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21 de abr. de 2011

Saúde

Higiene íntima masculina e feminina



Higiene íntima masculina e feminina


Higiene íntima masculina e feminina
Cuidados com a higiene devem ser diários, as pessoas devem ter os cuidados corretamente para garantir bem estar gerando mais qualidade de vida, escovar os dentes, tomar banhos frequentemente, lavar os cabelos, manter as unhas limpas, lavar as mãos antes da refeição, limpar o rosto entre muitos outros cuidados, porém maioria das pessoas não sabe da importância de manter a higiene intima e não são apenas as mulheres, mas os homens também devem manter os cuidados diários. Existem muitas doenças que se desenvolvem a partir da falta de higiene como a candidíase genital entre muitas outras infecções que podem ser graves e até serem transmitidas na relação sexual.
Veja algumas dicas para manter sua higiene intima:
Mulheres;
• Evite sentarem-se em assentos de vasos sanitários públicos ou sem tampa protetora.
• Durante o período menstrual, troque pelo menos a cada quatro horas o absorvente.
• Não use absorventes íntimos para dormir.
• Só use-os em casos de extrema necessidade;
• Opte sempre por roupas e calcinhas confortáveis para passar o dia.
• Sempre que praticar atividade física tome banho e troque de calcinha, vestindo uma roupa bem confortável.
• Troque de calcinha pelo menos uma vez por dia,
• Utilize sabonetes neutros e antibacterianos ou os próprios sabonetes íntimos.
• Quando for a praia evite ficar com o biquíni muito tempo molhada e evita também sentar-se na areia sem nenhuma base como assento (toalha, short, saída de praia, canga, etc).
• Não compartilhe roupas íntimas como biquíni, lingeries entre outros.
• Não compartilhe também toalhas de banho.
• Evite sentar-se em banheiros públicos, vestiários e piscinas.
• Sempre que evacuar utilize a ducha
• Utilize o papel higiênico de frente para trás, sempre.
• Evite usar lubrificantes e produtos afrodisíacos de qualidade duvidosa, eles podem causar reações alérgicas.
Homens:
• Utilize sempre sabonetes neutros, para não causar alergias e irritações.
• Lave após as relações sexuais, ou pelo menos uma vez por dia.
• Seque bem após urinar.
• Evite usar cuecas muito apertadas e de tecidos sintéticos, opte sempre pelas de algodão e mais confortáveis.
• Limpe corretamente a glande, retirando as possíveis secreções que se estocam em baixo do prepúcio. Estas secreções podem causar contaminações e pequenos ferimentos facilitando a infecção causada por fungos e bactérias.
Os cuidados com a higiene masculina são menos e mais simples que a feminina, isso porque a genitália masculina não tem entradas como a da mulher o que facilita a limpeza, mas nem por isso os cuidados devem ser deixados de lado. 




Síndrome do pânico sintomas e tratamento

Uma doença psiquiatra que pode causar muitos problemas emocionais e físicos debilitando até a saúde do paciente, trata-se de uma condição que causa inúmeras crises recorrentes e intensas, um distúrbio que tem atingido muitas pessoas todos os anos, tem se tornado comum e podem ser decorrentes a uma rotina cansativa, estressante e cheia de traumas, diversos ouros fatores é influente para uma pessoa saudável desenvolver a síndrome ou transtorno do pânico como é conhecido também, é muito comum pessoas de uma mesma família possuir, a causa ainda é um mistério e até incerta para os cientistas, sabe-se que os fatores estão ligados a hereditariedade, ambientais e bioquímicos, os sintomas são bem diferentes de outros tipos de ansiedade e é bem fácil de ser diagnosticado, porém necessita de tratamento psicológico especifico, ter o acompanhamento profissional é indispensável para que o problema não afete a rotina do paciente e nem cause maiores problemas.

