Por que o estabelecimento científico e o governo suprimiram e
ignoraram estas notáveis descobertas? De onde eles vieram? Como chegaram
aqui?
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Ao estudar a sabedoria proibida nestas páginas, uma verdade
completamente nova irá emergir e se tornar evidente para você… a verdade
que a terra foi visitada ou habitada por humanos modernos usando
tecnologia avançada muito tempo antes do que os livros de história nos
dizem hoje.
A tabela ao lado apresenta a visão científica aceita da evolução
neste planeta. Ela mostra os seres humanos aparecendo na terra cerca de
1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana tendo surgido há
apenas 10,000 anos atrás. No entanto, usando métodos científicos
convencionais, várias descobertas demonstram de maneira conclusiva a
prova da presença ou visita de humanos modernos no passado da terra,
muito antes do que esta linha cronológica indica ser possível. A prova é
chocante!
Ao aprofundar-mos ainda mais no passado através das diferentes eras, você verá que as evidências continuam a aflorar…
A Era Cenozóica
é a última das quatro maiores eras do período geológico, iniciando
cerca de 65 milhões de anos atrás, e se estendendo até o presente. Ela
sucede o período Cretáceo da era Mesozóica, e é subdividida entre o
período Terciário e o período Quaternário. As características dos tempos
Terciários são estabelecidas em artigos sob os nomes dos vários
períodos (épocas) mais curtos que compõem este período; do mais antigo
ao mais recente eles são respectivamente: Paleoceno, Eoceno, Oligoceno,
Mioceno, e Plioceno.
A visão científica aceita da evolução na Era Cenozóica mostra os
seres humanos aparecendo na Terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a
civilização humana há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, as
descobertas científicas apresentadas abaixo mostram uma história bem
diferente e chocante.
Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração
de poço próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade
de 37 metros abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas
pelo Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos
nos quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de
idade… quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do
homem civilizado evoluir?
Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 800,000 anos de idade |
Vênus de Willendorf, mais de 30,000 anos de idade |
Crânio Humano Moderno em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos de idade |
Estatuetas de Nampa, Idaho, cerca de 2 milhões de anos de idade |
Crânio Humano Moderno encontrado na Itália,
mais de 3 – 4 milhões de anos de idade. |
Concha Entalhada de Red Crag, Inglaterra, entre 2.0 e 2.5 milhões de anos de idade. |
Bola de Giz perto de Laon, França, 45 – 55 milhões de anos de idade. |
Na edição de abril de 1862 da The Geologist, constava uma tradução
para o inglês de um intrigante relato de Maximilien Melleville,
vice-presidente da Sociedade Acadêmica de Laon, França. Esta bola de giz
foi descoberta num estrato de linhita do Eoceno Inferior. Com base em
sua posição estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data remontando
entre 45 – 55 milhões de anos atrás. Para Melleville, não havia
possibilidade da bola ser um forjamento: Ela é de fato permeada em mais
de quatro quintos de sua altura por uma cor betuminosa escura, que se
funde em direção ao topo num círculo amarelo, o que decerto se deve ao
contato com a linhita na qual estivera tanto tempo imersa. A parte
superior que estava em contato com o lençol de conchas, pelo contrário,
preservou sua cor natural — o branco opaco do giz [...] Quanto à rocha
em que foi encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente virgem, sem
apresentar vestígios de qualquer exploração antiga.
Extraordinário quanto possa parecer àqueles afeiçoados à visão
evolutiva padrão, a evidência associada a esta descoberta sugere que, se
humanos fizeram esta bola, eles deviam estar na França 45 – 55 milhões
de anos atrás. Quem fez e deixou este artefato, criado pelo homem, em
nosso passado longínquo anterior à evolução humana… anterior até mesmo
aos mamíferos herbívoros e carnívoros caminharem pelo planeta?
Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, superior à 55 milhões de anos de idade. |
A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre
65 e 98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas
pontas de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30
centímetros de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio
encontrou um pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de
formato irregular. Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60
centímetros das pontas de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e
bem delineada mão de almofariz e próxima de um gral grande e bem
regular. Todas estas relíquias foram encontradas na mesma tarde,
próximas ao leito de rocha a uma distância de 70 centímetros umas das
outras.
O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias
possam ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo,
excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da
formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer
perturbação da
ou de qualquer fissura natural nela cujo acesso pudesse ter sido obtido
ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos artefatos no cascalho
próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table Mountain, indica que eles
tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade. Mamíferos herbívoros e
carnívoros ainda não tinham nem evoluído no planeta nessa época. Então,
quem trouxe e deixou estes artefatos na Califórnia quase 50 milhões de
anos atrás?
Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra,
5 – 50 milhões de anos de idade
|
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson
A Era Mesozóica
Ao voltar-mos no tempo, entramos num período da Era Mesozóica que
começou com o surgimento dos primeiros dinossauros na terra, e
terminando com o desenvolvimento das plantas com flores. Os humanos não
apareceriam por pelo menos outros 136 milhões de anos. No entanto, as
descobertas científicas apresentadas abaixo sugerem que civilizações
estavam visitando o passado da Terra e caminhando numa época em que os
dinossauros andavam pelo planeta.
Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França, superior a 65 milhões de anos de idade. |
Y. Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de tubos
metálicos semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes,
no calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em
Saint-Jean de Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65
milhões de anos de idade. Tendo considerado e eliminado várias
hipóteses, Druet e Salfati concluíram que seres inteligentes viveram 65
milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes tubos metálicos na
França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do primeiro ser
humano?
Sola de Sapato de Nevada, datada em 213 – 248 milhões de anos atrás. |
Em 8 de outubro de 1922, o caderno American Weekly do jornal York Sunday American publicou um artigo de destaque intitulado “Mistério da ‘sola de sapato’ petrificada”, pelo .
W. H. Ballou. Ballou escreveu: Algum tempo atrás, enquanto explorava
fósseis em Nevada, John T. Reid, destacado engenheiro de minas e
geólogo, parou de repente e olhou para baixo em total perplexidade e
espanto para uma rocha perto de seus pés. Pois ali, numa parte da
própria rocha, estava o que parecia ser uma pegada humana! Uma inspeção
mais rigorosa mostrou que aquela não era a marca de um pé nu, mas que
era, aparentemente, uma sola de sapato que se transformara em pedra. A
parte dianteira estava faltando. Mas havia o delineamento de pelo menos
dois terços dela, e em volta deste delineamento passava um fio costurado
e bem definido que tinha, segundo parecia, colado o debrum à sola. A
seguir havia outra linha de costura e, no centro, onde teria pousado o
pé se o objeto tivesse sido mesmo uma sola de sapato, havia uma
reentrância, exatamente como teria sido feita pelo osso do calcanhar
esfregando e desgastando o material com que a sola havia sido feita.
Reid entrou em contato com um microfotógrafo e um químico analítico do
Instituto Rockefeller, que tirou fotos e fez análises do espécime. As
análises eliminaram quaisquer dúvidas quanto ao fato da sola de sapato
ter estado sujeita à fossilização Triássic.
As ampliações microfotográficas são vinte vezes maiores do que o
próprio espécime, mostrando os mais diminutos detalhes da torção e
urdidura do fio, e provando, de forma conclusiva, que a sola de sapato
não é uma semelhança, mas estritamente o trabalho manual do homem. Mesmo
a olho nu, podem ser vistos distintamente os fios e os delineamentos de
perfeita simetria da sola de sapato. Dentro desta borda e em sentido
paralelo a ela, está uma linha que parece ser regularmente perfurada
como que por pontos. A rocha Triássica portadora da sola de sapato
fóssil é hoje reconhecida como sendo datada em 213 a 248 milhões de anos
de idade. Um sapato obviamente moderno, completo com costura, e gravado
no tempo numa rocha Triássica antiga. Que visitante moderno estava
caminhando em nosso passado distante mais de 210 milhões de anos atrás
antes da época dos dinossauros?
A Era Paleozóica
Ao aprofundar-mos no tempo, entramos num período da Era Paleozóica
em que a vida estava evoluindo de formas primitivas, flutuadores
errantes multicelulares no oceano, para grupos avançados em terra. As
formas mais avançadas no final deste período eram anfíbios, insetos,
florestas de pteridófitas, e pequenos répteis. Os humanos não surgiriam
por aproximadamente outros 300 milhões de anos. No entanto, as
descobertas científicas abaixo sugerem novamente de forma mais acentuada
que humanos modernos com tecnologia avançada estavam visitando o
passado da Terra e andando numa época em que as primeiras formas de vida
começavam a aparecer no nosso planeta.
Descobertas do período Carbonífero
Cordão de Ouro na Inglaterra, entre 320 – 360 milhões de anos de idade
Em 22 de junho de 1844, esta curiosa notícia foi publicada no
London Times: “Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam
para extrair uma rocha próxima ao Tweed, cerca de 400 metros abaixo do
moinho de Rutherford, foi descoberto um cordão de ouro incrustado na
pedra a uma profundidade de 2,4 metros.” O Dr. A. W. Medd, do Instituto
Britânico de Pesquisas Geológicas, escreveu em 1985 que esta pedra é da
era do Carbonífero Primitivo, com idade entre 320 e 360 milhões de anos.
Quem deixou cair este cordão de ouro nas antigas florestas pteridófitas, num passado distante quando as formas mais avançadas de vida no planeta eram anfíbios e insetos?
Quem deixou cair este cordão de ouro nas antigas florestas pteridófitas, num passado distante quando as formas mais avançadas de vida no planeta eram anfíbios e insetos?
Corrente de Ouro de Morrisonville, Illinois, 260 – 320 milhões de anos de idade
Em 11 de junho de 1891, o The Morrisonville Times noticiou: “Uma
curiosa descoberta foi trazida à luz na última terça-feira de manhã pela
Sra. S. W. Culp. Enquanto quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo
num balde, ela descobriu, ao despedaçar o carvão, uma pequena corrente
de ouro, incrustada em forma circular, com cerca de 25 centímetros de
comprimento, de artesanato antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp
pensou que a corrente tinha caído por acaso no carvão, mas, ao tentar
erguê-la, a idéia dela ter caído ali recentemente se tornou de imediato
falaciosa, pois, quando o pedaço de carvão se quebrou, ele separou-se
quase que na metade, e a posição circular da corrente colocou as duas
extremidades próximas uma da outra, e quando o carvão se separou, o meio
da corrente afrouxou-se enquanto cada extremidade permaneceu presa ao
carvão. O pedaço de carvão do qual foi extraída esta corrente provém
provavelmente das minas Taylorville ou Pana (sul de lllinois), e quase
tira o fôlego pelo mistério de se pensar por quantas longas eras a terra
vem formando estratos após estratos que ocultaram da visão as correntes
douradas. A corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9 gramas.”
