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3 de set. de 2012

As grandes pirâmides brasileiras!... Diversos vídeos! Imperdível!



As grandes pirâmides brasileiras - Akakaor & Paititi) – Grandes mistérios

Akakor

Akakor é uma suposta cidade perdida, que estaria localizada nas regiões fronteiriças da Amazônia brasileira e que teria origem pré-colombiana. O criador, ou descobridor, do mito é um alemão chamado Gunther Hauck, usando o nome de Tatunca Nara, que fugiu para o Brasil em 1968 depois de inventar uma história baseado em mitos já conhecidos como o Eldorado e o Paititi, refúgio onde os incas teriam escondido as toneladas de ouro que seriam pagas como resgate ao conquistador espanhol Francisco Pizarro pelo imperador Atahualpa.
 

 

Muitos aventureiros morreram ou desapareceram nas selvas brasileiras procurando pelas supostas ruínas, mesmo existindo provas bastante contundentes dessa civilização.
Em 2008, o arqueólogo mais famoso do mundo da ficção visitou a pirâmide de Akator, no coração do Amazonas, no filme Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, mas a real existência das ruínas recriadas eletronicamente pelos produtores do filme nunca foi cientificamente comprovada.

 

Em compensação, muitas pessoas acreditaram na história relatada por Tatunca Nara devido ao seu passado obscuro e também ao fato de que até hoje são encontrados sítios arqueológicos e ruínas de civilizações pré-colombianas nas regiões próximas às fronteiras do Brasil.
Anos depois se descobriu que Tatunca Nara era um informante dos órgãos de repressão militares durante a ditadura.
Karl Brugger, o jornalista que publicou a história relatada por Tatunca Nara foi assassinado em 1984 no Rio de Janeiro.

Paititi:
Paititi refere-se a lendária cidade perdida localizada no leste do Andes, escondida em algum lugar remoto das florestas tropicais do sudeste do Peru, norte da Bolívia e sudoeste Brasil. No Peru a lenda de Paititi gira em torno da história do herói cultural Inkarrí que, depois que ele fundou Q’ero e Cuzco, ele recuou para a selva de Pantiacolla, para viver o resto de seus dias na sua cidade de refúgio de Paititi. Outras variantes da legenda dizem que Paititi era um refúgio inca na zona fronteiriça entre a Bolívia e o Brasil.
Segundo algumas lenda locais, Paititi (ou talvez Eldorado), teria como capital uma cidade chamada Manoa - (também conhecida como “a cidade dos telhados resplandecentes”). Uma história passada pelos índios aos conquistadores espanhóis, dizia que paititi seria um reino encantado, perdido em meio às selvas, outrora habitado por uma estranha raça de seres, adoradores do Sol, cujo nome seria Ewaipamonas – desprovidos de pescoço e cujos rostos ficariam situados à altura dos seus peitos. E os seus templos e imponentes palácios seriam ornados do mais puro ouro. Dizem as lendas que o chefe supremo dessa civilização seria um homem conhecido como “Príncipe Dourado”, ou “Eldorado”, dotado de aparência resplandecente, cujas vestes e até mesmo o próprio corpo seriam recobertos de ouro, ornados ainda pelas mais belas e valiosas jóias – segundo descrito pelo historiador Fernandes de Oviedo, em 1535.
Em 2001, o arqueólogo italiano Mario Polia descobre o relatório do padre Andrea Lopez nos arquivos dos jesuítas em Roma. Este relatório falava acerca da misteriosa cidade de Paititi, ou talvez Eldorado – um reino perdido situado nos lados inexplorados das florestas peruanas, na região abrangida pelas densas e hostis Selvas Amazônicas. Segundo esse relatório, os missionários Jesuítas daqueles tempos, liderados pelo Padre Andrea Lopez, teriam encontrado Paititi, ou Eldorado (segundo descreveram uma cidade adornado pelo ouro, prata e pedras preciosas) e pediram, então, a devida permissão ao Papa para evangelizar os seus habitantes, o que foi de pronto negado e abafado pela Igreja Católica, escondendo ainda a sua localização, de modo a “evitar uma corrida do ouro ao local e, ainda, a eventual ocorrência de uma histeria em massa”.