Os sintomas mais comuns são crises que podem durar dez minutos, pode variar de acordo com o grau da síndrome em cada pessoa podendo durar mais ou menos, há crises que duram muitas horas e até um dia inteiro, as crises causam fadiga, falta de ar, exausta e podem causar suor intenso, respiração rápida, vermelhidão pelo corpo, vertigem, dor de cabeça, sensação de morte, desmaio, dor torácica, náuseas, cólica abdominal, sensação de aperto na garganta, calafrios, dificuldade para deglutir, alguns problemas de saúde podem desencadear as crises como hipertireoidismo e infarto, tornando o problema ainda mais complicado. Estes sintomas podem causar muitos danos na vida social e na saúde de uma pessoa, elevando as chances de vícios ao alcoolismo, drogas e até o suicídio, além de poder oferecer riscos a outras pessoas mais frágeis e desinformadas, o temor da síndrome é o fato do paciente ter medo de ter o medo, ou seja, só de imaginar ter medo a crise já se desencadeia, pode ocorrer também após um fato traumático, como acidentes, mortes de pessoas próximas entre outros, pessoas depressivas estão sujeitas a sofrer com a síndrome do pânico e bipolares também. Existem várias intensidades da síndrome, quando é tratada pode ser controlada, mas a cura ainda é incerta, já que uma pessoa em tratamento de anos, por exemplo, se vir a sofrer um trauma ou passar por uma situação de risco pode desencadear uma crise e intensificar novamente o problema.


O tratamento jamais deve ser feito por conta própria e muito menos interrompido, mesmo que haja sinais de melhora significativa. Situações de risco, adrenalina devem ser evitados, já que estes podem desencadear crises e causar muitos problemas, as pessoas que convivem com pessoas com a síndrome tem forte função, a colaboração destas pessoas é muito importante para que o tratamento seja eficaz e que as crises sejam evitadas, os pacientes sentem que estão correndo risco o tempo todo, que a qualquer momento algo de ruim pode acontecer, estas pessoas temem por si própria porém temem pelas outras pessoas também inclusive as mais próximas, por isso além de todo o cuidado e tratamento é preciso ter muita paciência, para que o paciente tenha mais qualidade de vida.



Brotoeja em bebê no rosto
 
Durante os primeiros meses do bebê, ele necessita de muitos cuidados, isso porque ele ainda está desenvolvendo suas defesas naturais e seu organismo é muito frágil, qualquer meio de contaminação como saliva, contato com mãos “sujas”, falta de higiene, exposição ao frio, calor e ambientes públicos são os principais fatores que causam problemas na saúde do bebê nos primeiros meses de vida. A mãe após o parto necessita de no mínimo quarenta dias para que se recupere completamente da gestação, o mesmo serve para o bebê, ele necessita de um tempo para se adaptar e se acostumar às condições de vida fora do útero da mãe, um processo natural que deve ser respeitado, por exemplo, os pediatras não recomendam sair de casa antes de o bebê completar um mês de vida, entre este e outros cuidados são necessários. Um dos problemas de saúde muito comum entre recém nascidos, entre gripes, resfriados, diarréia, entre outros, o brotoeja como é conhecido uma reação das glândulas sudoríparas se encontram em uma situação sufocante, por algum motivo elas não estão conseguindo liberar o suor da criança, causando bolinhas que deixam a pele com aspecto empipocado.

Os principais fatores que causam a brotoeja é o excesso de roupas e tecidos inadequados, a lã, linho, roupas sintéticas, bordados entre outros materiais usados em roupas podem causar reações alérgicas e a brotoeja. Outro fator influente é o sol e a febre, quando a criança esta com febre tende a suar mais do que o normal, causando este “transito” nas glândulas, o mesmo ocorre quando ela é exposta ao sol e a ambientes abafados. Ocorre com maior freqüência no rosto, pescoço, orelhas, costas e ombros, porém pode ocorrer em todo o corpo, a melhor forma de prevenir este problema que é muito comum em bebês lactantes com menos de seis meses, é não expor seu filho ao calor, da mesma maneira que você sente calor ele também, o bebê não precisa estar necessariamente completamente agasalhado, a temperatura do corpo de um bebê não é muito diferente da sua, não há necessidade de “empacotar” a criança, prefira roupas leves e de algodão ou tecidos confiáveis e de qualidade, quando houver oportunidade em um dia mais quente e um ambiente adequado o deixe sem roupa, apenas com o body, camisetinha, ou mesmo só de fralda, evite muitos acessórios como pulseiras, laços, faixas, luvas, meias, roupas fechadas entre outros, quanto mais à vontade seu filho estiver menos incômodos ele terá.

