TERRA
IMEMORIAL
"Que
novo processo de investigação conferirá realidade aos
sonhos mais extravagantes? Se um dia, a Atlântida, a Lemúria
e até os estranhos visitantes de Tiahuanaco deixarem de ser postos
em dúvida a realidade tornar-se-á mais maravilhosa que o mundo
das hipóteses. Nesse dia, devemos estar preparados para novas viagens.
Não há nenhuma revelação formal capaz de pôr
um fim aos devaneios do espírito e o passado do planeta desconhecido
proporciona espaço suficiente para que a sua exploração
nunca se possa dar por terminada"
(Michel-Claude
Touchard)
De acordo
com o que dizem os antigos documentos, secretamente preservados desde milênios
nos mosteiros tibetanos, a maior emigração dos sobreviventes
do povo lemuriano ocorreu para o leste daquele perdido continente. Todas as
descrições se encaixam como ponto principal de chegada as terras
do que hoje é a Califórnia, na América do Norte. Dali
alguns ramos partiram para o norte (atual Canadá), ao passo que a maioria
preferiu costear o litoral - alguns se estabelecendo pelo caminho e outros
seguindo mais ao sul, cruzando assim toda área da atual América
Central e atingindo o atual território da América do Sul (rotas
assinaladas no mapa). E até mesmo tais documentos chegam a dizer que
os "dirigíveis aéreos" dos lemurianos cruzaram o oceano
para alcançar outros continentes - que no caso seriam a África
e Europa. E também que, antes da submersão, mantinham estreito
intercâmbio com o povo atlante! Lembremos que não há qualquer
fantasia nisso, pois o Coronel inglês James Churchward, bem antes da
revelação desses documentos tibetanos, já tinha obtido,
através de evidências arqueológicas, as provas concretas
sobre a existência de um perdido continente no Pacífico, altamente
evoluído e denominado Lemúria, ou MU.
Aliás,
antigos papiros e velhos murais egípcios constantemente se referiam
a um certo intercâmbio com os "Povos do Mar". Neste painel,
situado em um templo, podemos ver as imagens de seres completamente diferentes
da tradicional tipologia egípcia prestando homenagens a um faraó
(relevo menor à esquerda).
Em Portugal,
este misterioso monumento que data de milhares de anos, e além disso
foi erguido por uma desconhecida civilização, retrata de maneira
inquestionável o formato de um UFO! E quem o ergueu foi tão
perfeito na representação que o deixou suspenso sobre menires
justamente para dar a idéia de uma nave que se move no espaço!
Aliás,
já estamos mesmo cansados de saber que eles sempre estiveram aqui.
Todas as antigas culturas e civilizações os retratam de maneira
clara e inequívoca, como por exemplo neste milenar mural sumeriano
no qual podemos ver um disco-alado espantosamente semelhante ao egípcio.
E a cena retratada é por sua vez bastante explícita: um personagem
adora deuses, igualmente dotados de asas, que tocam o objeto voador!
E por
falar nisso, já que certamente nem eu e nem você sabemos traduzir
a milenar e complexa escrita sânscrita, que aliás suspeita-se
que seja de origem extraterrena, deixemos que o Academia de Ciências
da Índia o faça por nós: "Este tratado descreve
nos seus capítulos: a arte de fabricar vários tipos de naves
para confortáveis viagens pelo céu e pelo universo, contribuindo
para o bem-estar da humanidade: aquela que pode ir por seus próprios
meios e forças, como um pássaro, na Terra, na água, no
ar, e que é chamada Vimana. Aquela que pode viajar no céu, de
lugar para lugar, de terra para terra, de globo para globo e que se chama
Vimana. O segredo para a construção naves voadoras, que não
se quebram, que não se incendeiam e não podem ser destruídas.
O segredo de fabricar naves que ficam imóveis no ar. O segredo de fazê-las
invisíveis. O segredo de ouvir as conversas e outros sons nos interiores
das naves inimigas. O segredo de receber imagens dos interiores das naves
inimigas. O segredo de detectar aproximação das naves inimigas...."
- Não é simplesmente chocante? Os originais deses manuscritos,
preservados desde a mais rermota antigüidade da Índia, dizem respeito
a um período que antedata há mais de 12 mil anos!
SIM!
