As grandes pirâmides brasileiras - Akakaor & Paititi) – Grandes mistérios
Akakor
Akakor é uma suposta cidade
perdida, que estaria localizada nas regiões fronteiriças da Amazônia
brasileira e que teria origem pré-colombiana. O criador, ou descobridor,
do mito é um alemão chamado Gunther Hauck, usando o nome de
Tatunca Nara, que fugiu para o Brasil em 1968 depois de inventar uma
história baseado em mitos já conhecidos como o Eldorado e o Paititi,
refúgio onde os incas teriam escondido as toneladas de ouro que seriam
pagas como resgate ao conquistador espanhol Francisco Pizarro pelo
imperador Atahualpa.
Muitos
aventureiros morreram ou desapareceram nas selvas brasileiras
procurando pelas supostas ruínas, mesmo existindo provas bastante
contundentes dessa civilização.
Em 2008, o arqueólogo mais famoso
do mundo da ficção visitou a pirâmide de Akator, no coração do Amazonas,
no filme Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, mas a real
existência das ruínas recriadas eletronicamente pelos produtores do
filme nunca foi cientificamente comprovada.
Em compensação, muitas pessoas
acreditaram na história relatada por Tatunca Nara devido ao seu passado
obscuro e também ao fato de que até hoje são encontrados sítios
arqueológicos e ruínas de civilizações pré-colombianas nas regiões
próximas às fronteiras do Brasil.
Anos depois se descobriu que Tatunca Nara era um informante dos órgãos de repressão militares durante a ditadura.
Karl Brugger, o jornalista que publicou a história relatada por Tatunca Nara foi assassinado em 1984 no Rio de Janeiro.
Paititi:
Paititi refere-se a lendária cidade
perdida localizada no leste do Andes, escondida em algum lugar remoto
das florestas tropicais do sudeste do Peru, norte da Bolívia e sudoeste
Brasil. No Peru a lenda de Paititi gira em torno da história do herói
cultural Inkarrí que, depois que ele fundou Q’ero e Cuzco, ele recuou
para a selva de Pantiacolla, para viver o resto de seus dias na sua
cidade de refúgio de Paititi. Outras variantes da legenda dizem que
Paititi era um refúgio inca na zona fronteiriça entre a Bolívia e o
Brasil.
Segundo algumas lenda locais,
Paititi (ou talvez Eldorado), teria como capital uma cidade chamada
Manoa - (também conhecida como “a cidade dos telhados resplandecentes”).
Uma história passada pelos índios aos conquistadores espanhóis, dizia
que paititi seria um reino encantado, perdido em meio às selvas, outrora
habitado por uma estranha raça de seres, adoradores do Sol, cujo nome
seria Ewaipamonas – desprovidos de pescoço e cujos rostos ficariam
situados à altura dos seus peitos. E os seus templos e imponentes
palácios seriam ornados do mais puro ouro. Dizem as lendas que o chefe
supremo dessa civilização seria um homem conhecido como “Príncipe
Dourado”, ou “Eldorado”, dotado de aparência resplandecente, cujas
vestes e até mesmo o próprio corpo seriam recobertos de ouro, ornados
ainda pelas mais belas e valiosas jóias – segundo descrito pelo
historiador Fernandes de Oviedo, em 1535.
Em 2001, o arqueólogo italiano
Mario Polia descobre o relatório do padre Andrea Lopez nos arquivos dos
jesuítas em Roma. Este relatório falava acerca da misteriosa cidade de
Paititi, ou talvez Eldorado – um reino perdido situado nos lados
inexplorados das florestas peruanas, na região abrangida pelas densas e
hostis Selvas Amazônicas. Segundo esse relatório, os missionários
Jesuítas daqueles tempos, liderados pelo Padre Andrea Lopez, teriam
encontrado Paititi, ou Eldorado (segundo descreveram uma cidade adornado
pelo ouro, prata e pedras preciosas) e pediram, então, a devida
permissão ao Papa para evangelizar os seus habitantes, o que foi de
pronto negado e abafado pela Igreja Católica, escondendo ainda a sua
localização, de modo a “evitar uma corrida do ouro ao local e, ainda, a
eventual ocorrência de uma histeria em massa”.
