Blog

Blog

29 de jun. de 2012

Os livros que faltam ser escritos


OS LIVROS QUE FALTAM SER ESCRITOS

" As ruínas surgem diante de nós, como um barco desarvorado em pleno mar, os mastros perdidos, o nome apagado, a tripulação desaparecida, e ninguém para dizer-nos de onde veio, a quem pertenceu, quanto tempo viajou, qual foi a causa do seu desastre. Apenas uma suposta semelhança na construção do navio nos permite adivinhar quem foi que o tripulou..."

(John L. Stephens)


A reprodução acima nos mostra um estranho artefato, encontrado em um antiqüíssimo sítio arqueológico nos Alpes, cuja idade pode remontar há milhares, ou talvez milhões de anos e para o qual os arqueólogos ainda não encontraram uma resposta satisfatória! É confeccionado em um metal semelhante ao bronze e foi batizado com "O Dodecaedro Pentagonal". No meio de cada face há um orifício de tamanho diferente e seu interior é oco. Várias interpretações foram dadas, tais como um provável "brinquedo", "um objeto para medir corpos cilíndricos" e até "um castiçal". Porém, trata-se de uma coisa absolutamente fora da sua época e que, à semelhança do famoso "Objeto de Coso", deve ter feito parte de uma máquina qualquer! Não se sabe seu atual paradeiro...

E como o assunto é oportuno, apresentamos mais uma vez neste Site o "Objeto de Coso" - dessa feita, porém, com todos os seus detalhes conhecidos. Essa estonteante peça arqueológica foi encontrada em fevereiro de 1961 por comerciantes que colhiam amostras de minerais na Califórnia, EUA - precisamente no pico de uma montanha que se eleva a cerca de 1300 metros por sobre o Lago Owens. Inexplicavelmente, um geodo cuja idade foi avaliada em cerca de 500 mil anos somente pôde ser cortado mediante o emprego de uma potente serra de diamante. No seu interior, a surpresa: um estranho dispositivo metálico, bastante diferente de tudo aquilo que se conheceu na chamada pré-história...

... Nada mais, nada menos que um artefato hexagonal, elaborado em um metal duríssimo e sobretudo desconhecido, revestido por uma espécie de material isolante semelhante à porcelana e contendo uma haste central! As radiografias desse insólito objeto (fotos) revelaram surpresas ainda maiores: os técnicos que o examinaram atestaram que se tratava de um CENTELHADOR, com propriedades idênticas às das velas de ignição que usamos nos nossos automóveis para conduzir a corrente de alta tensão aos cilindros dos motores, de modo a fazer explodir a mistura ar-combustível! E os peritos que examinaram o geodo igualmente atestaram que não houve qualquer fraude... O objeto é de fato contemporâneo do geodo que o abrigava! E mais: concluiram que ele deve ter feito parte de algum motor muito potente (e também desconhecido) e que provavelmente fora descartado, por defeituoso - ou abandonado assim como fazemos com as nossas velas de ignição após o respectivo tempo de vida útil esgotado. Mas QUEM exatamente empregava centelhadores há 500 mil anos atrás? QUE espécie de máquinas existiam naqueles tempos tão remotos?


Em Chenini, Tunísia, o que esta foto mostra faria qualquer pessoa dotada de bom senso perder o fôlego. Vemos 3 imensas sepulturas remontando, também, há milhares ou quem sabe milhões de anos, com cerca de sete metros de comprimento cada. Em algumas outras, idênticas e situadas nas redondezas, foram encontrados bizarros esqueletos de seres meio-humanos gigantescos, medindo muito mais de 3 metros de altura e cujos diâmetros dos crânios alcançavam 0,40 metro! A pergunta que surge é: - POR QUE exatamente tais descobertas são abafadas e não se tornam, como deveriam ser, amplamente divulgadas? Sabe-se que recentemente, em abril de 2002, operários que trabalhavam nas fundações de um edifício, encontraram em Tajeruine, também na Tunísia, um sarcófago contendo o esqueleto aparentemente de uma mulher gigante, cuja altura ultrapassava os 2,30 metros. Que espécie de estranhas criaturas seriam essas?

