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29 de dez. de 2011

Plantas Vs. drogas


Acredito que o amigo internauta que visita esta Página do meu Sítio já deve ter visitado outras Páginas do mesmo Sítio e visto que, apesar de eu versar sobre diversos assuntos, o Tema Central, ou seja, o Ponto Referencial do meu Site é “denunciar e condenar a Idolatria” em todas as suas formas, mesmo a mais sutil.
Idolatria é a “adoração à Matéria”. É Valorizar as coisas externas e materiais em detrimento das Internas e espirituais.
À luz desta definição de Idolatria é que eu quero falar sobre as Plantas e sobre a Medicina Sagrada da Floresta e o confronto da Medicina Oficial Materialista e Mecanicista contra esta Medicina Milenar de nossos Ancestrais.
A Medicina Tradicional Xamânica existe desde os primórdios mais remotos. Desde que o mundo é mundo e desde que o ser humano habita este Planeta Azul de ORS. Desde milhares de anos antes de ADAM e do relato Bíblico de Bereshit (Gênesis) sobre a Criação.
A Medicina Ancestral, Medicina da Floresta, é Sagrada. 
O Xamã, dentro da Energia Universal, trabalha com as 
Fôrças da Mãe Natureza pelo Equilibrio do Corpo e do 
Espírito. É Medicina Holística. 

Vivemos em meio a uma pseudo-civilização verniz que acredita somente no que é material, que pode ser “tocado e apalpado”, muito mais do que o que é visto com os olhos. Acredita-se especialmente naquilo que registram em papéis: documentos, livros, revistas e etc... Quer dizer: em matéria de Medicina, acredita-se naquilo que está nos volumosos e complicados Compêndios de Medicina.
Nesta “coisa” que se convencionou chamar de “Civilização”, já cheguei a ver verdadeiras pacovícies insanas, como por exemplo uma pessoa viva cujos documentos constam que é falecida, não recebe benefícios previdenciários, aposentadoria, nem atendimento médico ou de qualquer órgão público. Por mais que afirme que está “vivo”, dizendo: Eis-me aqui, toque-me, veja que estou vivo, de nada adianta. Oficialmente está morto.
Uma pessoa que não tem registro civil é considerada como “não existente” mesmo que se exaspere e dê um murro na cara do sujeito, o mesmo sujeito com o nariz sangrando continua dizendo: “você não existe”!
Voltemos pois ao tema proposto deste Tópico.
O argumento forte dos Senhores ignorantes ilustrados, representantes da Medicina Oficial mecanicista imperante e vigente, é que o uso simples das Plantas não tem “comprovação científica”!
Da mesma forma do que eu disse acima sobre papéis e documentos, só se acredita que uma planta tem determinados efeitos e aplicações terapêuticas após se levar esta planta para um laboratório e desintegrá-la, isolando “princípios ativos” para aqui e para acolá e testar de forma cruel em animais. Depois disto, se os efeitos forem satisfatórios perante seus olhos, vão decidir se lança no mercado ou não. Este “princípio ativo” “isolado” é “DROGA” inorgânica que faz mais mal do que o bem que se propõe fazer.
Quanto a ser lançado no mercado, o novo produto, depende de certos critérios.
Passar pelo crivo dos grandes Laboratórios da Indústria Farmacêutica: se for “muito bom” para a cura, não serve aos interesses mercantilistas da IF e acaba por ser abandonado. Por outro lado, se não fizer nenhum efeito, para nada serve. Deve, pois, ter um efeito de nível médio. Em se tratando de doenças crônicas, de um modo geral, a Medicina Moderna se especializou em manter o doente sempre doente. Nem morre e nem sara. Enquanto for vivo e doente, é dependente do “Sistema”. E estes interesses mercantilistas, não raro, têm o apoio da mídia.
Posso citar o exemplo do Confrei, que há alguns anos foi grandemente promovido até às alturas pela mídia. Na época, houve muita procura pelo Confrei nas bancas de raizeiros, nas lojas de produtos naturais, nas farmácias e drogarias. Os laboratórios que produzem fitoterápicos não venciam a demanda de mercado. Agricultores oportunistas começaram a cultivar Confrei em larga escala. Utilizaram agrotóxicos em grande quantidade e isto afetou de forma muito sensível os valores terapêuticos do Confrei. Era hora do “Sistema” entrar em ação por meio da mídia. Resultado: A mesma mídia que elevou o Confrei às Alturas, também o derrubou até ao inferno. Hoje em dia ninguém mais fala do Confrei. Em meu trabalho como Terapeuta Itinerante, de porta em porta, perguntei a uma senhora que gosta de ter suas plantinhas no quintal, se tinha Confrei. Sua resposta foi: “Deus me livre! Você não assiste Televisão? Confrei é veneno”!
O Dr. Drauzio Varella, em seu Site (Drauzio Varella.com.br) diz: “...e até do chá de confrei, muito em moda anos atrás, que provocou a morte de várias pessoas por toxicidade hepática”. As razões para dita toxidade eu já expliquei acima.