Segundo o Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de Illinois, o
carvão em que foi encontrada a corrente de ouro tem de 260 a 320 milhões
de anos. Isto levanta a possibilidade de seres humanos culturalmente
avançados terem estado presentes ou visitando a América do Norte durante
aquela época. Como esta corrente de ouro veio parar no passado distante
da Terra mais de um quarto de bilhão de anos antes dos humanos terem
surgido?
Pedra Entalhada perto de Webster, Iowa, 260 – 320 milhões de anos de idade
A edição de 2 de abril de 1897 do Daily News de Omaha, Nebraska,
trazia um artigo intitulado “Pedra Entalhada Enterrada em Mina”, que
descrevia um objeto de uma mina perto de Webster City, Iowa. O artigo
declarava: “Hoje, enquanto extraía carvão na mina de carvão de Lehigh, a
uma profundidade de 42 metros, um dos mineiros deparou com um pedaço de
rocha que o intrigou, não sendo ele capaz de explicar a presença dela
no fundo da mina.” A pedra é de cor cinza escura e tem cerca de 60
centímetros de comprimento, 30 centímetros de largura e 10 centímetros
de espessura. Sobre a superfície da pedra, que é muito dura, existem
linhas desenhadas em ângulos que formam diamantes perfeitos. O centro de
cada diamante é um rosto bem feito de um homem velho com uma
reentrância peculiar na testa, que aparece em cada uma das imagens,
todos sendo extraordinariamente parecidos. Dos rostos, todos, exceto
dois, estão olhando para a direita. Quem entalhou e deixou esta pedra no
passado distante da terra?
Xícara de Ferro da Mina de Carvão em Oklahoma, 312 milhões de anos de idade
Em 27 de Novembro de 1948 o seguinte comentário foi feito por Frank
J. Kenwood, em Sulphur Springs, Arkansas. “Enquanto eu trabalhava na
Estação Elétrica Municipal em Thomas, Oklahoma, em 1912, deparei com um
naco sólido de carvão que era grande demais para ser usado. Quebrei-o
com uma marreta. Esta peça de ferro caiu do centro, deixando a impressão
do seu molde no pedaço de carvão. Stall (um empregado da companhia)
testemunhou a quebra do carvão e viu a xícara cair. Eu investiguei a
fonte do carvão e descobri ser ele oriundo das Minas Wilburton, em
Oklahoma”. Segundo Robert O. Fay, do Instituto de Pesquisas Geológicas
de Oklahoma, a mina de carvão Wilburton tem cerca de 312 milhões de
anos. Que civilização avançada ou visitante estava criando ou usando
potes de ferro em nosso passado, mais de 300 milhões de anos atrás?
Parede de Blocos numa Mina em Oklahoma, pelo menos 286 milhões de anos de idade
W. W. McCormick, de Abilene, Texas, registrou o relato de seu avô
de uma parede de blocos de pedra que foi encontrada no fundo de uma mina
de carvão: No ano de 1928, eu, Atlas Almon Mathis, trabalhava na mina
de carvão número 5, localizada a 3 quilômetros ao norte de Heavener,
Oklahoma. Esta era uma mina de poço, e nos disseram que ela tinha 3
quilômetros de profundidade. A mina era tão profunda que descíamos nela
de elevador … Bombeavam ar para nós lá embaixo, de tão profunda que ela
era. Certa noite, Mathis estava dinamitando carvão com explosivos no
“recinto 24? desta mina. “Na manhã seguinte”, disse Mathis, “havia
diversos blocos de concreto estirados no recinto. Estes blocos eram
cubos de 30 centímetros e eram tão lisos e polidos por fora que todos os
seis lados podiam ser usados como espelhos. Todavia, estavam cheios de
cascalho, porque lasquei um deles com minha picareta, e era concreto
maciço por dentro.” Mathis acrescentou: “Quando eu começava a colocar
vigas de madeira no recinto, ele desmoronou, e eu escapei por pouco.
Quando regressei após o desmoronamento, vi que ficara exposta uma parede
sólida desses blocos polidos. Cerca de 90 a 140 metros mais abaixo do
nosso núcleo de ar, outro mineiro deparou com esta mesma parede, ou
outra muito parecida.” O carvão na mina era do Carbonífero, o que
significaria que a parede tinha pelo menos 286 milhões de anos de idade.
Segundo Mathis, os funcionários da empresa de mineração imediatamente
tiraram os homens da mina e proibiram eles de falar sobre o que haviam
visto. Mathis disse que os mineiros de Wilburton também contaram sobre a
descoberta de “um bloco sólido de prata na forma de um barril … com as
marcas das aduelas nele” numa área do carvão datada entre 280 e 320
milhões de anos atrás. Que civilização avançada construiu esta parede?…
Por que a verdade, como em tantos outros casos, foi protegida e
escondida?… Qual a verdade sobre a presença de visitantes humanos
modernos e tecnologia moderna em nosso passado?
