelo feito pela embaixada da Ucrânia, no Brasil, para que os EUA reconsiderassem a sua negativa de apoiar a parceria Ucrânia-Brasil, para atividades na Base de Alcântara no  Maranhão, e permitissem que firmas americanas de satélite pudessem usar aquela plataforma de lançamentos.
Além de ressaltar que o custo seria 30% mais barato, devido à localização geográfica de Alcântara, os ucranianos apresentaram uma justificativa política: “O seu principal argumento era o de que se os EUA não derem tal passo, os russos preencheriam o vácuo e se tornariam os parceiros principais do Brasil em cooperação espacial” – ressalta o telegrama que a embaixada enviara a Washington.
A resposta americana foi clara. A missão em Brasília deveria comunicar ao embaixador ucraniano, Volodymyr Lakomov, que “embora os EUA estejam preparados  para apoiar o projeto conjunto ucraniano-brasileiro, uma vez que o TSA (acordo de salvaguardas Brasil-EUA) entre em vigor, não apoiamos o programa nativo dos veículos de lançamento espacial do Brasil”. Mais adiante, um alerta: “Queremos lembrar às autoridades ucranianas que os EUA não se opõem ao estabelecimento de uma plataforma de lançamentos em Alcântara, contanto que tal atividade não resulte na transferência de tecnologias de foguetes ao Brasil”.
O Senado brasileiro se nega a ratificar o TSA, assinado entre EUA e Brasil em abril de  2000, porque as salvaguardas incluem concessão de áreas, em Alcântara, que ficariam sob controle direto e exclusivo dos EUA. Além disso, permitiriam inspeções americanas à base de lançamentos sem prévio aviso ao Brasil. Os ucranianos se ofereceram, em 2008, para convencer os senadores brasileiros a aprovarem o acordo, mas os EUA dispensaram tal ajuda.
Os EUA não permitem o lançamento de satélites desde Alcântara, ou fabricados por outros países mas que contenham componentes fabricados nos EUA, “devido à nossa política, de longa data, de não encorajar o programa de foguetes espaciais do Brasil”, diz outro documento confidencial.
Viagem de astronauta brasileiro é ironizada
Sob o título “Pegando Carona no Espaço”, um outro telegrama descreve com menosprezo o voo do primeiro astronauta brasileiro, Marcos Cesar Pontes, à Estação Espacial Internacional levado por uma nave russa ao preço de US$ 10,5 milhões – enquanto um cientista americano, Gregory Olsen, pagara à Rússia US$ 20 milhões por uma viagem idêntica.
A embaixada definiu o voo de Pontes como um gesto da Rússia, no sentido de obter em troca a possibilidade de lançar satélites desde Alcântara. E, também, como uma jogada política visando a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Essa pode ser a palavra final numa missão que, no final das contas, pode ser, meramente ‘um pequeno passo’ para o Brasil” – diz o comentário da embaixada dos EUA, numa alusão jocosa à célebre frase de Neil Armstrong, o primeiro astronauta a pisar na Lua, dizendo que seu feito se tratava de um pequeno passo para um homem, mas um salto gigantesco para a Humanidade.

 Iracema - Uma Transa Amazônica - Filme Completo










Reprodução de trechos do relatório da CPITRAFI de 1997


















Experiências extraordinárias

FONTE: A CRONICA DE AKAKOR /AUTOR KARL BRUGER

FONTE: ENTREVISTA CORONEL HOLANDA TRECHO DA REVISTA UFO.