  

MISTÉRIO NA AMAZÔNIA - GIGANTESCOS GEOGLIFOS NA FLORESTA

Geoglifos na Amazônia, gigantescas formas geométricas aparecem na floresta.
Os cientistas têm uma hipótese: na época da construção dos geoglifos, a Amazônia pode ter passado por uma seca muito forte, que transformou a floresta numa imensa savana.
Elas passaram séculos escondidas pela floresta. Agora, com o desmatamento para criação de gado, estão aparecendo cada vez mais. Formas perfeitas escavadas no solo, espalhadas pelo extremo oeste da Amazônia. Vestígios de uma sociedade desconhecida ou restos do lendário reino de Eldorado, com que tantos exploradores sonharam?

Os cientistas chamam estes desenhos de geoglifos. Isso aqui era um grande sistema que se estendia por centenas de quilômetros nessa região da Amazônia, aponta o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
O paleontólogo Alceu Ranzi se dedica há 30 anos ao assunto. Ele fazia parte da equipe que descobriu os desenhos, em 1977. Mas foi só nos últimos tempos que o número de achados disparou, graças a fotos de satélite disponíveis na internet. Já são quase 300 geoglifos. De alguns, os pesquisadores nunca chegaram perto.

Ninguém sobrevoou e ninguém fotografou, que são os geoglifos de Boca do Acre, conta o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
Apesar do nome, Boca do Acre fica no Amazonas. É para lá que vamos. Em pouco tempo, começamos a ver as formas. Algumas bem nítidas, outras parcialmente encobertas pela mata. Normalmente são quadrados e círculos. Temos octógonos também, descreve o paleontólogo.
Alguns geoglifos são mais elaborados, apresentam várias formas geométricas diferentes. Abaixo a gente vê um que tem um quadrado com um quarto de círculo dentro.
No solo, a gente percebe o grau de sofisticação. Para o fazendeiro Jacob Queiroz, de 93 anos, dono de terras onde existem algumas figuras, elas não podem ser simples obras da natureza: Isso aqui foi gente que fez. É trabalho de engenheiro.

Estamos num geoglifo quadrado, com 200 metros de lado. Valas delimitam a figura. Dentro de um desses canais, vemos que a terra foi escavada e cuidadosamente empilhada do lado de fora.
Por isso, chegou-se a pensar que as valas seriam trincheiras da Revolução Acriana, uma revolta do início do século XX contra a dominação da Bolívia no território. A história foi contada na minissérie “Amazônia”, em 2007.
Mas a teoria das trincheiras está fora de cogitação. As análises geológicas publicadas mostram que os geoglifos são muito mais antigos: do século XIII.
Uns 200, 300 anos antes de Cabral, calcula o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.

Para o professor Alceu, os geoglifos eram áreas de rituais religiosos. Pela elaboração, pela monumentalidade, pelo espaço, elogia o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
Outra questão intrigante: como é que os habitantes daquela época, do século XII, XIII, conseguiram fazer isso dentro de uma floresta superdensa?
Essa região da Amazônia devia estar passando por um problema climático, comenta.
Os cientistas têm uma hipótese: na época da construção dos geoglifos, a Amazônia pode ter passado por uma seca muito forte, que transformou a floresta numa imensa savana. Parecido com o cerrado brasileiro.

Falta ainda a principal peça do quebra-cabeça: que tipo de sociedade projetou esses monumentos? As principais teorias sobre os povos que viveram nesta região antes de o Brasil ser descoberto dizem que esses povos jamais teriam tamanha sofisticação. No entanto…
Isto aqui nos indica que este povo que viveu aqui era um povo organizado, mostra o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
É possível que haja uma relação estreita com os antepassados dos índios atuais. Mas podem ter sido também outras populações que habitaram a região, informa o antropólogo da Universidade Federal do Acre Jacó Piccoli

 


“Desde o início da minha formação como cientista, sofri forte lavagem cerebral para crer que a ciência não pode ser coerente com qualquer tipo de criação deliberada. Tal noção teve que ser muito dolorosamente posta de lado… Para que a vida pudesse ter sido um acidente químico na Terra, seria como procurar determinado grão de areia em todas as praias de todos os planetas do universo – e encontrá-lo. Não há outro meio de podermos entender a ordem precisa das substâncias químicas da vida, exceto invocar as criações numa escala cósmica”