Hieróglifos numa Mina de Carvão em Ohio, 260 milhões de anos de idade
Foi relatado que James Parsons e seus dois filhos exumaram uma
parede de ardósia numa mina de carvão em Hammondville, Ohio, em 1868.
Era uma parede grande e lisa, revelada quando uma grande massa de carvão
destacou-se dela, e em sua superfície, entalhadas em alto-relevo, havia
diversas linhas de hieróglifos. Quem entalhou estes hieróglifos mais de
250 milhões de anos antes dos humanos caminharem pela terra.
Descobertas do período Devoniano
Prego em Arenito Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade
Em 1844, Sir David Brewster relatou a descoberta de um prego
firmemente incrustado num bloco de arenito da Pedreira Kingoodie
(Mylnfield), na Escócia. O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de
Pesquisas Geológicas, indicou recentemente que este arenito é da “idade
Inferior do Antigo Arenito Vermelho” (Devoniano, entre 360 e 408 milhões
de anos de idade). Em seu relatório à Associação Britânica para o
Avanço da Ciência, Brewster declarou: “O bloco em particular no qual o
prego foi encontrado tinha 23 centímetros de espessura, e no processo de
preparar o bloco bruto para polimento, a ponta do prego foi encontrada
projetando-se cerca de 1,5 centímetros (bastante corroída pela ferrugem)
para dentro do ’till’ (argila depositada por geleiras), e o restante do
prego jazendo ao longo da superfície da pedra numa extensão de 2,5
centímetros até a cabeça, que penetrava o corpo da pedra.” O fato da
cabeça do prego estar enterrada no bloco de arenito pareceria descartar a
possibilidade do prego ter sido martelado no bloco após este ter sido
extraído. Esta era uma época em que os anfíbios e insetos eram as únicas
formas de vida dominantes no nosso planeta. Então quem derrubou este
prego que acabou sendo preservado em pedra numa época há mais de 350
milhões de anos antes dos humanos aparecerem?
Impressão de Sapato no Xisto de Utah,
505 a 590 milhões de anos de idade. |
Em 1968, William J. Meister, desenhista e colecionador amador de
trilobita, registrou a descoberta de uma impressão de sapato em Wheeler
Shale, perto de Antelope Spring, Utah. Esta reentrância em forma de
sapato e seu feitio foram revelados quando Meister abriu um bloco de
argila xistosa. Claramente visíveis dentro da impressão, estavam os
restos de trilobitas, artrópodes marinhos extintos. A argila xistosa
portadora da impressão e dos fósseis de trilobita é do Período
Cambriano, e deste modo, teria de 505 a 590 milhões de anos de idade.
Meister descreveu a antiga impressão em forma de sapato num artigo
publicado na Creation Research Society Quarterly: A impressão do
calcanhar estava afundada na rocha cerca de um quarto de centímetro a
mais do que a sola. A pegada era nitidamente aquela do pé direito,
porque a sandália estava bem gasta do lado direito do calcanhar de forma
característica. Nesta época da história do nosso planeta não havia
planta ou vida
em terra, mesmo os mais antigos tipos de peixes nadando nos oceanos não
haviam evoluído. Deve ter sido uma paisagem estéril que este visitante
do passado viu ao caminhar pela terra. Como ele chegou numa época tão
distante do nosso passado?
Descobertas do período Pré-Cambriano
Vaso Metálico em Rocha Pré-Cambriana, mais de 600 milhões de anos de idade.
O seguinte relatório, intitulado “Relíquia de uma Era Antiga”, foi
publicado na revista Scientific American (5 de junho de 1852): Poucos
dias atrás, foi dinamitada a rocha em Meeting
Hill, em Dorchester, uns 15 metros ao sul da casa de reuniões do
Reverendo Hall. A explosão lançou uma imensa massa de rocha, com alguns
dos pedaços pesando algumas toneladas, e espalhou fragmentos em todas as
direções. Entre esses fragmentos foi encontrado um vaso metálico em
duas partes, separadas pela explosão. Ao juntar as duas partes,
formou-se um vaso campanular, com 12,7 centímetros de altura, 17,7
centímetros na base, 7,6 centímetros no topo, e cerca de 0,3 centímetros
de espessura. O corpo deste vaso tem cor parecida com a do zinco, ou de
um
composto, havendo nele uma considerável porção de prata. Na lateral há
seis figuras de uma flor, ou buquê, com uma bela decoração em pura
prata, e contornando a parte inferior do vaso há uma vinha, ou grinalda,
também com decoração em prata. A gravação, o entalhe, e a decoração,
são feitos com o requinte da arte de algum hábil artesão. Este vaso
curioso e desconhecido foi extraído pela dinamitação da massa sólida de
pedra, 4,5 metros abaixo da superfície.
