No último sábado, Obama mostrou suas cores verdadeiras de NWO mesmo tendo evitado o popular chavão "Nova Ordem Mundial", substituindo "mundo" com "International." Ambas as palavras são sinônimos entre si.
Durante um discurso em West Point, Obama se comprometeu a ajudar na elaboração de uma "nova ordem internacional" para proteger a segurança dos EUA e destacou sua fé em instituições globais. Ele vê os EUA assumir um papel de destaque na formação de um novo mundo com valores democráticos globais.
Podemos comparar o seu discurso ao do presidente George Herbert Walker Bush em 1990 e 1991, pouco antes e novamente após o que se tornou conhecido como a Primeira Guerra do Golfo. O ancião presidente Bush falou dos "mil pontos de luz", em referência a uma "Nova Ordem Mundial" e repetiu a frase durante seu clamor por uma governança global. Obama está sinalizando seu compromisso com a causa iluminista e seus mestres de marionetes enquanto ele ordena medidas para acelerar o ritmo dos Estados Unidos rumo a um conflito militar no Médio Oriente.
Observamos que na semana passada, o presidente Obama silenciosamente ordenou um aumento da presença militar americana de forma maciça no Médio Oriente, constituído de transferências de grandes quantidades de munição para as bases americanas na região do Oriente Médio, juntamente com Super-porta-aviões de aeronaves da Marinha americana, o USS Truman, além de outros quatro grupos de porta-aviões que devem chegar à região nos próximos 60 a 90 dias.
O discurso do presidente Obama na principal universidade da América para a formação de futuros generais sugere que o presidente está enviando um sinal de confirmação de que ele está preparado ordenar às forças militares americanas em um compromisso que será mais um passo no cumprimento da agenda Illuminati para uma "nova ordem internacional" :
"aquele que pode resolver os desafios de nossos tempos". Ele passou a descrever esta "ordem" e sua agenda:
"A luta contra o extremismo violento e rebeliões; impedir a propagação de armas nucleares e segurança de materiais nucleares; a luta contra as alterações climáticas e sustentação do crescimento global; ajudar os países a se alimentar e cuidar dos seus doentes, a prevenção de conflitos e curar as suas feridas".
"Sim, estamos de olhos claros abertos sobre as deficiências do nosso sistema internacional. Mas a América não conseguiu se distanciar das correntes de cooperação internacional. Tivemos sucesso ao dirigir estas correntes no sentido da liberdade e da justiça - por isso as nações prosperam ao cumprir suas responsabilidades e encaram as conseqüências quando não".
O presidente também afirmou que, sob sua liderança, os EUA continuarão a desenvolver uma estratégia de "renovação nacional e liderança global". Enquanto discursava à turma deste ano de novos oficiais na academia militar de West Point, o presidente também pediu aos civis americanos para atender a chamada ao serviço da nação, garantindo o futuro econômico da América, educar seus filhos e enfrentar os problemas da pobreza e da mudança climática. Ele disse que o país deve seguir sempre o que ele chamou de "direito universal" enraizado na Constituição.
"Vamos promover estes valores acima de tudo vivendo eles - através de nossa fidelidade ao Estado de Direito e à nossa Constituição, mesmo quando for difícil, e através do nosso compromisso de sempre buscar uma união mais perfeita".
As observações do presidente acontecem ao mesmo tempo que a União Européia oscila à beira do colapso e do "esquecimento", e quando Obama se prepara para revelar ainda esta semana sua primeira estratégia de segurança nacional. Será o seu esboço oficial para a multidão de iluministas e da Nova Ordem Mundial de seus planos para cumprir a agenda iluminista que traz um novo ditador global, sob o pretexto da democracia global.
