O testador de desempenho de navegadores na Internet promete ser a referência mundial para qualificar os browsers.
Com contribuintes de peso para o projeto (como Google, Facebook, Microsoft e Mozilla) que atualmente se encontra em versão Alpha, mostra que não veio para brincadeira.
Os testes envolvem as operações definidas pela comunidade cuja solução
adotada pelos browser impactam na lida rotineira na web como: montagem
de tabelas, o modelo de objetos usado nos documentos (DOM), folhas de
estilo (CSS), gráficos, JavaScript (incluindo testes com a popular biblioteca jQuery), gráficos, imagens, cálculos matemáticos etc.
Os pesos dados a cada característica também são eleitos pela comunidade que apoia o projeto que permite usuários regulares possam contribuir para o RoboHornet levantando questões, votando em problemas existentes, ou até mesmo escrever benchmarks. Da mesma forma as empresas, como as fabricantes de placas, podem se envolver dando consultoria técnica à iniciativa.
A Microsoft parece não gosta da profundidade (ou falta dela) com que as questões de performance estão sendo tratadas no projeto e resolveu criar sua própria versão do Robohornet denominada RoboHornet Pro. Versão essa que, mesmo se não for tecnicamente superior, pelo menos chama a atenção pelo bonito visual estilo Matrix.
Nem podemos recriminar tanto assim a MS por estar correndo por fora. Afinal, apesar da independência da iniciativa, foi o Google, fabricante do Chrome, que registrou os domínios robohornet.com e robohornet.org. Mas é sempre esperado que em benchmarks elaborados por fabricantes os produtos do testador sempre possuem performance superior.
Além da pontuação individual por categoria, a ferramenta também disponibiliza uma nota geral o que facilita na hora de comparar um nagador contra outro.
Acreditamos que para funcionar, o Robohornet (o original) precisa de permissão para abrir uma nova janela de navegador.
Ainda não possui uma versão para dispositivos móveis, embora uma versão amigável esteja sendo citada e colocada como alta prioridade.
Fonte: TechCrunch, Tom´s Hardware
Os pesos dados a cada característica também são eleitos pela comunidade que apoia o projeto que permite usuários regulares possam contribuir para o RoboHornet levantando questões, votando em problemas existentes, ou até mesmo escrever benchmarks. Da mesma forma as empresas, como as fabricantes de placas, podem se envolver dando consultoria técnica à iniciativa.
A Microsoft parece não gosta da profundidade (ou falta dela) com que as questões de performance estão sendo tratadas no projeto e resolveu criar sua própria versão do Robohornet denominada RoboHornet Pro. Versão essa que, mesmo se não for tecnicamente superior, pelo menos chama a atenção pelo bonito visual estilo Matrix.
Nem podemos recriminar tanto assim a MS por estar correndo por fora. Afinal, apesar da independência da iniciativa, foi o Google, fabricante do Chrome, que registrou os domínios robohornet.com e robohornet.org. Mas é sempre esperado que em benchmarks elaborados por fabricantes os produtos do testador sempre possuem performance superior.
Chrome não foi projetado para lidar com um benchmark de carga em um contexto de cenário do mundo real.
Microsoft (segundo TechCrunch)
Além da pontuação individual por categoria, a ferramenta também disponibiliza uma nota geral o que facilita na hora de comparar um nagador contra outro.
Acreditamos que para funcionar, o Robohornet (o original) precisa de permissão para abrir uma nova janela de navegador.
Ainda não possui uma versão para dispositivos móveis, embora uma versão amigável esteja sendo citada e colocada como alta prioridade.
Fonte: TechCrunch, Tom´s Hardware
Via BBA]