Segundo um recente mapa norte-americano de levantamento geológico
da área de Boston-Dorchester, a massa de pedra, hoje chamada o
conglomerado de Roxbury, é de idade Pré-cambriana, com mais de 600
milhões de anos. Pelos relatos convencionais, a vida apenas começava a
se formar neste planeta durante o Pré-Cambriano. Contudo, a julgar pelo
vaso de Dorchester, temos evidência indicando a presença de artesãos em
metal na América do Norte mais de 600 milhões de anos antes de Leif
Erikson. Nesta época da história do nosso planeta não havia vida em
terra, vegetal ou animal. As formas de vida mais avançadas nesta época
estéril da história do nosso planeta eram algas simples, flutuando nos
oceanos. No entanto, de algum modo esta bela peça de arte foi trazida e
deixada para trás, e finalmente enterrada e preservada na rocha antiga.
Esfera Sulcada da África do Sul, 2.8 bilhões de anos de idade. |
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson
Fonte: (Matéria Forbidden Archeology traduzida por Leandro com
trechos compilados do livro A História Secreta da Raça Humana, para o
site Mistérios Antigos – Os antigos habitantes da Terra)
Lista de Reprodução, todos os vídeos que vão contra a Teoria da Evolução:
“A História Secreta da Raça Humana”, ou simplesmente: “Arqueologia proibida”.
Lançado em 2004 pela editora ALEPH.
Site oficial do livro: http://www.mcremo.com/
No livro os dois autores mostram centenas de evidencias que provam
que a história arqueológica da vida na Terra (em especial a humana) é
completamente diferente daquilo que é ensinado nas escolas. Eles dizem
que os ideologicamente motivados procuram encobrir a verdade das
evidências em nome de uma teoria preferida, no caso a Teoria da Evolução
de Darwin/Wallace.
A Teoria da evolução é a base da fé religiosa dos materialistas
(sinônimo de Darwinistas, Ateístas, Naturalistas, reducionistas), se ela
cair, então a fé deles não terá razão de ser. Por isso eles não medem
conseqüências na defesa dessa tosca teoria, então mentem, matam,
distorcem os dados, etc… tudo para que sua religião continue sendo
ensinada como “verdade” nas escolas.
Mais sobre o assunto acesse a lista de reprodução indicada acima.
A HISTORIA SECRETA DA RAÇA HUMANA –
INTRODUÇÃO DO LIVRO A HISTÓRIA SECRETA DA RAÇA HUMANA
Michael A. Cremo and Richard L. Thompson
Em 1979, pesquisadores em Laetoli, Tanzania, em um sítio da África
Oriental descobriram pegadas em depósitos de cinza vulcânica com idade
superior a 3,6 milhões de anos. Mary Leakey e outros disseram que as
pegadas eram indistingüíveis das humanas atuais. Para estes cientistas,
isso apenas significa que os ancestrais do homem de 3,6 milhões de anos
atrás tinham pés incrivelmente modernos.
Mas, de acordo com outros cientistas, como o antropólogo físico
R.H. Tuttle da Universidade de Chicago, ossos fósseis dos
australopithecos conhecidos de 3,6 milhões de anos atrás demonstram que
eles tinham pés que eram claramente próximos dos pés de um macaco.
Assim, são incompatíveis com as pegadas de Laetoli. Em um artigo da
edição de março de 1990 da revista ‘Natural History’, Tuttle confessou
que “estamos frente a um mistério”. Parece admissível, portanto,
considerar a possibilidade que nem Tuttle nem Leakey mencionaram – que
criaturas com corpos humanos anatomicamente modernos, que combinassem
com seus pés humanos anatomicamente modernos, existiram há 3,6 milhões
de anos atrás na África Oriental. Talvez, como sugerido na ilustração da
página oposta, eles coexistiram com criaturas simiescas. Intrigante
como possa parecer essa possibilidade arqueológica, as idéias atuais
sobre a evolução humana a proíbem.
Pessoas sensatas irão alertar para a consideração da existência de
humanos anatomicamente modernos há milhões de anos com base,
simplesmente, nas pegadas de Laetoli. Mas há mais evidências. Durante as
últimas décadas, cientistas na África descobriram ossos fósseis que
parecem consideravelmente humanos. Em 1965, Bryan Patterson e W. W.
Howells acharam um úmero (osso do braço) surpreendentemente moderno em
Kanapoi, Kenya. Os cientistas avaliaram sua idade em 4 milhões de anos.
Henry .
McHenry e Robert S. Corruccini, da Universidade da Califórnia, disseram
que o úmero de Kanapoi era “dificilmente distingüível do osso de um
Homo sapiens atual”. Similarmente, Richard Leakey disse que o fêmur ER
1481 do Lago Tukana, Kenya, achado em 1972, era indistingüível do de um
humano moderno. Os cientistas normalmente associam o fêmur ER 1481, que
tem cerca de 2 milhões de anos, ao pré-humano Homo habilis. Mas, desde
que o ER 1481 foi achado isoladamente, não se pode descartar a
possibilidade de que o resto do esqueleto fosse, também, anatomicamente
moderno. De forma interessante, em 1913 o cientista alemão Hans Reck
descobriu, em Olduvai Gorge, Tanzania, um esqueleto humano completo,
anatomicamente moderno, em um estrato de mais de um milhão de anos,
gerando décadas de controvérsias. Aqui, novamente, alguns nos alertarão
para que não exagerarmos o valor de alguns poucos e controversos
exemplos em contraste com a grande quantidade de evidências não
controversas demonstrando que os humanos atuais evoluíram de criaturas
simiescas bastante recentemente – por volta de 100.000 anos para cá, na
África, e na visão de alguns, em outras partes do mundo também. Mas
acontece que não esgotamos nossas fontes com as pegadas de Laetoli, o
úmero de Kanapoi e o fêmur ER 1481. Pelos últimos oito anos, Richard
Thompson e eu, com a assistência de nosso pesquisador Stephen Bernath,
acumulamos um extenso corpo de evidências que desafia as teorias atuais
sobre a evolução humana. Algumas dessas evidências, como as pegadas de
Laetoli, são bem recentes. Mas boa parte delas foi registrada por
cientistas no século dezenove e começo do século vinte. E, como você
pode ver, nossa discussão sobre essas evidências podem constituir um
livro muito grande.