A higiene é necessária, porém é preciso tomar cuidado com os produtos que serão usados na pele do bebê, apenas o sabonete neutro indicado para bebê é o ideal, talco ou pomada contra assaduras bastam, perfumes, cremes, entre outros podem causar reações alérgicas e desencadear a brotoeja ou miliária como também é conhecida. A solução para acabar com a brotoeja pode ser instantânea ao livrar seu filho do que o incomoda colocá-lo em um ambiente fresco, um banho com água morna, muitos pediatras recomendam pomadas hidratantes para livrá-los do incomodo da coceira, mas antes de utilizar qualquer medicamento ou seguir a receita da vovó consulte um médico, a brotoeja pode significar apenas o calor e o suor que não está sendo liberado pelas glândulas, porém pode significar outros problemas, como a febre e ser um sintoma de um problema mais grave, não deixe de ter o acompanhamento médico nos primeiros meses para que a saúde de seu bebê esteja garantida.


Alimentação após 6 meses

Logo nas primeiras horas de vida do bebê é muito importante que a amamentação, é o primeiro e único alimento que até os seis meses ele deve consumir amamentar é muito mais do que um ato de cuidado, mas é um ato fraterno um momento único entre mãe e filho, no qual o contato vai muito além de físico, é espiritual também, há uma troca de carinho e gratificação, no qual a mãe gera o alimento a seu filho que é retribuído com muito amor pelo bebê, a importância do leite materno atualmente é muito discutida, isso porque muitas mães optam por não amamentar. Após os seios meses é preciso iniciar a introdução dos alimentos na refeição e também alguns líquidos como água, chá e sucos, além da importância dos vegetais, frutas, carnes e legumes, algumas mães optam por dar continuidade à amamentação e outras preferem cessar após os seis meses, isso é uma escolha feita pela mãe e também pelo bebê, muitas deixam de mamar com o tempo por livre e espontânea vontade, mas lembramos que até os seis meses o leite materno é indispensável.

Algumas mães têm dificuldade e até falta de informação para alimentar seus bebês após os seis meses, acabam oferecendo doces, alimentos calóricos e até carnes vermelhas, o organismo dele ainda é muito frágil e quando os alimentos mais sólidos forem incluídos na alimentação é preciso cautela e paciência porque requer cuidados e atenção na hora de escolher o que seu filho irá comer. Antes do desmame, comece a oferecer suco de laranja-lima, no período da manhã, entre uma mamada e outra até que ele se acostume com o suco, repare na reação dele ao consumir a bebida, se será de espanto, se fará careta, se irá sorrir, é algo novo para o paladar, algo que nunca tinha experimentado antes e completamente diferente do sabor do leite materno. Após quatro dias oferecendo o suco pelo menos uma vez ao dia, introduza papinhas de frutas, entre as mamadas, pelo menos duas vezes por dia, repare se o organismo de seu filho está reagindo bem, observando pela urina e fezes.
Após uma semana de alimentação com sucos e papinhas de frutas, você irá introduzir a papinha salgada na hora do almoço, durante a manhã e no lanche da tarde não dispense a papinha de frutas e o suco, importante lembrar que nesta fase a amamentação ainda é importante e não deve ser dispensada para completar a alimentação, só depois que seu filho completar um ano se alimentar com quase todos os tipos de alimentos e saber os identificar o leite materno já poderá ser retirado do cardápio por completo, ou mesmo antes deste período, o mais importante é respeitar a fase de adaptação aos alimentos enquanto ele não estiver se alimentando bem de forma que os alimentos sólidos supram todas suas necessidades orgânicas o leite não deve ser retirado, ele pode demorar um, dois ou até completar um ano para se adaptar.