Nosso planeta tem realmente uma abertura imensa no Pólo Norte! Esta
foto tomada pela NASA durante a aproximação de um módulo
espacial, deixa essa espantosa realidade bastante clara!
E, diga-se
de passagem, há muito tempo aquele órgão já sabe
disso, tanto que essas duas fotos tomadas diretamente por sobre aquela região
polar mostram dois detalhes bastante reveladores: à esquerda, a colossal
abertura. E logo a seguir, notamos que ela se expande - o que por sinal denota
que não se trata absolutamente de um fenômeno natural! Dá
a nítida impressão que é inteligentemente controlada,
abrindo e fechando de modo a permitir a entrada e saída de um local
bastante apropriado para uma base de OVNI!
E nesta
outra tomada, podemos constatar a impressionante estrutura, claramente artificial,
que aparentava estar fechada naquele momento! Impressionante, porém
verdadeiro: criaturas não identificadas estão operando no nosso
mundo e nas nossas próprias barbas!
E aqui
um estonteante enigma arqueológico, já mostrado através
de uma ilustração neste Site e agora numa foto tomada às
pressas e às escondidas, pois o Governo Egípcio, segundo consta,
inexplicavelmente proíbe a visita ao milenar templo de Denderah onde
se situam tais surpreendentes imagens . Ali vemos nos antigos murais a clara
representação de LÂMPADAS e geradores de energia, até
mesmo interligados por grossos cabos trançados!
Nesta
ilustração, o arqueólogo (ou o turista) que conseguiu
não se sabe como essa proeza retratou fielmente as espantosas coisas
que vira, por sinal espalhadas em profusão por lá: os enormes
bulbos têm até filamentos - estilizados pelas serpentes. Note-se
à esquerda, que o "soquete" por assim dizer, tal como os
bocais das nossas lâmpadas incandescentes, conduz os dois pólos
da energia ao filamento de modo que ele possa funcionar, possivelmente no
vácuo! E pelo que se depreende são artefatos enormes, que bem
poderiam explicar o mistério das belísismas pinturas e murais
espalhados por todo o Egito e que teoricamente teriam sido, segundo a impossível
afirmação da História clássica "realizadas
na escuridão mediante o emprego de tochas" pelos milenares artistas
nos profundos e soturnos interiores das tumbas - por vezes escavadas centenas
de metros rocha adentro!
E que
tal um outro intrigante enigma arqueológico? Nesse curioso mural triangular,
encontrado no Equador e oficialmente atribuído aos Incas, vemos caracteres
alfabéticos desconhecidos estampados em uma pirâmide e até
mesmo um elefante - ou seu ancestral mais remoto! Ao que se saiba, os elefantes
jamais existiram na América do Sul, exceto em um período que
remonta há 12 mil anos, quando seus escassos ancestrais aqui existentes
foram extintos. Então, somente nos resta duas alternativas: ou alguém
trouxe os elefantes para o Império mais (há cerca de 1200 anos)
e por sinal os Incas não conheciam tais tipos de escrita, ou então
- o que é mais lógico - essa laje, para total desespero dos
tradicionalistas ortodoxos, remonta mesmo à pré-história
e prova que criaturas inteligentes (e não semi-macacos idiotizados)
já se utilizavam da escrita naqueles recuados tempos!
Ei-lo
novamente , dessa feita em uma das inúmeras placas confeccionadas no
mais puro ouro, também encontradas pelo padre Carlo Crespi em profundas
cavernas no Equador. Note-se nesse espantoso trabalho, originário de
uma antiqüísimia e desconhecida civilização, o estilo
d apirâmide é tipicamente igual ao egípcio!
E na
base dessa pirâmide encontramos essa indecifrada escrita!
Anúbis,
o deus-chacal - segundo a Tradição, o "Senhor das Colinas
do Oeste", "Amado Deus do Deserto", guardião e protetor
das tumbas e dos embalsamados no Antigo Egito. Esta imagem daquele magnético
deus está - não se sabe como - estampada há milhares
de anos, precisamente em uma caverna... Da longínqua AUSTRÁLIA!
E aqui
mais três estranhos crânios de criaturas não identificadas,
encontrados em escavações de sítios arqueológicos
no Peru! Não se trata de crânios de animais! O que teriam sido
então?
Outro
enigmático crânio de cristal, também originário
de uma antiga civilização pré-colombiana. Note-se as
protuberâncias laterais, logo acima do maxilar superior!