Sem mesmo olhar para esse antigo conjunto de evidências, alguns
assumirão que deve haver algo errado com ele – que foi convenientemente
descartado há muito pelos cientistas, por razões muito boas. Richard e
eu checamos bem essa possibilidade. Concluímos, no entanto, que a
qualidade dessas evidências controversas não é melhor ou pior que as
supostamente não controversas, usualmente citadas em favor das atuais
teorias sobre a evolução humana.
Mas “Arqueologia Proibida” é mais do que um bem documentado
catálogo de fatos não usuais. É, também, uma crítica sociológica,
filosófica e histórica ao método científico, da forma como é aplicado à
questão das origens da humanidade. Não somos sociólogos, mas nossa
abordagem é similar à praticada pelos adeptos da sociologia do
conhecimento científico (SSK), como Steve Woolgar, Trevor Pinch, Michael
Mulkay, Harry Collins, Bruno Latour, and Michael Lynch.
Cada um desses estudiosos tem uma perspectiva única da SSK, mas
todos provavelmente concordariam com o seguinte enunciado programático.
As conclusões dos cientistas não correspondem de forma idêntica aos
estados e processos de uma realidade objetiva natural. Ao invés, tais
conclusões refletem os reais processos sociais dos cientistas, mais do
que o que acontece na natureza/meio ambiente.
A abordagem crítica que fazemos em “Arqueologia Proibida” também
assemelha-se à usada pelos filósofos da ciência, como Paul Feyerabend,
que afirma que a ciência alcançou uma posição por demais privilegiada no
campo intelectual, e por historiadores da ciência, como J. S. Rudwick,
que explorou em detalhes a natureza da controvérsia científica. Como
Rudwick, em “A Grande Contovérsia Devoniana”, usamos a narrativa para
apresentarmos nosso material, que engloba não uma mas muitas
controvérsias – controvérsias há muito resolvidas, não resolvidas ainda e
em formação. Para isso foram feitas muitas citações de fontes primárias
e secundárias, e fornecidas descrições detalhadas das reviravoltas dos
complexos debates paleoantropológicos. Para os que trabalham com
disciplinas relacionadas com as origens da humanidade e antigüidade,
“Arqueologia Proibida” provê um bem documentado compêndio de relatórios
livres das muitas referências atuais, não facilmente conseguido de outra
forma.
Um dos últimos autores a discutir o
de relatório achado em “Arqueologia Proibida” foi Marcellin Boule. Em
seu livro “Fossil Men” (1957), Boule traz uma conclusão decididamente
negativa. Mas, ao examinar os relatórios originais, percebemos que o
ceticismo de Boule não é justificado. Em “Arqueologia Proibida”,
fornecemos material oriundo de fontes primárias que irão permitir aos
leitores atuais formarem suas próprias opiniões sobre as evidências que
Boule desacreditou. Também introduzimos vários casos que Boule deixou de
mencionar.
Das evidências que colhemos, concluímos, algumas vezes em linguagem
desprovida do experimentalismo ritual, que as hipóteses atualmente
dominantes sobre as origens do homem necessitam de uma drástica revisão.
Também concluímos que um processo de filtragem de conhecimentos deixou
os estudiosos com uma coleção de fatos radicalmente prejudicada e
incompleta.
Antecipamos que muitos estudiosos acharão em “Arqueologia Proibida”
um convite a discursos produtivos sobre (1) a natureza e tratamento das
evidências no campo das origens do homem e (2) as conclusões que podem
ser mais logicamente alcançadas a partir de tais evidências.
No primeiro capítulo da Parte I, pesquisamos a história e o atual
estado em que se encontram as idéias sobre a evolução do homem. Também
discutimos alguns dos princípios epistemológicos que usamos em nosso
estudo nesse campo. Principalmente, estamos interessados em duplo padrão
no tratamento das evidências. Identificamos dois principais corpos de
evidências. O primeiro é um conjunto controverso (A), que demonstra a
existência de humanos anatomicamente modernos no ‘não muito confortável’
passado distante. O segundo é um conjunto de evidências (B) que pode
ser interpretado como comportando as atuais visões dominantes de que o
homem evoluiu bem recentemente, de 100.000 anos para cá, na África, e
talvez em outros lugares.Também identificamos padrões empregados na
avaliação das evidências paleoantropológicas. Depois de um estudo
detalhado, descobrimos que se estes padrões forem aplicados igualmente
para A e B, então devemos aceitar a ambos ou rejeitar a ambos. Se
aceitarmos tanto A quanto B, então temos evidências colocando humanos
anatomicamente modernos vivendo há milhões de anos atrás, coexistindo
com humanóides simiescos. Se rejeitarmos a ambos, eliminamos a
possibilidade de usarmos a base fática disponível para formularmos
qualquer hipótese sobre as origens do homem e a antiguidade.