Devemos notar também que o sinal do presidente para que os seus mentores iluministas também vem depois de ele ter despedido o Diretor Nacional de Inteligência, Dennis Blair, na quinta-feira depois que uma série de reuniões, nas quais surgiu uma grande diferença de opinião entre Blair e o presidente em assuntos de segurança nacional. Informantes de Washington relatam que a dispensa de Blair envolveu tentativas de Blair de controlar as principais opiniões e conclusões de inteligência e de influenciar a política da Casa Branca em vez de deixar as decisões a cargo do presidente. Pessoas próximas do governo americano também relatam que vários funcionários da agência de inteligência reclamaram confidencialmente que o presidente Obama está "micro-gerenciando" a política externa e a segurança nacional, em vez de deixar as decisões para os vários chefes de departamento. Também sugerem que Blair estava interferindo com a agenda da Nova Ordem Mundial, provavelmente apenas na medida em que ele foi mais cauteloso na abordagem que o cronograma que os mestres de fantoches exigem.
Gostaria de observar que o cronograma iluminista para realizações de sua agenda parece estar se movendo em um ritmo acelerado em um esforço para cumprir a meta de instalar um novo governo global até dezembro de 2012.
Em agosto do ano passado eu levantei a similaridade entre as políticas de Obama para soluções dos problemas globais e o plano de implantação de uma governança mundial do Council for Foreign Relations (CFR), entitulado "Instituições Internacionais e Governança Global: Ordem Mundial no século 21". Os pontos em comuns levantados no post são exatamente os pontos que Obama mais uma vez ressalta.
Fontes:
Obama Calls for Global Gov't:"A New 'International Order"
Folha UOL: Opinião: Uma nova ordem mundial é possível (e necessária)
Washington Post: At West Point, Obama offers new security strategy
Washington Post: Top Spymaster Asked to Resign
Lula Mais Uma Vez Clama Por Uma Nova Ordem Mundial
Não é a primeira vez que Lula, como os demais fantoches da nova ordem mundial, se utiliza da dialética hegeliana (problema->reacão->solucão) para defender a nova ordem mundial. Em junho no kasaquistao, tão bem como em outras vezes, Lula não perde a chance de clamar pela Nova Ordem Mundial. Atente como Lula, como outros lideres, se utilizam do alarmismo do aquecimento global para justificar a nova ordem mundial. Obama veio com um discurso muito parecido um mes antes de Lula, apenas adicionando terrorismo e armas de destruição em massa a receita da Nova Ordem Mundial.
Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a abertura do debate geral da LXIV Assembléia Geral das Nações Unidas
Nova York-EUA, 23 de setembro de 2009
Quero abordar aqui três questões cruciais, que me parecem interligadas, três ameaças que pairam sobre nosso planeta: a persistência da crise econômica, a ausência de uma governança mundial estável e democrática e os riscos que a mudança climática traz para todos nós.
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O enfrentamento da crise e a correção de rumo da economia mundial não poderiam ficar apenas a cargo dos de sempre. Os países desenvolvidos – e os organismos multilaterais onde eles eram hegemônicos – foram incapazes de prever a catástrofe que se iniciava e, menos ainda, de preveni-la.
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Mas não tenho a ilusão de que poderemos resolver nossos problemas sozinhos, apenas no espaço nacional. A economia mundial é interdependente. Estamos todos obrigados a atuar além de nossas fronteiras. Por isso, é imprescindível refundar a ordem econômica mundial.
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Todas essas preocupações fazem parte da política energética de um país autosuficiente em petróleo e que acaba de descobrir grandes reservas que nos colocarão na vanguarda da produção de combustíveis fósseis. Mas o Brasil não renunciará à agenda ambiental para ser apenas um gigante do petróleo. Queremos consolidar nossa condição de potência mundial da energia verde.
Por outro lado, deve-se exigir dos países desenvolvidos metas de redução de emissões muito mais expressivas do que as atuais, que representam mera fração do que é recomendado pelo Painel Inter-governamental para a Mudança do Clima.
Causa-nos também profunda preocupação a insuficiência dos recursos até agora anunciados para as necessárias inovações tecnológicas que preservarão o ambiente nos países em desenvolvimento.
A resolução desses e outros impasses só ocorre se as ameaças ligadas às mudanças climáticas forem enfrentadas a partir da compreensão de que temos responsabilidades comuns, mas diferenciadas.
