Sistema projeta expressões faciais para personagem de anime
Os fãs japoneses já não se contentam mais em apenas se vestir como Hatsune Miku às sextas-feiras casuais. Pesquisadores da Universidade Keio,
desenvolveram um sistema que controla as expressões faciais do usuário e
projeta-os em tempo real para o rosto de um avatar gerado por
computador.
Para detectar e rastrear os rostos, este sistema utiliza séries de processamento em tempo real doe sinal, monitorando pontos característicos, incluindo os olhos, nariz e boca, em alta velocidade e com alta precisão. Os pontos brancos na tela mostram os pontos utilizados para rastrear a face e a linha vermelha mostra a sua orientação. Assim é possível ver que o sistema está detectando o rosto de forma adequada.
Para detectar e rastrear os rostos, este sistema utiliza séries de processamento em tempo real doe sinal, monitorando pontos característicos, incluindo os olhos, nariz e boca, em alta velocidade e com alta precisão. Os pontos brancos na tela mostram os pontos utilizados para rastrear a face e a linha vermelha mostra a sua orientação. Assim é possível ver que o sistema está detectando o rosto de forma adequada.
Via | Geekosystem.
Bob Marley revira-se no túmulo: cientistas criam Maria Joana menos eufórica
Balas
sem açúcar, chocolate que não provoca cáries nos dentes, batatas fritas
light que não são gordurosas, etc... E agora maconha que quase não tem
nenhum efeito eufórico. Sim, esses cientistas loucos de jaleco branco
voltaram a fazer, e depois de um longo tempo pesquisando com a Cannabis
conseguiram uma variedade de maconha que pese a ter -segundo asseguram- o
mesmo aspecto, cheira igual e tem o mesmo sabor, não tem nenhum efeito
eufórico ou estimulante sobre as pessoas. Boas notícias? Não saberia
dizer, esta "Maria nem tão Joana" talvez contente alguns e deixe tantos
outros bem chateados.
O caso é que pese que os tratamentos medicinais com maconha já são em, alguns casos, aceitos socialmente, a verdade é que a maconha ainda está bastante estigmatizada e não é muito bem vista pela maioria da nossa sociedade (alguns dizem que é uma porta às drogas mais pesadas).
O que em verdade realizou este grupo de cientistas israelenses é neutralizar quase em sua totalidade os efeitos do THC, que é o principal responsável por que a maconha "suba à cabeça" de alguns. E aumentaram sensivelmente seu conteúdo de canabidiol, que é o componente narcótico da planta que se encarrega de inibir parcialmente os sinais nervosos associados à dor, isto é, a que se busca potencializar para o tratamento medicinal.
Além dos efeitos sedantes, o canabidiol também se demonstrou útil como um antipsicótico e como inibidor do crescimento do câncer, entre outros usos. Segundo os responsáveis por esta nova variedade "muitas das pessoas que utilizaram as novas plantas com fins medicinais se surpreenderam pela falta de efeitos colaterais (des) agradáveis".
Apesar de que esta nova variedade de planta pareça promover suas aplicações puramente medicinais (acima de seus aspectos mais "lúdicos"), isto não deve mudar muita coisa a respeito da legislação sobre a posse destas plantas. Ademais é quase certo que a nova variedade não seja bem aceita e no caso de adotarem o seu uso para aplicações medicinais, é bem possível que aconteça uma revolta geral dos pacientes se queixando de terem recebido alguma espécie de placebo. ;-)
O caso é que pese que os tratamentos medicinais com maconha já são em, alguns casos, aceitos socialmente, a verdade é que a maconha ainda está bastante estigmatizada e não é muito bem vista pela maioria da nossa sociedade (alguns dizem que é uma porta às drogas mais pesadas).
O que em verdade realizou este grupo de cientistas israelenses é neutralizar quase em sua totalidade os efeitos do THC, que é o principal responsável por que a maconha "suba à cabeça" de alguns. E aumentaram sensivelmente seu conteúdo de canabidiol, que é o componente narcótico da planta que se encarrega de inibir parcialmente os sinais nervosos associados à dor, isto é, a que se busca potencializar para o tratamento medicinal.
Além dos efeitos sedantes, o canabidiol também se demonstrou útil como um antipsicótico e como inibidor do crescimento do câncer, entre outros usos. Segundo os responsáveis por esta nova variedade "muitas das pessoas que utilizaram as novas plantas com fins medicinais se surpreenderam pela falta de efeitos colaterais (des) agradáveis".
Apesar de que esta nova variedade de planta pareça promover suas aplicações puramente medicinais (acima de seus aspectos mais "lúdicos"), isto não deve mudar muita coisa a respeito da legislação sobre a posse destas plantas. Ademais é quase certo que a nova variedade não seja bem aceita e no caso de adotarem o seu uso para aplicações medicinais, é bem possível que aconteça uma revolta geral dos pacientes se queixando de terem recebido alguma espécie de placebo. ;-)
Via | Phisorg.