A quantidade deve ser respeitada, por exemplo: dos seis a nove meses a quantidade de alimentos deve ser de uma xícara a quatro colheres de sopa. Dos dez meses a um ano uma xícara e meia. De um a três anos um prato infantil completo. Além dos alimentos é preciso ensiná-lo a beber água e a pedir também quando estiver com sede. A comida não deve ser triturada no liquidificador, porque vira uma pasta, ela deve ser amassada com o garfo ou triturada, desta forma é possível encontrar pedacinhos de legumes que farão com que estimule a mastigação, desenvolvendo melhor a falha e a dentição. Para facilitar mantenha uma rotina veja um exemplo:

• Desjejum; leite de fórmula ou materno.

• Lanche da manhã; suco de fruta.

• Almoço; papinha salgada e uma fruta amassada.

• Lanche da tarde; papinha de fruta ou leite materno/fórmula.

• Jantar; papinha salgada e uma fruta amassada.

• eia; leite materno ou de fórmula.

O cardápio deve conter muitas frutas, legumes, cereais como a aveia, vegetais e alguns grãos como o arroz e lentilha.


Dicas para vencer o mau hálito
 

1- Higiene bucal: Procure, sempre que possível, manter a saúde bucal em ordem. Para tal, é recomendada a escovação dos dentes pelo menos 03 vezes ao dia. Ao término do processo, utilize um fio dental, eliminando possíveis impurezas da boca.

2- Limpeza da língua: Nem todos se dão conta, mas a língua humana é até hoje, uma das maiores causadoras do mau hálito. Para sua correta higienização, é recomendada a utilização de enxaguantes bucais, ou ainda, cremes dentais.

3- Boca úmida: Mantenha a boca sempre úmida, ingerindo para tal, quantidades razoáveis de liquido. O procedimento, entre outras coisas, ajudará no correto fluxo de saliva.

4- Alho e cebola: Bom, nem precisa comentar, não é mesmo? Após a ingestão de alho ou cebola, opte por escovar os dentes, enxaguando a boca pelo menos duas vezes.

5- Refrescar o hálito: Pode parecer estranho, mas a canela, o cravo e as sementes de anis são bastante eficazes no tratamento do mau hálito. Elas, por sua vez, contêm, em seu interior, moléculas com agentes bactericidas.




Insolação sintomas e tratamento


Durante o verão é muito comum as pessoas abusarem do sol, as mulheres querem tomar sol e apressarem o bronzeado, muitas pessoas se esquecem dos cuidados contra os raios solares mais nocivos a saúde e não são apenas manchas, envelhecimento precoce e o câncer de pele que o sol pode causar, os problemas de saúde vão muito mais além do que você imagina, a insolação é muito comum em crianças e idosos que sofrem com mais facilidade desidratação e por isso necessitam de cuidados especiais, geralmente a insolação vem acompanhada de queimaduras solares isso porque o corpo ficou por muitas horas exposto ao sol nos horários indevidos e sem proteção alguma, a insolação é muito mais comum do que a maioria das pessoas imaginam. A insolação nada mais é do que uma incapacidade do corpo controlar a temperatura que aumenta rapidamente e pode chegar até 40 graus em menos de 15 minutos, neste caso o corpo se torna incapaz de acionar a transpiração para que o organismo esfrie, a insolação pode causar até a morte.

Os sintomas mais comuns da insolação são:

• Confusão mental;

• Pulsação forte e rápida;

• Tontura;

• Náusea;

• Inconsciência;