E em Fontainebleau, França, os chamados homens pré-históricos deixaram para a posteridade esta verdadeira obra-prima, esculpida na rocha bruta. Por sobre a entrada de uma caverna, o imenso rosto e os braços de uma criatura que parece protegê-la e muito possivelmente velar pelos seus segredos. Tal imagem é conhecida como "A Mater de Fontainebleau" e a misteriosa civilização que a moldou se perdeu na noite dos tempos!


E nesta sensacional tomada aérea efetuada pelo arqueólogo Jim Kinsrud em plena Floresta Amazônica, território brasileiro e próximo da área inalcançável onde se situam imensas pirâmides igualmente tomadas pela vegetação densa e hostil, vemos uma enorme montanha que tem o seu topo - perto dos 1200 metros de altitude - curiosamente aplainado...

... Coisa que aliás também já vimos na Cidade do Rio de Janeiro, precisamente na famosa Pedra da Gávea. No entanto, queremos chamar a atenção justamente para a foto anterior, uma vez que em meio à vegetação hostil parece existir uma RÉPLICA EXATA deste monumento - postado precisamente a milhares de quilômetros de distância! Voltemos para a foto da Floresta Amazônica e observemos com bastante atenção a extremidade direita da montanha: apesar de totalmente encoberto pela vegetação, aparentemente existe outro imenso rosto! E o formato das duas montanhas é absolutamente idêntico! Seria mera Coincidência? Não, absolutamente NÃO! Coincidências não existem!

Esta colossal estátua de granito, retratando outro personagem misterioso e desconhecido do nosso passado muito remoto, esteve submersa por durante muito tempo nas águas do Oceano Atlântico, próximo a Iucatán, México. Já bastante desgastada nos dias de hoje pela erosão, situa-se no interior das profundas cavernas de Loltún, as quais comprovadamente e desde milênios sem conta estiveram sob as águas. Note-se que a criatura retratada usava uma espécie de capacete! E que perdida civilização a teria elaborada? Seria um vestígio da Atlântida? Muito possivelmente SIM...... E todas essas imagens, mudas porém bastante expressivas, que cada vez mais nos chegam de um passado remotíssimo deveriam ser, muito justa e devidamente, encaradas como um patético apelo à lógica e à razão - precisamente porque...

... Também a NOSSA civilização emulou as antigas, ao deixar nas eternas rochas as imagens das suas personalidades históricas. A foto mostra o Monte Rushmore, Dakota do Sul, EUA, onde estão esculpidas para a posteridade as imagens de quatro ex-presidentes daquele país. O tempo consome tudo e mesmo as duras pedras sofrem os inevitáveis desgastes das passagens das eras. No caso de a nossa deambulatória e pervertida civilização vir a se extinguir, seja por intermédio de um cataclismo qualquer (a Natureza se vinga de todos aqueles que a violam), ou mesmo uma conflagração nuclear generalizada (o que, aliás, não está muito longe de acontecer), está provado que NADA sobrará das nossas cidades e da nossa tão decantada tecnologia, pois maremotos, terremotos e as cinzas atômicas varrerão tudo da face da Terra! O ferro e o cimento (a base da nossa civilização) são facilmente deterioráveis, mas as rochas permanecerão intocadas, aqui ou ali. E aqueles - sejam eles quem forem - que milênios depois vierem a nos suceder na face deste planeta ao se depararem, por exemplo, com os restos das imagens já desfocadas do Monte Rushmore também os atribuiriam às "obras da erosão"? Contudo, um livro permanecerá vívido, assim como aconteceu no remoto passado e cujas páginas ainda não interpretamos inteiramente. Será, por conseguinte, aquele que ainda falta ser devidamente escrito, tanto em relação aos remotos tempos como no que tange à nossa própria espécie: a obra silenciosa porém intensamente eloqüente - gravada, para sempre, nas páginas indeléveis e imorredouras da sagrada pedra!