O sujeito, desempregado já há algum tempo, toma uma decisão, “pedir” dinheiro a Deus. E não deu outro. Sentou-se num canto de mesa, papel e lápis em mãos começou a redigir uma carta, contando de suas dificuldades e que somente Deus poderia lhe dar uma “ajuda”, enquanto conseguia algum emprego, ocupação.
Dia seguinte, colocou nos correios e ficou aguardando pacientemente. Já nos correios, no momento da coleta das missivas, um dos carteiros ao ler o endereço, espantado dirige-se ao chefe e comenta:
_ Mas como é que pode! Não é que quem colocou esta carta aqui está enviando-a ao céu!
Curioso, o “chefe” abriu à missiva e deparou-se com aquela leitura triste. De bom coração, sugeriu aos funcionários lotados no posto a fazerem uma “vaquinha” e entregar ao pobre homem. E assim foi feito. Um dos carteiros foi até a residência do “beneficiado” por Deus e, por debaixo da porta deixou o envelope.
O desempregado ao perceber o envelope no chão, tratou de abrir e se deparou com um montante de notas de valores diversos. E disse para si mesmo: “Viu, como Deus é bom”?!
Passados quinze dias a grana acabou e o homem voltou a “escrever” para Deus, solicitando mais uma “ajudazinha”. Por “precaução”, o aludido fez uma observação ao término da carta, com os dizeres: “Senhor, obrigado pelo dinheiro que me enviou. Agradeço demais!... Mas advirto ao Senhor, por uma questão de precaução: “Cá pra nós”, não envie mais pelo correio. Lá só tem ladrão!