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5 de jan. de 2011

Amor!... Verdadeiro amor!



Eu só conseguia viver por este amor,
Sentimentos puros...Sem nenhum agravo,
Ele sofria...A dor de quem é escravo,
Das convenções deste mundo enganador.

Não conseguia passar sem sua ternura,
Tanto era verdadeiro meu velado amor,
Mas nem sempre é motivo de esplendor,
Porque às vezes nos mata, nos tortura.

Não te comove esta nossa cumplicidade?
Com tanta angelitude e encantamento...
Porque não és sempre minha realidade?

Tu és o anjo que adoro e que lamento,
Porque a ternura... E também a crueldade,
...Uniram-se em ti para meu tormento.