MISTÉRIO NA AMAZÔNIA - GIGANTESCOS GEOGLIFOS NA FLORESTA
Geoglifos na Amazônia, gigantescas formas geométricas aparecem na floresta.
Os cientistas têm uma hipótese: na época da construção dos geoglifos, a
Amazônia pode ter passado por uma seca muito forte, que transformou a
floresta numa imensa savana.
Elas passaram séculos escondidas pela floresta. Agora, com o
desmatamento para criação de gado, estão aparecendo cada vez mais.
Formas perfeitas escavadas no solo, espalhadas pelo extremo oeste da
Amazônia. Vestígios de uma sociedade desconhecida ou restos do lendário
reino de Eldorado, com que tantos exploradores sonharam?
Os cientistas chamam estes desenhos de geoglifos. Isso aqui era um
grande sistema que se estendia por centenas de quilômetros nessa região
da Amazônia, aponta o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu
Ranzi.
O paleontólogo Alceu Ranzi se dedica há 30 anos ao assunto. Ele fazia
parte da equipe que descobriu os desenhos, em 1977. Mas foi só nos
últimos tempos que o número de achados disparou, graças a fotos de
satélite disponíveis na internet. Já são quase 300 geoglifos. De alguns,
os pesquisadores nunca chegaram perto.
Ninguém sobrevoou e ninguém fotografou, que são os geoglifos de Boca do
Acre, conta o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
Apesar do nome, Boca do Acre fica no Amazonas. É para lá que vamos. Em
pouco tempo, começamos a ver as formas. Algumas bem nítidas, outras
parcialmente encobertas pela mata. Normalmente são quadrados e círculos.
Temos octógonos também, descreve o paleontólogo.
Alguns geoglifos são mais elaborados, apresentam várias formas
geométricas diferentes. Abaixo a gente vê um que tem um quadrado com um
quarto de círculo dentro.
No solo, a gente percebe o grau de sofisticação. Para o fazendeiro Jacob
Queiroz, de 93 anos, dono de terras onde existem algumas figuras, elas
não podem ser simples obras da natureza: Isso aqui foi gente que fez. É
trabalho de engenheiro.
Estamos num geoglifo quadrado, com 200 metros de lado. Valas delimitam a
figura. Dentro de um desses canais, vemos que a terra foi escavada e
cuidadosamente empilhada do lado de fora.
Por isso, chegou-se a pensar que as valas seriam trincheiras da
Revolução Acriana, uma revolta do início do século XX contra a dominação
da Bolívia no território. A história foi contada na minissérie
“Amazônia”, em 2007.
Mas a teoria das trincheiras está fora de cogitação. As análises
geológicas publicadas mostram que os geoglifos são muito mais antigos:
do século XIII.
Uns 200, 300 anos antes de Cabral, calcula o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
Para o professor Alceu, os geoglifos eram áreas de rituais religiosos.
Pela elaboração, pela monumentalidade, pelo espaço, elogia o
paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
Outra questão intrigante: como é que os habitantes daquela época, do
século XII, XIII, conseguiram fazer isso dentro de uma floresta
superdensa?
Essa região da Amazônia devia estar passando por um problema climático, comenta.
Os cientistas têm uma hipótese: na época da construção dos geoglifos, a
Amazônia pode ter passado por uma seca muito forte, que transformou a
floresta numa imensa savana. Parecido com o cerrado brasileiro.
Falta ainda a principal peça do quebra-cabeça: que tipo de sociedade
projetou esses monumentos? As principais teorias sobre os povos que
viveram nesta região antes de o Brasil ser descoberto dizem que esses
povos jamais teriam tamanha sofisticação. No entanto…
Isto aqui nos indica que este povo que viveu aqui era um povo
organizado, mostra o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu
Ranzi.