Historicamente, um significativo número de cientistas profissionais já
aceitou as evidências do grupo A. Mas um grupo mais influente, que
aplicou padrões mais rígidos a A do que a B, estabeleceu a rejeição de A
e a preservação de B como dominante. Esse uso de padrões diferenciados
para a aceitação ou rejeição de evidências constitui um filtro de
conhecimentos que obscurece a verdade sobre a evolução humana. No corpo
da Parte I (Capítulos 2-6), checamos a vasta quantidade de evidências
controversas que contradiz as idéias correntes sobre a evolução do
homem. Narramos em detalhes como elas foram sistematicamente suprimidas,
ignoradas ou esquecidas, mesmo sendo qualitativamente (e
quantitativamente) equivalentes às atualmente aceitas. Quando falamos em
supressão de evidências, não nos referimos a cientistas conspiradores
levando a cabo um plano satânico para enganar o público.
Ao contrário, falamos sobre a existência de um processo sociológico
de filtragem de conhecimento que aparenta ser bem inócuo mas que tem,
em verdade, um substancial efeito cumulativo. Certas categorias de
evidências simplesmente desapareceram, em nossa opinião
injustificadamente.
O Capítulo 2 trata de ossos anormalmente antigos e conchas que
exibem marcas e sinais de ruptura intencional. Até hoje, cientistas
consideram tais ossos e conchas como uma importante categoria de
evidências, e muitos sítios arqueológicos foram estabelecidos com base
apenas nesse tipo de achado. Nas décadas posteriores à apresentação da
teoria de Darwin, numerosos cientistas descobriram ossos animais
quebrados ou com incisões, e conchas sugerindo que humanos que usavam
ferramentas ou precursores dos humanos existiram no Pliosceno (2-5
milhões de anos atrás), no Miosceno (5-25 milhões de anos atrás), e até
antes. Ao analisar os ossos e conchas, os descobridores cuidadosamente
consideraram e estabeleceram explicações alternativas – como a ação de
animais ou pressão geológica – antes de concluir que os humanos eram os
responsáveis. Em alguns casos, ferramentas de pedra foram achadas
juntamente com os ossos e conchas. Um exemplo particularmente
impressionante nesta categoria é um concha exibindo uma rude, porém
reconhecível, face humana esculpida em sua superfície externa.
Registrada pelo ologista H. Stopes à Associação Britânica para o Avanço
da Ciência em 1881, essa concha, de uma formação rochosa do Pliosceno,
na Inglaterra, tem mais de 2 milhões de anos.
De acordo com os padrões aceitos, humanos capazes de tal nível de
artifício não chegaram à Europa antes de 30.000 ou 40.000 antos atrás.
Além disso, eles nem mesmo surgiram em seu berço, a África, antes de
100.000 anos atrás. Em relação às evidências do tipo reportado por
Stopes, Armand de Quatrefages escreveu em seu livro “Hommes Fossiles et
Hommes Sauvages” (1884): “As objeções feitas à existência do homem no
Pliosceno e Miosceno parecem ser habitualmente mais relacionadas a
considerações teóricas do que à observação direta”.
As mais rudimentares ferramentas de pedra, as eoliths (“as pedras
da aurora”) são o assunto do Capítulo 3. Esses instrumentos achados em
contextos geológicos inesperadamente antigos, inspiraram prolongados
debates no final do século dezenove e começo do século vinte.
Para alguns, as eoliths não eram sempre facilmente reconhecíveis
como ferramentas. As eoliths não tinham forma simétrica. Ao contrário, a
borda de uma lasca de pedra natural era quebrada para fazê-la servir
para uma determinada tarefa, como raspar, cortar ou talhar.
Freqüentemente a ponta ostentava sinais do uso. Os críticos disseram que
as eoliths resultaram de eventos naturais, como o rolar no fundo de
rios. Mas os defensores da outra tese ofereceram contra-argumentos
convincentes no sentido de que as forças naturais não poderiam causar o
gasto similar ao conseguido na pedra lascada – unidirecional em apenas
um lado da pedra. No final do século dezenove, Benjamin Harrison, um
arqueologista amador, descobriu eoliths no Platô de Kent, no sudeste da
Inglaterra. Evidências geológicas sugerem que as eoliths foram
produzidas em meados ou no final do Ploisceno, por volta de 2 a 4
milhões de anos atrás. Entre os que apoiavam a tese decorrente da
descoberta de Harrison estavam Alfred Russell Wallace, co-fundador com
Darwin da teoria da evolução pela seleção natural; Sir John Prestwich,
um dos mais eminentes geologistas ingleses; e Ray E. Lankester, um
diretor do Museu Britânico (História Natural). Embora Harrison tenha
descoberto a maior parte de suas eoliths em depósitos superficiais de
cascalho do Pliosceno, ele também descobriu muitas em níveis mais
abaixo, durante uma escavação financiada e dirigida pela Associação
Britânica para o Avanço da Ciência. Além das eoliths, Harrison achou, em
vários lugares no Platô de Kent, ferramentas de pedra mais avançadas
(paleoliths) de antigüidade plioscênica similar.