Confrei
É triste, mas é assim que funcionam as coisas. É daí para pior.
A Medicina da Floresta sempre funcionou. Simples, humilde e sempre.
As plantas funcionam em sua simplicidade natural, conforme a Mãe Natureza as produz.
O Terapeuta Xamã (Curandeiro) pede licença aos Elementais da Natureza para entrar na Floresta e também para colher uma Planta. Isto é uma coisa que os Senhores Ignorantes Ilustrados, produzidos em “lotes” pelas Faculdades de Medicina, não compreendem e nunca chegarão a compreender. Para eles, a Medicina Tradicional e a simplicidade da Natureza é: superstição, crendices, “coisarada” e mais uma porção de adjetivos ditados pelo preconceito.
Eu resolvi escrever sobre este assunto depois de ver a recente onda de perseguições e prisões de Terapeutas e raizeiros promovida pela ANVISA.
A mesma ANVISA que incentivou a criação de hortas e herbanários em Universidades, Hospitais Públicos e Postos de Saúde, para o cultivo de Plantas Medicinais, agora sai ostensivamente às ruas, juntamente com a polícia, prendendo Terapeutas e confiscando seus produtos. É um paradoxo!
Tenho assistido e gravado reportagens e programas maravilhosos sobre as Plantas e seus valores, que foram veiculados especialmente pelo Globo Repórter e o Fantástico.
Tenho assistido também várias matérias com o Dr. Drauzio Varella no Fantástico, com maravilhosas e relevantes informações sobre saúde.
Porém, de repente, agora por último, eis que vejo o Dr. Drauzio Varella no Fantástico, destilando veneno e preconceito, com palavras danosas, contra as Plantas e a Medicina Tradicional Milenar. Segundo ele, falando em nome da “Ciência”. De sua verborragia pacóvia sobrou até para a ANVISA, criticando-a pelas hortas comunitárias nos Hospitais Públicos. Isto é um paradoxo. Com isto ele ficou “sujo” comigo. Está incentivando a volta da “temporada de caça às bruxas” (e bruxos). Eu sou Xamã. Sou Bruxo com muita convicção e me orgulho disto. Por isto, sinto as dores.E ele, em seu Site, ao mesmo tempo em que tenta se defender dizendo não ter sido comprado pela Indústria Farmacêutica, fala em termos de “divisas” para o País!
Isto é Idolatria, adoração à Matéria. Reverência à ciência materialista e mecanicista. A Medicina Oficial nem sequer remotamente, conhece a Anatomia do Homem Vivo. A anatomia que conhecem é a anatomia do cadáver. No cadáver não mostra a circulação energética do KI e nem nada que remonta ao domínio Espiritual.  
Eu tiro o chapéu para o Estado de Goiás, que foi o primeiro Estado na Federação a abrir as portas para a Medicina Natural a nível de Saúde Pública. O mais bonito exemplo é a existência em Aparecida de Goiânia, do Hospital de Medicina Alternativa (HMA), mantido pela Secretaria de Estado da Saúde, onde se aplica basicamente a milenar Medicina Tradicional Ayurvédica e a Fitoterapia da Sabedoria Tradicional. 
 Drogas fazem mais mal do que bem
 A sabedoria exige uma nova orientação
científica e tecnológica voltada para o
orgânico , gentil, não violento, e para
a elegância e a beleza.
                               Schumazer
Proibido aqui e permitido alí!

Novalgina - Metamizol Sódico, mais conhecido como dipirona. Um dos medicamentos mais populares do Brasil, a boa e velha Novalgina, tem venda proibida nos Estados Unidos, Austrália e Noruega. No Brasil se pode comprar Novalgina até em bares e butecos. Verificou-se que pacientes que fizeram uso do medicamento desenvolveram alteração na medula óssea. Verificou-se ainda que esta substância está associada a ocorrência de casos de discrasias sanguíneas incluindo agranulocitose.


