GENESIS
REVISITADO
"Há
alguma coisa estranhamente irreal no panorama de um animal que vivia em árvores
tornar-se em dois milhões de anos um bípede que pode fazer máquinas
para singrar a água, rolar pela terra ou voar pelos ares e no espaço
interplanetário, enquanto os seus primos retardados ainda saltam de
uma árvore para outra"
(Andrew
Thomas)
Como
de fato! Qualquer pessoa dotada de um mínimo bom senso jamais poderia
imaginar, ou sequer acreditar, que uma criatura tal como a da ilustração
acima, classificada como Aegyptopithecus - e assim como ensinam os tratados
oficiais tenha sido o ancestral da espécie humana. Chega mesmo a ser
hilariante...
Porém,
o Aegyptopithecus não foi a única criatura a ser classificada
como nosso ancestral. Os teóricos até forjam provas e muitas
vezes se perdem ao nos darem, ou tentarem impingir, tantos e tantos "ancestrais"
que realmente os pobres macacos corariam de vergonha se soubessem disso. Na
ilustração, comparemos os crânios do Australopithecus
(outro dos nosso inúmeros "ancestrais"), do chimpanzé
(que seria o nosso "primo") e o do Homo Sapiens.
E segundo
a Ciência tradicional, unicamente baseada em meras suposições,
eis aquilo que seriam os nossos ancestrais superiores, frutos aprimorados
e bípedes dessa impossível evolução dos primatas.
Mas
teria sido mesmo assim? E se a verdadeira história fosse ao contrário,
tal como nos relataram as antigas tradições Aztecas? E se O
MACACO DESCENDESSE DO HOMEM? E nesse caso, o que teriam os "deuses"
(sempre retratados por aquela extinta civilização nos interiores
de discos volantes, tal como o da foto acima) a ver com essa insólita
mutação?
Esta
é uma das raras estátuas que retratam o "deus" Quetzalcoatl,
comumente associado a uma serpente emplumada. Note-se que é humano
e observe-se principalmente o formato do seu nariz, completamente distoante
dos padrões terrestres. Segundo os Códices Aztecas, nosso planeta
conheceu CINCO raças distintas durante o seu período evolutivo
- todas as quatro primeiras destruídas por diversos cataclismos, ao
passo que a atual, isto é, a NOSSA, seria precisamente a quinta que
por sinal, concordando com todas as demais profecias espalhadas pelo mundo,
chegará ao seu término quando por ocasião do "Quarto
Movimento" - dando lugar à Era dos planetas e da comunicação
universal!
Outra
estranha estátua que mostra um antigo membro de uma raça que
teria habitado o nosso planeta. A Primeira raça, ainda segundo a Tradição
Azteca, teria sido a dos gigantes - no que aliás a própria Bíblia
concorda! A Segunda Raça, a era das artes, da ciência e da sabedoria,
trazida aos homens por Quetzalcoatl. A Terceira Raça teria sido também
a era dos "homens aquáticos" e, finalmente, a Quarta Raça,
altamente evoluída e destruída pelas águas, que teria
sido precisamente a Atlante.
E essa
antiqüíssima Tradição vai mais longe ainda. E de
maneira franca, bastante direta, ainda nos diz na sua Lâmina 30 que
os "deuses" de fato criaram e supervisonaram as cinco raças
de homens que habitaram o nosso planeta!
"A
Terceira Raça dos homens, por um castigo dos deuses, foi mudada em
macacos e o obrigada a viver nas árvores", diz textualmente
a Tradição Azteca! E essa reprodução do documento
denominado "Códice Vaticano", nos mostra uma cena bastante
explícita e talvez muito reveladora: um personagem que pilota um "disco-alado"
se precipita sobre a Terra. Ao seu lado, caem do céu várias
esferas que talvez sejam artefatos bélicos, ou bombas. Note-se que
parece ocorrer uma explosão que resulta em um caos generalizado. Logo
abaixo, homens metamorfoseados em macacos. E o da extremidade direita ainda
se encontra em fase de mutação! Bem mais reveladora, contudo,
é a última cena que nos mostra um homem e uma mulher, ainda
sob a forma humana, devidamente protegidos da confusão circundante
em uma caverna - exatamente nas rochas, locais que comprovadamente se sabe
são altamente eficazes contra as radiações nucleares!
E, espantosamente,
o livro sagrado Popol Vuh igualmente se refere a essa estranha mutação
humana: "Diz-se que seus descendentes são os símios
que hoje vivem nas florestas. Neles se podem reconhecer aqueles cuja carne
foi feita pelo Criador e pelos formadores. Por isso, o macaco se parece com
o homem, como lembrança de uma criação humana..."
Sim,
talvez as antigas tradições pré-colombianas estejam com
a razão! Do chamado período Magdaleniano, cerca de 22 mil anos
recuados no nosso passado, vemos a reprodução do rosto de uma
habitante da Terra, que decididamente jamais foi uma "macaca evoluída"
e portanto pertencente a uma outra raça humana, que todavia não
é a nossa! Note-se os cabelos penteados, as feições refinadas
e...
...
Também esta outra reprodução que nos mostra diretamente
da Gruta De La Marche, em Laussac-les-Chateaux - Viena - mais esta outra representante
do mesmo período pré-histórico, usando botas, chapéu,
uma calça com bolso e até mesmo uma blusa!
E assim
sendo, após o exame das antigas tradições que representam
uma total reviravolta no Gênesis e também na verdadeira História
da humanidade, poder-se-ia pensar que os macacos atuais seriam os descendentes
decaídos dos humanos das primeiras idades, podendo em última
análise ser nada mais que tristes resíduos - muito possivelmente,
como uma espécie de sombrio anátema, os infelizes remanescentes
de criaturas inteligentes daqueles recuados tempos!