É possível que haja uma relação estreita com os antepassados dos índios
atuais. Mas podem ter sido também outras populações que habitaram a
região, informa o antropólogo da Universidade Federal do Acre
Jacó Piccoli
“Desde o início da minha formação como cientista, sofri forte lavagem cerebral para crer que a ciência não pode ser coerente com qualquer tipo de criação deliberada. Tal noção teve que ser muito dolorosamente posta de lado… Para que a vida pudesse ter sido um acidente químico na Terra, seria como procurar determinado grão de areia em todas as praias de todos os planetas do universo – e encontrá-lo. Não há outro meio de podermos entender a ordem precisa das substâncias químicas da vida, exceto invocar as criações numa escala cósmica”
(Chandra Wickramasinghe - Professor da University College, Cardiff, Inglaterra)
A Arqueologia séria e investigativa não se atém a padrões clássicos e estabelecidos, jamais será uma Ciência estática, uma vez que a cada dia que passa novas e sensacionais descobertas são efetuadas. Acima, vemos uma dessas recentes descobertas: em plena cidade de Lima, capital do Peru, Arqueólogos daquele país descobriram as ruínas soterradas de uma cultura muito antiga, PRÉ-INCAICA, com pelo menos 1300 anos de antigüidade, denominada Cultura Wari…. (FOTO: Euronews
Onde foi encontrada uma cripta, contendo a múmia de uma mulher…. (FOTO: Euronews
Porém, o que mais se nota na máscara mortuária dessa antiga múmia é a espantosa semelhança com um, digamos assim, estilo tipicamente egípcio – ou melhor dizendo, proto-egípcio – como também a similaridade da técnica utilizada para a mumificação e o seu embalsamamento. (FOTO: Euronews)
As antigas civilizações da América do Sul foram inúmeras – porém, todas elas. e apesar das diferentes denominações, denotando uma possível e muito antiga origem comum. De cima para baixo, e da esquerda para a direita, vemos exemplares elaborados no mais puro ouro, originários das culturas: Chávin, Chimu, Cupinsnique, Inca, Moche, Nazca/Ica, Quipu, Pukara, Salinar, Sicam/Lambaiaque, Sipan/Moche, Viru e Wari. Existem suspeitas, ainda não confirmadas (porém muito prováveis) de que os seus remotos ancestrais tenham chegado desde o Leste, isto é, desde as áreas banhadas pelo Atlântico, cruzando assim toda a extensão da Floresta Amazônica Brasileira! (IMAGENS: Museu Nacional de Arqueologia, Antropologia e História do Peru)
E tudo, de fato, parece provar isso! Recentemente, a conceituada Revista Science e a BBC publicaram uma reportagem relativa à descoberta efetuada na área abrangida pela Floresta Amazônica Brasileira – precisamente na região do Alto Xingu – onde os Arqueólogos encontraram: “Um complexo de habitações antigas nas quais habitaram cerca de 50 mil pessoas, representado por conjuntos de casas e pequenos vilarejos ligados por uma complexa rede de estradas, grandes muralhas e conectados por largas praças centrais, além de represas e lagos artificiais”, segundo afirmaram os cientistas que analisaram as imagens por satélite referentes a essa área! – “Se avaliarmos a cidadezinha medieval mais comum ou a Pólis grega habitual, a maior parte delas é mais ou menos do tamanho do que encontramos na Amazônia. Apenas que estas últimas são muito mais complexas do ponto de vista do planejamento” - declarou o Dr. Mike Heckenberger, Antropólogo da Universidade da Flórida, comprovando, assim, a elevada evolução cultural daquele misterioso povo. E aquele cientista ainda acrescentou: - “Eles tinham notáveis planejamentos e organização, muito mais do que os clássicos exemplos do que chamamos de urbanismo”. (FOTO: Reuters)