Lorazepam - O uso de benzodiazepínicos, incluindo o Lorazepam, pode provocar depressão respiratória potencialmente fatal. Vários estudos sugeriram aumento do risco de malformações congênitas associadas ao uso de benzodiazepínicos durante o primeiro trimestre de gravidez. Em humanos, amostras de sangue do cordão umbilical indicam que os benzodiazepínicos e seus metabólitos glicuronídeos atravessam a placenta. Há relatos de que lactentes de mães que tomaram benzodiazepínicos por várias semanas ou mais, antes do parto apresentaram sintomas de abstinência durante o período pós-natal. Foram relatados sintomas como hipoatividade, hipotonia, hipotermia, depressão respiratória, apnéia, problemas de alimentação e comprometimento da resposta metabólica a estresse por frio em neonatos de mães tratadas com benzodiazepínicos no final da gravidez ou no parto.
Lactação : O lorazepam foi detectado no leite materno;

O uso de benzodiazepínicos pode causar dependência física e psicológica. Estas são informações fornecidas pelo Colégio de Aplicação da UFRJ.
Talidomida, ou "Amida Nftálica do Ácido Glutâmico" – A Associação Brasileira dos Portadores da Síndrome da Talidomida (ABPST) informa que Trata-se de um medicamento desenvolvido na Alemanha, em 1954, inicialmente como sedativo. Contudo, a partir de sua comercialização, em 1957, gerou milhares de casos de Focomelia, que é uma síndrome caracterizada pela aproximação ou encurtamento dos membros junto ao tronco do feto - tornando-os semelhantes aos de uma foca - devido a ultrapassar a barreira placentária e interferir na sua formação. Utilizado durante a gravidez também pode provocar graves defeitos visuais, auditivos, da coluna vertebral e, em casos mais raros, do tubo digestivo e problemas cardíacos”. Um único comprimido ingerido nos primeiros três meses de gestação é o suficiente para provocar Focomelia. Foi proibida no mundo inteiro. No Brasil, entretanto, o Ministério da Saúde liberou o seu uso restrito nos casos de Hanseníase, AIDS, Lupus, Doenças degenerativas, Câncer e Trasplante de Medula. Encontrada no mercado com várias designações comerciais, tais como: Contergan, Distaval, Talimol, Kevadon, Nibrol, Sedimide, Quietoplex, Neurosedyn e outras mais.
Minha opinião como Terapeuta Holístico é que a sua prescrição nestes casos é para “acabar de matar”, já que não cura nenhuma destas enfermidades citadas. É um mero paliativo. Não existe estudo Científico com respeito a um período seguro para a eliminação desta Droga pelo organismo. É inorgânica e perigosa.
Pesquisas feitas nos Estados Unidos demonstraram que a Droga apenas possui um potente efeito sedativo, hipnótico, apresentando também características anti-eméticas. Resumo: não vale o risco, uma vez que foram detectados casos de efeitos neurológicos com pacientes que relataram períodos de perda da sensibilidade nas mãos e nos pés.

Talidomida vendida como 
Contergan


 

Malformações causadas pela Talidomida

Viagra A mesma fonte da UFRJ informa ainda que o Sildenafil, mais conhecido como Viagra, é utilizado no tratamento da disfunção erétil (impotência sexual) que é a incapacidade masculina de manter uma ereção do pênis para uma satisfatória relação sexual. Sem o estímulo sexual, e conseqüentemente deficiência da ativação do sistema, o sildenafila não causa ereção, embora muitas pessoas acreditem no uso do sildenafil (viagra) como um afrodisíaco e acreditam que o uso do viagra irá melhorar seu desempenho sexual assim como na função erétil porém tal propriedade afrodisíaca do viagra não é comprovada científicamente. Quando ingerido com alimentos ricos em lipídeos o viagra tem seu efeito reduzido, isso porque a substância sildenafil é metabolizada pelas enzimas hepáticas e excretado pelos rins e pelo fígado, e por isso o viagra é contra indicado para pessoas que possuem insuficiência hepática e renal e hipotensão (baixa pressão sanguínea).
O viagra pode proporcionar efeitos colaterais como dores de cabeça, palpitações, distúrbios visuais, arritmias cardíacas e torna mais provável o enfarte do miocárdio e o AVC.

 Mercantilismo agressivo - Consumismo 
E aí Sr. Drauzio Varella, como ficam as coisas?