OS
LIVROS QUE FALTAM SER ESCRITOS
"
As ruínas surgem diante de nós, como um barco desarvorado em
pleno mar, os mastros perdidos, o nome apagado, a tripulação
desaparecida, e ninguém para dizer-nos de onde veio, a quem pertenceu,
quanto tempo viajou, qual foi a causa do seu desastre. Apenas uma suposta
semelhança na construção do navio nos permite adivinhar
quem foi que o tripulou..."
(John
L. Stephens)
A
reprodução acima nos mostra um estranho artefato, encontrado
em um antiqüíssimo sítio arqueológico nos Alpes,
cuja idade pode remontar há milhares, ou talvez milhões de anos
e para o qual os arqueólogos ainda não encontraram uma resposta
satisfatória! É confeccionado em um metal semelhante ao bronze
e foi batizado com "O Dodecaedro Pentagonal". No meio de cada face
há um orifício de tamanho diferente e seu interior é
oco. Várias interpretações foram dadas, tais como um
provável "brinquedo", "um objeto para medir corpos cilíndricos"
e até "um castiçal". Porém, trata-se de uma
coisa absolutamente fora da sua época e que, à semelhança
do famoso "Objeto de Coso", deve ter feito parte de uma máquina
qualquer! Não se sabe seu atual paradeiro...
E
como o assunto é oportuno, apresentamos mais uma vez neste Site o "Objeto
de Coso" - dessa feita, porém, com todos os seus detalhes conhecidos.
Essa estonteante peça arqueológica foi encontrada em fevereiro
de 1961 por comerciantes que colhiam amostras de minerais na Califórnia,
EUA - precisamente no pico de uma montanha que se eleva a cerca de 1300 metros
por sobre o Lago Owens. Inexplicavelmente, um geodo cuja idade foi avaliada
em cerca de 500 mil anos somente pôde ser cortado mediante o emprego
de uma potente serra de diamante. No seu interior, a surpresa: um estranho
dispositivo metálico, bastante diferente de tudo aquilo que se conheceu
na chamada pré-história...
...
Nada mais, nada menos que um artefato hexagonal, elaborado em um metal duríssimo
e sobretudo desconhecido, revestido por uma espécie de material isolante
semelhante à porcelana e contendo uma haste central! As radiografias
desse insólito objeto (fotos) revelaram surpresas ainda maiores: os
técnicos que o examinaram atestaram que se tratava de um CENTELHADOR,
com propriedades idênticas às das velas de ignição
que usamos nos nossos automóveis para conduzir a corrente de alta tensão
aos cilindros dos motores, de modo a fazer explodir a mistura ar-combustível!
E os peritos que examinaram o geodo igualmente atestaram que não houve
qualquer fraude... O objeto é de fato contemporâneo do geodo
que o abrigava! E mais: concluiram que ele deve ter feito parte de algum motor
muito potente (e também desconhecido) e que provavelmente fora descartado,
por defeituoso - ou abandonado assim como fazemos com as nossas velas de ignição
após o respectivo tempo de vida útil esgotado. Mas QUEM exatamente
empregava centelhadores há 500 mil anos atrás? QUE espécie
de máquinas existiam naqueles tempos tão remotos?
Em
Chenini, Tunísia, o que esta foto mostra faria qualquer pessoa dotada
de bom senso perder o fôlego. Vemos 3 imensas sepulturas remontando,
também, há milhares ou quem sabe milhões de anos, com
cerca de sete metros de comprimento cada. Em algumas outras, idênticas
e situadas nas redondezas, foram encontrados bizarros esqueletos de seres
meio-humanos gigantescos, medindo muito mais de 3 metros de altura e cujos
diâmetros dos crânios alcançavam 0,40 metro! A pergunta
que surge é: - POR QUE exatamente tais descobertas são abafadas
e não se tornam, como deveriam ser, amplamente divulgadas? Sabe-se
que recentemente, em abril de 2002, operários que trabalhavam nas fundações
de um edifício, encontraram em Tajeruine, também na Tunísia,
um sarcófago contendo o esqueleto aparentemente de uma mulher gigante,
cuja altura ultrapassava os 2,30 metros. Que espécie de estranhas criaturas
seriam essas?