Senhor Presidente,
Os temas que estão no centro de nossas preocupações – a crise financeira, a nova governança mundial e a mudança do clima – têm um forte denominador comum. Ele aponta para a necessidade de construir uma nova ordem internacional, sustentável, multilateral, menos assimétrica, livre de hegemonismos e dotada de instituições democráticas. Esse mundo novo é um imperativo político e moral.
Não basta remover os escombros do modelo que fracassou, é preciso completar o parto do futuro. É a única forma de reparar tantas injustiças e de prevenir novas tragédias coletivas.
[VIDEO] Grávidas perdem bebé depois de tomar vacina da Gripe A
Dois casos de abortos após tomar a vacina em portugal em novembro de 2009.
Uma grávida de oito meses dirigiu-se no dia 10 ao Hospital de Portalegre para tomar a vacina contra a Gripe A. Quatro dias depois, dirigiu-se à unidade hospitalar por "diminuição dos movimentos fetais, tendo ficada internada por suspeita de morte fetal, embora se encontrasse clinicamente bem", informa a administração do hospital em nota à comunicação social. Já hoje, "após a realização de exames, verificou-se a morte fetal".
Em declarações à SIC, o pai atribui a morte do feto de 34 semanas à vacina. Os médicos contactados pelo canal de televisão, no entanto, desmentem a relação, bem como a administração do hospital: "Não é possível establecer uma relação casual entre a vacinação da grávida e a morte do feto". Apenas no segundo trimestre da gravidez está interditada a vacinação.
A administração lembra ainda que "a ocorrência de natimortos em portugal, sem causa prévia, é de um por dia em Portugal". Contactado pelo i, o ministério da Saúde recusou comentar.
Veja o vídeo da reportagem da TV portuguesa RTP:
Fontes: IONLINE Portugal: Grávida perde bebé depois de tomar vacina da Gripe A
Músicas Anti-NOM: (Zamba) Killuminati - Rap contra a Nova Ordem Mundial
Com este post inicio uma seção neste blog de músicas anti-nova ordem mundial. Se você tiver uma banda cujas letras se enquadram nesta categoria, mande um email para blogantinom arr0ba gmail p0nt0 c0m.
A música anti-nom de hoje é um rap da banda Zamba, chamado Killuminati, que aliás é homônima de uma outra música do tupak.
Mesmo quem não seja fã do estilo musical irá gostar deste vídeo, esta música consegue resumir praticamente todos os aspectos da nova ordem mundial e o vídeo e bem ilustrativo. Gostei e compartilho abaixo com vocês:
Recuperação Econômica? Será mesmo?
Apesar da imprensa dizer que a economia mostra sinais de recuperação, parece a realidade na verdade é outra bem diferente. Como o CFR já havia planejado em 2008, a crise financeira será usada de uma forma que a única solução, de acordo com eles é claro, será a criação de um Banco Mundial e uma moeda unica.
Nao é segredo que a Elite tem planejado uma moeda global em algum ponto em um futuro próximo, em 2007, o diretor de economia internacional do CFR, Benn Steil afirmou que "o dólar e o euro sao apenas moedas temporárias. Foi o mercado que fez do dólar uma moeda global. O que o mercado dá, o mercado pode retirar. Se o dólar cair, o mercado pode privatizar a moeda por si próprio".
O que a imprensa corporativa mostra, na grande maioria das vezes, é mais pura propaganda. Peter Schiff, um dos poucos economistas que nao joga de acordo com o "sistema", já dizia em 2005 que a bolha do mercado de imóveis e sub-prime iria estourar, apesar da grande parte dos comentaristas econômicos das grandes redes caçoerem dele. Neste outro vídeo mostra como Peter Schiff previu exatamente como a economia iria se comportar. Peter Schiff agora concorre para senador, e pelo o visto com o respaldo de muita gente.
Aqui estamos novamente com o governo americano e a imprensa afirmando que que a recuperação é certa enquanto vários analistas espera para que a bolha deve estourar a qualquer momento, com alguns analistas prevendo um feriado bancário para setembro.
Os vídeos abaixo ilustram a atual
situacao, que parece bem diferente do que se vê nos jornais e TV. E não
se iludam em achar que quando a bolha estourar não vai respingar para o
Brasil.