SIM;
e sem qualquer dúvida quanto a isso! Uma vez que a vastidão
impenetrável de toda a Floresta Amazônica está mesmo repleta de
PIRÂMIDES e de velhas ruínas deixadas por uma evoluída civilização do
passado! (FOTO: MapLink/Tele Atlas/TerraMetrics/Google)
Nesse
particular, e justamente para calar as bocas sempre ferinas deles,
vamos dar um pequeno exemplo: – acima, você vê duas pirâmides do Egito,
sendo a da parte superior na imagem a (colossal) Grande Pirâmide de
Gizé…
… Vejamos, agora, a mesma imagem devidamente planificada….. Duas “simples montanhas” não? (FOTO: Europa Technologies/DigitalGlobe/Google)
E aqui, mais uma outra pirâmide em meio à selva brasileira, possivelmente onde se situaria AKAKOR – uma das três lendárias “Cidades perdidas dos deuses”, há milênios engolidas pela vegetação hostil e impenetrável. Pirâmides? SIM, pois tudo, então, nos remete ao Antigo Egito, uma colônia afastada de uma grande civilização perdida!
Egito,
uma antiga colônia atlante – e provavelmente um ponto de partida de uma
grande corrente migratória em direção a outras terras e outros
continentes! Na imagem acima, em um sítio denominado Abu Gurab, margem
Oeste do Nilo – temos o palco de uma outra recente e importante
descoberta arqueológica. Ali foram encontradas as ruínas de um Templo
Solar, possivelmente originário da V Dinastia.
Tal
imponente construção, cuja reprodução vemos acima, foi outrora, de fato,
imponente – e hoje jaz soterrada há milênios, fazendo parte de um
enorme complexo, talvez com as suas ramificações subterrâneas – bem ao
estilo dos segredos do Antigo Egito, onde possivelmente poderão ser
encontradas muitas outras grandes surpresas
As Grandes Pirâmides Brasileiras Brazilian Pyramids In Amazonia
Carregando...
Como,
de fato, todo este nosso pequeno mundo ostenta inúmeras e muito
curiosas mensagens, ainda incompreensíveis, dirigidas para o céu! Nas
ilhas de Santorini, por exemplo, tradicionalmente tidas como partes do
perdido continente Atlante, um estranho perfil volta-se para o espaço
exterior – evidentemente feito para ser visualizado através de uma
máquina voadora – ou, melhor dizendo, pelos seus antigos tripulantes!
(FOTO: NASA)
Inglaterra,
uma outra espantosa imagem volta-se para o céu! Nada de novo nisso,
pois, assim como sabemos, não são meramente caso isolados. E este nosso
Site está mesmo repleto de imagens semelhantes, todas captadas pelos
nossos modernos satélites! E a cada dia que passa, novas e muito
intrigantes surpresas se revelam: (FOTO: © The GeoInformation Group/Tele
Atlas/Google)
Egito,
misterioso Egito – a terra que foi privilegiada pela presença dos
Antigos Deuses – os “Deuses” que, de fato, espalharam as suas mensagens
por todos os quadrantes deste planeta! Nesse particular, no excelente
arquivo de vídeos do YOTUBE, podemos encontrar um magistral trabalho, no
qual o seu autor descobriu, pesquisando nas imagens por satélite do
Google Earth, algumas impressionantes surpresas no que tange ao
simbolismo daquela avançada civilização do passado: espantosos sinais,
espalhados e situados nos mais diversos lugares e em vários continentes
deste planeta!
Pearl Harbor,
por exemplo, ilha longínqua situada no Oceano Pacífico. Ali foi
encontrada a imagem de ANÚBIS (ao centro), o deus-chacal, o poderoso
guardião das tumbas no Antigo Egito!…
Aqui, a aposição da imagem egípcia de Anúbis sobre a paisagem, feita pelo autor do vídeo…