E
em Fontainebleau, França, os chamados homens pré-históricos
deixaram para a posteridade esta verdadeira obra-prima, esculpida na rocha
bruta. Por sobre a entrada de uma caverna, o imenso rosto e os braços
de uma criatura que parece protegê-la e muito possivelmente velar pelos
seus segredos. Tal imagem é conhecida como "A Mater de Fontainebleau"
e a misteriosa civilização que a moldou se perdeu na noite dos
tempos!
E
nesta sensacional tomada aérea efetuada pelo arqueólogo Jim
Kinsrud em plena Floresta Amazônica, território brasileiro e
próximo da área inalcançável onde se situam imensas
pirâmides igualmente tomadas pela vegetação densa e hostil,
vemos uma enorme montanha que tem o seu topo - perto dos 1200 metros de altitude
- curiosamente aplainado...
...
Coisa que aliás também já vimos na Cidade do Rio de Janeiro,
precisamente na famosa Pedra da Gávea. No entanto, queremos chamar
a atenção justamente para a foto anterior, uma vez que em meio
à vegetação hostil parece existir uma RÉPLICA
EXATA deste monumento - postado precisamente a milhares de quilômetros
de distância! Voltemos para a foto da Floresta Amazônica e observemos
com bastante atenção a extremidade direita da montanha: apesar
de totalmente encoberto pela vegetação, aparentemente existe
outro imenso rosto! E o formato das duas montanhas é absolutamente
idêntico! Seria mera Coincidência? Não, absolutamente NÃO!
Coincidências não existem!
Esta
colossal estátua de granito, retratando outro personagem misterioso
e desconhecido do nosso passado muito remoto, esteve submersa por durante
muito tempo nas águas do Oceano Atlântico, próximo a Iucatán,
México. Já bastante desgastada nos dias de hoje pela erosão,
situa-se no interior das profundas cavernas de Loltún, as quais comprovadamente
e desde milênios sem conta estiveram sob as águas. Note-se que
a criatura retratada usava uma espécie de capacete! E que perdida civilização
a teria elaborada? Seria um vestígio da Atlântida? Muito possivelmente
SIM...... E todas essas imagens, mudas porém bastante expressivas,
que cada vez mais nos chegam de um passado remotíssimo deveriam ser,
muito justa e devidamente, encaradas como um patético apelo à
lógica e à razão - precisamente porque...
...
Também a NOSSA civilização emulou as antigas, ao deixar
nas eternas rochas as imagens das suas personalidades históricas. A
foto mostra o Monte Rushmore, Dakota do Sul, EUA, onde estão esculpidas
para a posteridade as imagens de quatro ex-presidentes daquele país.
O tempo consome tudo e mesmo as duras pedras sofrem os inevitáveis
desgastes das passagens das eras. No caso de a nossa deambulatória
e pervertida civilização vir a se extinguir, seja por intermédio
de um cataclismo qualquer (a Natureza se vinga de todos aqueles que a violam),
ou mesmo uma conflagração nuclear generalizada (o que, aliás,
não está muito longe de acontecer), está provado que
NADA sobrará das nossas cidades e da nossa tão decantada tecnologia,
pois maremotos, terremotos e as cinzas atômicas varrerão tudo
da face da Terra! O ferro e o cimento (a base da nossa civilização)
são facilmente deterioráveis, mas as rochas permanecerão
intocadas, aqui ou ali. E aqueles - sejam eles quem forem - que milênios
depois vierem a nos suceder na face deste planeta ao se depararem, por exemplo,
com os restos das imagens já desfocadas do Monte Rushmore também
os atribuiriam às "obras da erosão"? Contudo, um livro
permanecerá vívido, assim como aconteceu no remoto passado e
cujas páginas ainda não interpretamos inteiramente. Será,
por conseguinte, aquele que ainda falta ser devidamente escrito, tanto em
relação aos remotos tempos como no que tange à nossa
própria espécie: a obra silenciosa porém intensamente
eloqüente - gravada, para sempre, nas páginas indeléveis
e imorredouras da sagrada pedra!