• Pele quente, vermelha e sem suor

• Temperatura corporal acima de 39 graus.
Primeiramente o paciente com insolação deve ser socorrido com emergência em uma unidade de pronto atendimento mais próxima, o tratamento é bem simples e exige apenas alguns cuidados como, geralmente não é preciso o uso de medicamentos, apenas um banho frio e o monitoramento dos rins e da pressão, devido à desidratação pode ser necessária a hidratação através do soro aplicado diretamente na veia, depois os cuidados são em casa com banhos frios, muita água, soro caseiro, frutas e sucos, são cuidados necessários e essenciais para manter o organismo afetado pelo sol em equilíbrio. à maneira mais eficaz para não sofrer com a insolação é se prevenir através dos cuidados quando há exposição solar, usar óculos de sol, protetor solar diariamente inclusive dos dias nublados, chapéu ou boné, consumir água durante atividades físicas, não deixar que o organismo se desidrate, utilizar roupas de algodão que facilitam a respiração da pele, roupas claras, evitar se expor ao sol durante os períodos das 10 da manhã até as 4 da tarde, preferir sempre a sombra.
O organismo sofre uma adaptação em todas as épocas do ano, durante as quatro estações, para isso é preciso algumas semanas até que se estabeleça, quando está exposto ao frio ou o calor extremo acontece mudanças fisiológicas e reações térmicas causando distúrbios e o desequilíbrio, a única coisa que pode ser feita é respeitar os limites do organismo e manter a saúde em dia, através de uma vida mais saudável livre dos excessos, desta maneira é possível aproveitar o verão e o que ele tem de melhor para oferecer que é o sol lindo que só nesta época do ano que podemos ver, esta estação é a mais esperada do ano pelo menos para os brasileiros, mas que pode trazer alguns danos quando não aproveitado com moderação.

Bronquite e atividade física
Maioria das pessoas que possuem bronquite  tem muitas duvidas em relação com a atividade física, geralmente a bronquite é ocasionada por uma inflamação nos brônquios devido a fatores externos como poeira, bolor, fumaça, perfume entre outros, além de hábitos de vida mais saudável quem tem bronquite deve evitar estar exposto aos fatores citados, à prática de exercício físico é recomendada para qualquer tipo de diagnostico clinico inclusive a bronquite, maioria das pessoas que possuem bronquite convivem com a doença como se não tivessem nada, porém basta estarem expostas aos fatores desencadeadores que os brônquios se manifestam, dor no peito, tosse, falta de ar, expectoração, febre e dificuldade na respiração são estes os sintomas mais comuns da bronquite.
A atividade física para este quadro clínico é altamente recomendada porque a maioria delas trabalha a respiração o que aumenta a qualidade de respiração para chegar até o pulmão, mas os benefícios do exercício físico para quem sofrem com a bronquite não para por aí, além de melhorar a respiração estimula a oxigenação em todo o organismo fazendo com que os brônquios trabalhem e se reforcem contra possíveis inflamações, ou seja, a prática moderada de esportes ou qualquer outra atividade física é beneficente ao organismo que sofre com a bronquite e o principal fator é a imunidade oferecida ao sistema respiratório. As melhores atividades físicas para estas pessoas são as aquáticas, a natação em especial, é um excelente esporte para reforçar o sistema respiratório e mantê-lo imune, os esportes aquáticos são indicados devido à umidade muito próxima, isso ajuda a manter as narinas e todas as vias úmidas evitando irritações. A bronquite geralmente ocorre com mais freqüência no outono e no inverno, porém pode ocorrer nos dias mais quentes e secos em algumas pessoas, o clima e o ambiente influenciam muito os “ataques” de bronquite e podem ser considerados como os principais fatores.

Outras atividades físicas também podem ser praticadas, porém há certo cuidado, como a hidratação através da água durante os treinos é indispensável, além disso, é preciso moderação, a corrida, por exemplo, é um esporte que pode exigir mais fôlego de uma pessoa com bronquite, pode ser praticado, porém é preciso um limite e respeitar sua respiração, é uma questão de costume, quem nunca correu por um tempo considerado longo pode sofrer mais, para isto é preciso calma e paciência, ao longo dos treinos você pode ir aumentando sua freqüência e intensidade desta forma sua respiração acostuma e se reforça isso vale para qualquer outro esporte. O paciente que sofre com a bronquite necessita ser mais “teimoso” que os ataques de tosse, a esporte pode ser um ótimo remédio e a solução para as temidas crises. Consulte um médico para tirar maiores dúvidas, a bronquite tem tratamento e é possível alcançar até a cura através de medicamentos e hábitos de vida mais saudáveis, mantenha sua alimentação moderada e balanceada, consuma água todos os dias evitem vícios como o tabagismo e o alcoolismo estes fatores também influenciam a bronquite que pode se tornar asma e até uma broncopneumonia.