(Chandra Wickramasinghe - Professor da University College, Cardiff, Inglaterra)

A Arqueologia séria e investigativa não se atém a padrões clássicos e estabelecidos, jamais será uma Ciência estática, uma vez que a cada dia que passa novas e sensacionais descobertas são efetuadas. Acima, vemos uma dessas recentes descobertas: em plena cidade de Lima, capital do Peru, Arqueólogos daquele país descobriram as ruínas soterradas de uma cultura muito antiga, PRÉ-INCAICA, com pelo menos 1300 anos de antigüidade, denominada Cultura Wari…. (FOTO: Euronews

  Onde foi encontrada uma cripta, contendo a múmia de uma mulher…. (FOTO: Euronews

  Porém, o que mais se nota na máscara mortuária dessa antiga múmia é a espantosa semelhança com um, digamos assim, estilo tipicamente egípcio – ou melhor dizendo, proto-egípcio – como também a similaridade da técnica utilizada para a mumificação e o seu embalsamamento. (FOTO: Euronews)

 

    As antigas civilizações da América do Sul foram inúmeras – porém, todas elas. e apesar das diferentes denominações, denotando uma possível e muito antiga origem comum. De cima para baixo, e da esquerda para a direita, vemos exemplares elaborados no mais puro ouro, originários das culturas: Chávin, Chimu, Cupinsnique, Inca, Moche, Nazca/Ica, Quipu, Pukara, Salinar, Sicam/Lambaiaque, Sipan/Moche, Viru e Wari. Existem suspeitas, ainda não confirmadas (porém muito prováveis) de que os seus remotos ancestrais tenham chegado desde o Leste, isto é, desde as áreas banhadas pelo Atlântico, cruzando assim toda a extensão da Floresta Amazônica Brasileira! (IMAGENS: Museu Nacional de Arqueologia, Antropologia e História do Peru)

 

E tudo, de fato, parece provar isso! Recentemente, a conceituada Revista Science e a BBC publicaram uma reportagem relativa à descoberta efetuada na área abrangida pela Floresta Amazônica Brasileira – precisamente na região do Alto Xingu – onde os Arqueólogos encontraram: “Um complexo de habitações antigas nas quais habitaram cerca de 50 mil pessoas, representado por conjuntos de casas e pequenos vilarejos ligados por uma complexa rede de estradas, grandes muralhas e conectados por largas praças centrais, além de represas e lagos artificiais”, segundo afirmaram os cientistas que analisaram as imagens por satélite referentes a essa área! – “Se avaliarmos a cidadezinha medieval mais comum ou a Pólis grega habitual, a maior parte delas é mais ou menos do tamanho do que encontramos na Amazônia. Apenas que estas últimas são muito mais complexas do ponto de vista do planejamento” - declarou o Dr. Mike Heckenberger, Antropólogo da Universidade da Flórida, comprovando, assim, a elevada evolução cultural daquele misterioso povo. E aquele cientista ainda acrescentou: - “Eles tinham notáveis planejamentos e organização, muito mais do que os clássicos exemplos do que chamamos de urbanismo”. (FOTO: Reuters)

 SIM; e sem qualquer dúvida quanto a isso! Uma vez que a vastidão impenetrável de toda a Floresta Amazônica está mesmo repleta de PIRÂMIDES e de velhas ruínas deixadas por uma evoluída civilização do passado! (FOTO: MapLink/Tele Atlas/TerraMetrics/Google)
Aqui, uma imagem planificada do Google Earth mostrando uma enorme pirâmide perdida na Selva Amazônica Brasileira. Preste atenção nesta imagem, pois os céticos de plantão (e, claro, os debochados) logo irão argumentar que se trata apenas de “uma simples montanha”….. (FOTO: MapLink/Tele Atlas/Terra Metrics/Google)
Nesse particular, e justamente para calar as bocas sempre ferinas deles, vamos dar um pequeno exemplo: – acima, você vê duas pirâmides do Egito, sendo a da parte superior na imagem a (colossal) Grande Pirâmide de Gizé…
  … Vejamos, agora, a mesma imagem devidamente planificada….. Duas “simples montanhas” não? (FOTO: Europa Technologies/DigitalGlobe/Google)

E aqui, mais uma outra pirâmide em meio à selva brasileira, possivelmente onde se situaria AKAKOR – uma das três lendárias “Cidades perdidas dos deuses”, há milênios engolidas pela vegetação hostil e impenetrável. Pirâmides? SIM, pois tudo, então, nos remete ao Antigo Egito, uma colônia afastada de uma grande civilização perdida!