No começo do século vinte, J. Reid Moir, um membro do Instituto
Real de Antropologia e presidente da Sociedade de Pré-História da Anglia
Oriental, descobriu eoliths (e ferramentas de pedra mais avançadas) na
formação inglesa de Red Crag. As ferramentas tinham por volta de 2 a 2,5
milhões de anos. Algumas das ferramentas de Moir foram achadas nos
leitos de detritos de Red Crag e poderiam ter entre 2,5 e 5,5 milhões de
anos.
ARQUEOLOGIA PROIBIDA – O DILUVIO UNIVERSAL
Os achados de Moir ganharam o apoio de um dos maiores críticos das
eoliths, Henri Breuil, então considerado como uma das mais proeminentes
autoridades em ferramentas de pedra antigas.
Outro patrocinador foi o paleontologista Henry Fairfield Osborn, do
Museu Americano de História Natural de Nova Iorque. E, em 1923, uma
comissão internacional de cientistas viajou até a Inglaterra para
investigar as principais descobertas de Moir e as consideraram genuínas.
Mas, em 1939, A. S. Barnes publicou um artigo de muita influência, no
qual analisava as eoliths descobertas por Moir e outras em termos do
ângulo de quebra observado. Barnes afirmava que seu método podia
distinguir entre o processo de lascar feito por humanos do produzido por
forças naturais. Desde então, os cientistas têm usado o método de
Barnes para negar a manufatura por homens de outras ferramentas de
pedra. Mas, em anos recentes, autoridades em ferramentas de pedra, como
George F. Carter, Leland W. Patterson e A. L. Bryan têm contestado a
metodologia de Barnes e sua aplicação. Isso sugere a necessidade de
reexame das eoliths européias. Significativamente, ferramentas de pedra
muito antigas, da África, como aquelas dos níveis mais baixos de Olduvai
Gorge, aparentam serem idênticas às eoliths européias rejeitadas. Ainda
assim, são aceitas pela comunidade científica sem questionamentos. Isso
se dá, provavelmente, porque elas se encaixam e ajudam a apoiar a
teoria da evolução do homem atualmente aceita.
Mas outras manufaturas eolíticas de antigüidade inesperada
continuam a encontrar forte oposição. Por exemplo, na década de 1950,
Louis Leakey descobriu ferramentas de pedra de mais de 200.000 anos em
Calico, nos sul da Califórnia. De acordo com a visão padrão, os humanos
não penetraram nas regiões subárticas do Novo Mundo antes de
aproximadamente 12.000 anos atrás. Os cientistas acabaram por responder à
descoberta de Calico, previsivelmente, afirmando que, ou eram produto
das forças naturais, ou não tinham realmente 200.000 anos. Mas há razões
suficientes para se concluir que as descobertas de Calico são artefatos
de produção genuinamente humana. Embora a maior parte das ferramentas
fossem rudes, algumas, inclusive uma em forma de bico, eram mais
avançadas.
No Capítulo 4, discutimos uma categoria de implementos que chamamos
de paleoliths rudes. No caso das eoliths, a parte lascada localiza-se
perfeitamente na borda trabalhada de um pedaço de pedra naturalmente
quebrada. Mas os fabricantes dos paleoliths rudes deliberadamente
golpearam as rochas, lascando, então, os pedaços até alcançar formas
reconhecíveis como ferramentas. Em alguns casos, rochas inteiras foram
lascadas até formarem ferramentas. Como vimos, as paleoliths brutas são
encontradas juntamente com as eoliths. Mas, nos sítios discutidos no
Capítulo 4, as paleoliths são dominantes no conjunto. Na categoria das
paleoliths brutas, incluímos ferramentas do Miosceno (5 a 25 milhões de
anos) achadas no final do século dezenove por Carlos Ribeiro, chefe do
Instituto de Pesquisa Geológica de Portugal. Em uma conferência
internacional de arqueologistas e antropologistas, em Portugal, um
comitê de cientistas investigou um dos sítios onde Ribeiro havia achado
as ferramentas. Um dos cientistas achou um peça de pedra mais avançada
que os melhores espécimes de Ribeiro. Comparável às peças aceitas como
do final do Pleistoceno, do tipo Mousterian, estava firmemente encravada
em conglomerado do Miosceno, em circunstâncias tais que confirmavam sua
antigüidade mioscênica. Paleoliths brutas também foram achadas em
formações mioscênicas em Thenay, França. S. Laing, um escritor de
ciências inglês, escreveu: “Em seu conjunto, a evidência desses
implementos do Miosceno parece ser bastante conclusiva, e as objeções
parecem não se situarem de outra forma a não ser como simples relutância
em admitir a grande antigüidade do homem”.
O texto prossegue enumerando evidências da manipulação, por parte
do establishment, das convicções dos homens acerca de sua própria
história.