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4 de fev. de 2011

Poeta, sempre ele!... O poeta!


Vem! Vem comigo viajar pelo infinito.
Vamos juntos buscar respostas
Para tantos que são os conflitos.

Vamos juntos pela imensidão,
Mas nós não estaremos sonhando
É só um faz de conta, uma ilusão

Chegando lá seremos recebidos
Com fanfarras e foguetório,
Aplausos e gritos de bem-vindos

Receberemos a chave da cidade,
E honrarias que um visitante deve ter
Ás quais agradeceremos com dignidade.

Então passaremos à razão da nossa viagem,
Que é encontrarmos explicações
Para os graves problemas que nos afligem.

O porquê da guerra...
O porquê do desamor
E tanto ódio na terra...

Mas não deu, não conseguimos!
O faz de conta não agüentou
O nosso excesso de egoísmo.

A poesia é que ainda resiste
A muitas das tentações
Mas o poeta bravo insiste,
Em compor suas emoções.

Poeta canta em verso e prosa
e com nada se intimida
canta a beleza da rosa
canta o amor pela vida.

O poeta escreve o amor
verseja com emoção...
Os versos do trovador
defende a paz, a união.