Egito, uma antiga colônia atlante – e provavelmente um ponto de partida de uma grande corrente migratória em direção a outras terras e outros continentes! Na imagem acima, em um sítio denominado Abu Gurab, margem Oeste do Nilo – temos o palco de uma outra recente e importante descoberta arqueológica. Ali foram encontradas as ruínas de um Templo Solar, possivelmente originário da V Dinastia.
Tal imponente construção, cuja reprodução vemos acima, foi outrora, de fato, imponente – e hoje jaz soterrada há milênios, fazendo parte de um enorme complexo, talvez com as suas ramificações subterrâneas – bem ao estilo dos segredos do Antigo Egito, onde possivelmente poderão ser encontradas muitas outras grandes surpresas

     As Grandes Pirâmides Brasileiras Brazilian Pyramids In Amazonia

 Aqui, nessas velhas ruínas de Abu Gurab, podemos ver um altar associado ao culto solar, tendo ao centro um disco, ostentando em cada uma das suas extremidades a representação do hieróglifo “Hetep” – que literalmente significa “Oferenda”. Uma evidência do primevo culto solar, ou seja a adoração ao Sol – para os Antigos Egípcios o Duplo de Deus, O Divino Andrógino e O Doador da Vida – um culto o qual, segundo a Tradição, chegou ao Egito trazido pelos Atlantes – uma raça extremamente evoluída – dotada de grande evolução espiritual e tecnológica – como por exemplo, as suas fantásticas máquinas voadoras que, segundo as mesmas Tradições, cruzavam os céus de toda a Terra! Uma avançada cultura a qual veio a se perder mediante uma catástrofe que há cerca de 12 mil anos passados a submergiu nas águas do Oceano Atlântico! E essa portentosa civilização perdida que, por sinal, deu origem ao desenvolvimento do Egito (uma das suas colônias), sem qualquer dúvida deixou em todo o nosso planeta as antigas marcas da sua presença:

Como, de fato, todo este nosso pequeno mundo ostenta inúmeras e muito curiosas mensagens, ainda incompreensíveis, dirigidas para o céu! Nas ilhas de Santorini, por exemplo, tradicionalmente tidas como partes do perdido continente Atlante, um estranho perfil volta-se para o espaço exterior – evidentemente feito para ser visualizado através de uma máquina voadora – ou, melhor dizendo, pelos seus antigos tripulantes! (FOTO: NASA)

Inglaterra, uma outra espantosa imagem volta-se para o céu! Nada de novo nisso, pois, assim como sabemos, não são meramente caso isolados. E este nosso Site está mesmo repleto de imagens semelhantes, todas captadas pelos nossos modernos satélites! E a cada dia que passa, novas e muito intrigantes surpresas se revelam: (FOTO: © The GeoInformation Group/Tele Atlas/Google)

Egito, misterioso Egito – a terra que foi privilegiada pela presença dos Antigos Deuses – os “Deuses” que, de fato, espalharam as suas mensagens por todos os quadrantes deste planeta! Nesse particular, no excelente arquivo de vídeos do YOTUBE, podemos encontrar um magistral trabalho, no qual o seu autor descobriu, pesquisando nas imagens por satélite do Google Earth, algumas impressionantes surpresas no que tange ao simbolismo daquela avançada civilização do passado: espantosos sinais, espalhados e situados nos mais diversos lugares e em vários continentes deste planeta!

Pearl Harbor, por exemplo, ilha longínqua situada no Oceano Pacífico. Ali foi encontrada a imagem de ANÚBIS (ao centro), o deus-chacal, o poderoso guardião das tumbas no Antigo Egito!…

Aqui, a aposição da imagem egípcia de Anúbis sobre a paisagem, feita pelo autor do vídeo…