Fugindo
das soluções fáceis, Surplus se contenta em mostrar um beco sem saída. Mas faz
isso muito bem. Longe de ser apenas uma crítica ao consumismo ou a
sistemas políticos, Surplus, documentário sueco, dirigido pelo
italiano Erik Gandini em 2003, é um olhar sobre o jeito de ser e de viver
da humanidade. Largamente divulgado pela Internet, este trabalho coloca em
discussão não apenas a vida em sociedade e a ordem estabelecida, como também a
própria essência humana.
É um pesadelo ser famoso hoje em dia e a imprensa segue todos os seus
movimentos e registra todas as suas indiscrições. No passado aqueles
que nos governavam não tinham esse problema. Não precisavam ter
fotógrafos e jornalistas relatando seus mais intimos segredos. Estavam a
salvo das manchetes e revistas.
Hoje vamos acabar com esses segredos e mostrar a vida privada. A vida
privada dos antigos governantes é uma série que conta histórias de reis
homossexuais, rainhas pervertidas, governantes estranhos e loucos
czares russos. Com recriações atmosféricas e reconstruções históricas,
esse documentário separa o mito da imagem e demonstram de fato que
corrupção e desonestidade são tão antigos quanto a
própria
208 D.C. A China é governada pela dinastia Han. O ambicioso
primeiro-ministro do norte, Cao Cao (Fengyi Zhang), pretende controlar
todo o território chinês e para tanto decide derrubar as duas forças
rebeldes do sul. Para isso conta com um exército de quase um milhão de
homens. Sun Quan (Chen Chang) e Liu Bei (Yong You), reis de suas
regiões, são obrigados a unirem-se contra o poderoso ataque de Cao Cao.
Desta forma os povos deixam de lado suas rivalidades e são obrigados a
criar diversas estratégias inspiradas na “Arte da Guerra” para superar a
esmagadora vantagem numérica do inimigo.
Pantanal Santuário em Risco
Os Animais Mais Perigosos do Mundo - Episódio - 1
Os Animais Mais Perigosos do Mundo - Episódio - 2
Os Animais Mais Perigosos do Mundo - Episodio - 3
Hippies
Jesus A Maior História De Todos Os Tempos
FASCISMO S.A. / FASCISM INC.
Em Fascismo Inc., o cineasta esmiúça a estreita colaboração de industriais e banqueiros com os nazistas para perseguir e destruir o sindicalismo e os socialistas, a quem chamavam de “terroristas” (qualquer coincidência com o Brasil de hoje será mera semelhança). Detalhe: Hitler extinguiu o Partido Comunista alemão um dia depois de tomar posse".
PIRAÍBA - maior peixe de couro de água doce do Brasil
Mortos que Matam (1964)
"(...) O cineasta independente grego Aris Chatzistefanou (...)
praticamente desenhou para quem se recusa a pesquisar ou pelo menos
usar
a lógica. A ascensão do nazismo de Adolf Hitler na Alemanha e do
fascismo de Benito Mussolini na Itália durante os anos 1920, 1930 e 1940
só foi possível com a colaboração e o suporte financeiro de grandes
corporações ainda hoje poderosas: BMW, Fiat, IG Farben (Bayer),
Volkswagen, Siemens, IBM, Chase Bank, Allianz… Sem contar, é claro, com
os grupos de mídia.